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Brasiliense faz vaquinha para publicar livro sobre gravidez inesperada
Com Luiz Neto*
Jovem autora brasiliense organiza campanha de financiamento coletivo no Catarse para lançar livro premiado em plataforma de leitura na internet e tem 10 dias para bater a meta. Julia Braga, 26 anos, publicou 13 obras no Wattpad, entre elas Querido Bebê, que ganhou o prêmio Wattys 2016 – Edição de Colecionador.
O selo celebra os textos mais adicionados à biblioteca pessoal dos leitores. No Wattpad, o livro de Julia, voltado ao público jovem adulto, conquistou 4 milhões de leitores. Outras publicações da autora brasiliense são Eu, Cupido e Eu Não Amo Você. Atualmente, ela está escrevendo vários livros ao mesmo tempo e postando os capítulos no Wattpad. Algumas das obras em andamento são Psicologia Reversa e Senhor Cupido.
Depois do sucesso na internet, a escritora decidiu lançar, em parceira com o grupo editorial Mapalab, a versão física do livro Querido Bebê. Ter a obra impressa em mãos, inclusive, era um pedido antigo dos leitores. Para realizar o objetivo, Julia busca ajuda do público: ela lançou uma vaquinha virtual a fim de financiar o projeto. De 1º de outubro até agora, a escritora arrecadou R$ 14.950.
Julia relata que os leitores reagiram positivamente à iniciativa de trazer o livro para o mundo real. “Na primeira semana, a gente arrecadou, tipo, R$10 mil e eu não esperava isso. Eles estão apoiando muito, fazendo uma divulgação pesada”, comemora. “Eu sabia que os meus leitores ajudariam, mas eu não tinha noção do quanto”, disse a autora.
A meta é alcançar R$ 19.800 no total. Restam 10 dias para o fim da campanha, e interessados em colaborar com o financiamento coletivo devem clicar no link até 31 de outubro. A campanha é no estilo “tudo ou nada”. Isso quer dizer que, se a meta não for atingida, todos os colaboradores receberão seu dinheiro de volta, e o projeto será cancelado.
Para incentivar leitores a ajudarem, a autora disponibiliza recompensas para os apoiadores do projeto. Trechos inéditos, final alternativo, carta manuscrita, marcadores, bottons, ecobag com ilustração definida em concurso on-line na página da autora no Wattpad e até o nome de um personagem que pode ser escolhido por você são alguns dos prêmios possíveis por ajudar o projeto.
O livro Querido Bebê: um livro sobre planos imprevistos e encontros conta a história de Isabela, uma estudante do 3º ano que tinha grandes planos, até descobrir a gravidez. Na história, a adolescente encontra uma forma de alivar os dramas e as dúvidas de uma gestação inesperada ao escrever cartas para o bebê em sua barriga e publicá-las em um blog, chamado Querido bebê.
O portal começa a ter mais acessos que o esperado e a jovem passa a compartilhar sua nova vida com algumas milhares de pessoas. Uma semelhança com a vida de Julia é que, assim como a Isabela do livro, ela não esperava ter tantos acessos nas histórias que publica on-line. Para ler Querido Bebê on-line, acesse o site.
Confira relatos de leitores de Querido Bebê e um recado da autora no vídeo:
Saiba mais sobre a autora
Julia Braga tem 26 anos, não tem filhos, nasceu na capital federal e cursou letras na Universidade de Brasília (UnB). Depois, mudou-se para São Paulo, onde mora até hoje. Segundo ela, a cidade oferece mais possibilidades para escritores. Fez também um curso de escrita criativa na Irlanda, onde fez intercâmbio em 2017.
Apesar do sucesso on-line, infelizmente, Julia ainda não se sustenta com a escrita. “Até agora, eu não ganhei dinheiro com a literatura. Eu escrevo para os meus leitores”, explica ela, que é estagiária numa editora. Julia cursa produção editoria na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo.
Julia conta como nascem suas obras: “A história vem para mim e eu começo a pesquisar. Vou para o YouTube, vejo discussões das pessoas sobre o assunto e converso com quem vive a realidade que eu quero retratar”. O processo de escrita dela é bem orgânico. “Deixo a história correr solta e depois volto para ajeitar.”
Julia começou a escrever um livro aos 11 anos e, aos 16, passou a compartilhar histórias na internet. No começo, até o extinto Orkut servia de espaço. O livro preferido de Julia é O conto da aia, da autora canadense Margaret Atwood. A obra, de 1985, inspirou ópera, filme, romance gráfico e, mais recentemente, uma série televisiva estadunidense, conhecida pelo título original The Handmaid’s Tale.
*Estagiário sob supervisão de Ana Paula Lisboa
Livro infantil apresenta a ecologia para as crianças de um modo fácil e divertido
Ecologia até na sopa, das autoras argentinas Mariela Kogan e Ilena Lotersztain, com ilustrações de Pablo Picyk, propõe uma narrativa fictícia, mas com informações verdadeiras, que tem o intuito de apresentar para o público infantojuvenil a importância da ecologia e da preservação do meio ambiente. As páginas mostram como preservar a natureza afeta a vida de todos, independentemente da idade ou do lugar onde vivem.
O livro conta a história de duas irmãs, Sofia e Violeta, que vão passar a tarde com a tia Mariela. A partir de situações cotidianas, a tia tira, de uma maneira divertida, as dúvidas que as sobrinhas têm em relação à ecologia.
Ao decorrer das páginas, são apresentados temas como: por que sacolas plásticas são tão perigosas, o que significa o aquecimento global, a importância de economizar água e aonde a fumaça dos carros vai parar. Os assuntos são tratados em uma linguagem didática e direta, fazendo com que o jovem leitor entenda com facilidade assuntos que não fáceis de explicar.
Todas as explicações são acompanhadas de ricas e coloridas ilustrações, contribuindo ainda mais para a compreensão do tema. Ecologia até na sopa é uma ótima dica de leitura para a criançada não só passar o tempo, mas também se informar e se conscientizar — e as menores, ainda não alfabetizadas, podem acompanhar com intermédio de um leitor.
Ecologia até na sopa
Autoras: Mariela Kogan e Ileana Lotersztain
Ilustrador: Pablo Picyk
Tradutora: Mell Brites
Editora: Companhia das Letrinhas
48 páginas
R$ 39,90
Lançamento da Paulinas Editora, o livro É mamífero que fala, né?, de autoria de Moises Chencinski e Vanessa Abreu, chegou às livrarias e às lojas on-line com uma proposta inusitada: falar de aleitamento materno diretamente para as famílias, especialmente para as crianças, empregando uma linguagem carinhosa, cuidadosa e acessível.
Para construir o livro, o pediatra e homeopata Moises Chencinski, em parceria com a nutricionista e consultora em aleitamento materno, Vanessa Abreu, tiveram a ideia de abordar o tema de forma lúdica, fortalecendo o vínculo familiar (entre membros como pai, avós, tios), que é a base da rede de apoio para a mãe que amamenta. Ao analisarem as ideias, decidiram contar a história de maneira simples, para as crianças, relacionando-a com algo aprendido em sala de aula: os mamíferos. Com ilustrações da artista plástica Helena Cortez, o livro revela o que há de comum entre todos os mamíferos de maneira belíssima e poética.
Muitos fatores são conhecidos e explorados na obra: falta de informação ou informação inadequada (palpites) nas redes sociais, amigos e familiares e até de profissionais de saúde, falta de apoio à amamentação durante o pré-natal, na maternidade e mesmo nas primeiras consultas com o pediatra,falta de espaço na mídia para divulgação ética e constante sobre a importância do leite materno, licença-maternidade insuficiente para que ocorra aleitamento materno exclusivo, marketing abusivo das indústrias de fórmulas infantis, cultura de desmame desde a infância, quando a maioria das bonecas vem com mamadeiras e chupetas, e muitas outras questões.
Para não ficar só esperando que “os outros” façam alguma coisa em prol do aleitamento materno, o livro É mamífero que fala, né? chega com a missão de reunir a família, fortalecer os vínculos, reforçar a contação de histórias e disseminar informações sobre o aleitamento materno.
É mamífero que fala, né?
Autores: Vanessa de Abreu Barbosa Fernandes, Moises Chencinski
Ilustrações: Helena Cortez
Editora: Paulinas
40 páginas
R$ 31,50
Confira relato dos autores sobre a obra:
A Catapulta Editores lançou coleção de livros impermeáveis para tornar o momento do banho mais divertido para bebês e crianças pequenas. Oscar, Lilinha, Sofia e Valentim são os novos personagens das obras. As publicações podem ser usadas na hora do banho e cada uma conta com um bichinho como protagonista, que acompanha a história e pode ser usado em contato com a água.
A coleção tem quatro títulos diferentes com seis páginas, e é indicado para bebês a partir dos seis meses. Os títulos são: Oscar explora o fundo do mar, Lilinha adora cosquinha, Sofia e seus amigos se divertem debaixo d’água e O dia de Valentim, o pinguim.
Macios e resistentes, os livros vêm acompanhados de uma bolsinha plástica de zíper e um bonequinho com o personagem equivalente.
Conheça os livros!
Oscar explora o fundo do mar
Editora:
Catapulta Editores
Páginas: 6
R$ 49,90
Sofia e seus amigos se divertem debaixo d’água
Editora:
Catapulta Editores
Páginas: 6
R$ 49,90
O dia de Valentim, o pinguim
Editora:
Catapulta Editores
Páginas: 6
R$ 49,90
Lilinha adora cosquinha
Editora:
Catapulta Editores
Páginas: 6
R$ 49,90
A Catapulta Editores lança livros tácteis com a proposta de inserir o hábito e o gosto pela leitura no universo dos bebês. Os livros Vejo no bosque e Vejo no oceano trazem páginas cortadas para compor as histórias e ilustrações estampadas.
Vejo no bosque é um convite para o bebê entrar no livro e ajudar o esquilo a buscar sua família, além de encontrar com outros amigos animais durante sua jornada. Ideal para mãos pequenas, o livro é táctil e bom para a criança manuseá-lo enquanto aproveita a história rimada e cheia de ilustrações.
Vejo no oceano é um convite para que a criança mergulhe no oceano ou passeie pelo bosque para conhecer os animais de cada ambiente. O personagem da história é uma tartaruga, que está em busca de sua família.
Saiba mais sobre os livros
Vejo no bosque
Editora: Catapulta
R$ 49,90
10 páginas
Vejo no oceano
Editora: Catapulta
R$ 49,90
10 páginas
Livros infantis do alemão Michael Ende ganham novas edições para o público brasileiro
Dois livros do renomado autor alemão Michael Ende (1929-1995), O pequeno Papa-Sonhos e Um ursinho bem velhinho, voltam ao mercado em edição da Editora Salamandra. Ende é autor do clássico A história sem fim, que ganhou várias versões em forma de filmes e séries. As obras de Ende que chegam ao mercado editorial brasileiro agora abordam, de forma lúdica e encantadora, temas relacionados a diversidade cultural, convívio familiar e vida social.
Os dois volumes se passam numa atmosfera de contos de fadas, narrativas míticas e reflexões sobre a existência. Com tradução de Cláudia Cavalcanti, as publicações de Michael Ende são indicadas para crianças a partir dos 7 anos ou menores, caso a leitura seja mediada pelos pais ou outros adultos.
Para abordar problemas de sono
O livro O pequeno Papa-Sonhos acompanha a pequena princesa Sonolinda. A garota vivia no reino de Sonolândia, onde os habitantes acreditavam que o sono está diretamente ligado à vida e à saúde das pessoas. Tudo começa quando a menina deixa de dormir devido a pesadelos recorrentes, o que se transformou em uma vergonha nacional. A situação era tão grave que a princesa ficou doente. Após consultar os principais especialistas do país, o rei, o pai de Sonolinda, parte para encontrar a cura para os pesadelos da querida filha.
Ele viajou milhas e milhas, conversou com bombeiros, feirantes, taxistas, chineses centenários, esquimós, até que conseguiu encontrar uma criatura curiosa: o Papa-Sonhos, um pequeno ser que parecia um pedacinho de lua prateado, tinha braços, pernas e cabeça parecidos com os de um ouriço ou um porco-espinho, além de ter um rosto cheio de rugas sorridentes e uma boca gigantesca que se alimentava de pesadelos. O Papa-Sonhos revelou um encantamento que a filha do rei deveria ler todas as vezes que sentisse medo antes de dormir, convidando-o a devorar seus sonhos assustadores.
Uma viagem pelo sentido da vida
A obra Um ursinho bem velhinho mostra a busca do ursinho de pelúcia Washable pelo sentido da vida. Após a dona dele ter crescido e deixá-lo de lado, Washable foi indagado por uma mosca sobre qual o motivo de ele existir. Não sabendo a resposta, o urso então resolve procurar e encontra alguns insetos e animais, como o camundongo, que é esperto e vive à procura de comida para alimentar sua família; uma apressada abelha conta que existe para colher mel, construir colmeia e servir ao bem-estar da coletividade; para o cisne, o sentido da vida é a beleza; o cuco avisa ao ursinho que o legal da vida é enumerar, contar tudo o que existe: árvores, folhas, pinhas, dias, horas, tudo; um bando de macacos na selva responde que o objetivo da existência é fundar alguma coisa: uma associação, um clube, um comitê, um partido, alguma comunidade para que se estabeleça uma ordem de hierarquia. “Senão vira bagunça”, diz o macaco-chefe.
Ele também encontrou os elefantes, que refletiam profundamente sobre a questão, mas que não conseguiram ajudar. Por fim, uma borboleta falou de suas diferentes fases de transformações, explicando ao ursinho que viemos ao mundo para nos aprimorarmos. Os animais não conseguiram compreender o pequeno urso, já que só conseguiam utilizar suas próprias vidas como modelo ideal para a vida dos outros. Foi então que o urso encontrou enfim o seu verdadeiro motivo de existir — (e vamos parar por aqui para não dar spoiler).
Saiba mais sobre os livros!
O pequeno Papa-Sonhos
Autor: Michel Ende
Editora: Salamandra
Páginas: 32
R$ 45
Um ursinho bem velhinho
Autor: Michel Ende
Editora: Salamandra
Páginas: 32
R$ 45
A Fundação Volkswagen (FVW) e a Nova Escola acabam de lançar a versão digital do Caderno Brincar — volume 2. A publicação consolida os referenciais teóricos e as experiências de destaque do projeto Brincar, promovido pela FVW em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SP) e a organização Mais Diferenças.
Um ato natural que proporciona aprendizagem cultural, brincar é necessário na vida das crianças e deve ser prioridade diária em uma concepção inclusiva de educação. Independentemente de condições físicas, sensoriais, intelectuais ou sociais, as crianças precisam brincar e as unidades de educação infantil são lugares disponíveis para dar vazão e criatividade à imaginação. Muitos desafios são apresentados aos educadores, um deles é colocar em prática nas salas de aula ideias que valorizem os saberes e respeitem os tempos e interesses das crianças.
Iniciado em 2005, o projeto Brincar tem como objetivo contribuir para o fortalecimento da qualidade de educação infantil, em perspectiva acessível e inclusiva, envolvendo alunos, comunidade escolar e familiares. Além disso, contribui para que o brincar cumpra, também, outro papel fundamental: o da inclusão. Isso ocorre independentemente de condições físicas, intelectuais ou sociais das crianças, especialmente no início da trajetória escolar.
Em 2018, mais de 680 profissionais da educação infantil participaram de formações oferecidas pelo projeto em São Paulo. Além das 13 escolas públicas-polo que integram o projeto desde o início, educadores de outras 23 unidades aderiram à iniciativa. Houve, ainda, o acompanhamento presencial das escolas-polo e oficinas abertas à participação de familiares, comunidades e outros profissionais das unidades de ensino.
O Caderno Brincar apresenta, além desse desenvolvimento, entrevistas com Tizuko Morchida Kishimoto, mantenedora de grupo de pesquisas para infância na Universidade do Minho e especialista no campo dos jogos e brincadeiras, mantendo contato com pesquisadores do International Toy Research Association; e Gabriel de Andrade Junqueira Filho, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e defensor da ideia de protagonismo compartilhado entre as crianças e os educadores. O material servirá como guia e fonte de consulta para diretores, coordenadores e professores de unidades de educação infantil.
É possível acessar o Caderno Brincar gratuitamente pelo link , em que é possível baixar ainda outros materiais de apoio.
Coleção de livros ilustrados com relevo é indicada para crianças a partir de 1 ano
A coleção de livros Milomania, lançada pela editora Catapulta, foi feita com o intuito de ajudar pais e responsáveis a introduzir a leitura na vida dos bebês. Composta por três diferentes títulos, Cores, Animais e Opostos, a série de livros traz ilustrações contornadas, que prendem a atenção da criança na história que está sendo contada.
De material cartonado, resistente e com ilustrações de cores fortes e chamativas, a obra é indicado para crianças a partir de 1 ano. As ilustrações têm contorno em alto-relevo, possibilitando que as crianças sigam todo a figura com o dedo, estimulando tanto o tato quanto a visão.
“A memória e a imaginação das crianças pequenas são estimuladas pelas ilustrações contornadas dos três livros da coleção”, afirma a diretora da Catapulta Editores, Carmen Pareras. As ilustrações são baseadas no trabalho do artista plástico argentino Milo Lockett, com o objetivo estimular a imaginação e a criatividade daqueles que têm acesso às obras.
Cada livro da coleção é composto de apenas 10 páginas e é de fácil manuseio. A série de livros pode ser encontrada nas maiores redes de livrarias do país. Os livros são vendidos separadamente e estão presentes para compra, também, em algumas lojas on-line.
Confira todos os livros da coleção:
Opostos
Cores
Animais
Coleção iniciada há 13 anos, Como me sinto permite que pais e filhos reflitam sobre sentimentos
A coleção Quando me sinto, iniciada em 2005, ganhou mais dois títulos inéditos: Quando me sinto nervoso e Quando eu me sinto decepcionado. Os dois novos livros se juntam aos outros títulos: Amado, Bondoso, Feliz, Irritado, Sozinho, Triste, Inveja e Medo.
A autora e ilustradora dos livros, Trace Moroney, transmite lições de como lidar com emoções e compreendê-las a partir das aventuras de um coelhinho. Além disso, apresenta textos que enfatizam a importância de os pais interagirem com os filhos, promovendo autoconhecimento para que eles alcancem autonomia.
Cada um dos títulos aborda situações que fazem o personagem se sentir daquela maneira, enfatizando algumas sensações trazidas por essas emoções. No decorrer das narrativas, o coelhinho entende o sentimento e passa a refletir sobre como cada sentimento pode colaborar para o seu crescimento.
Ao fim das histórias, a criança pode refletir sobre o que sente a partir de perguntas que podem ser melhor desenvolvidas em conversa com os pais. Já com direcionamento para os pais, os livros trazem algumas soluções de como se portar diante das atitudes dos filhos, ensinando a lidar com algumas situações diárias.
Com mais de 2 milhões de livros vendidos e abordagem positivista, as publicações foram traduzidas para 15 idiomas, incluindo o português. Os livros são produzidos em material resistente, de capa dura, com textura no personagem da capa, estimulando, além do cognitivo da criança, as habilidades sensoriais.
Confira todos os livros da coleção:
Quando me sinto nervoso
Quando me sinto decepcionado
Quando me sinto amado
Quando me sinto bondoso
Quando me sinto feliz
Quando me sinto irritado
Quando me sinto sozinho
Quando me sinto triste
Quando sinto inveja
Quando sinto medo
Autor: Trace Moroney
Editora: Ciranda Cultural
R$ 34,90 cada
Pesquisadoras lançam livros sobre boas práticas e redes de cooperações em creches
O livro Redes de cooperação em creches: sete histórias sobre a integralidade do cuidado na infância e intersetorialidade em ação aborda, a partir de histórias de sete municípios do estado de São Paulo, boas práticas intersetoriais cotidianas encontradas nas creches. A publicação é organizada por Claudia Maria Simões Martinez e Carla Regina Silva, ambas docentes do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos (DTO/UFSCar).
A obra traz dados gerados por pesquisa realizada entre 2013 e 2015, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal (FMCSV). O estudo investigou o que os gestores de creche fazem e o tipo de colaboração com a qual contam para solucionar problemas do dia a dia dessas instituições.
Como resolver problemas no dia a dia
A equipe de pesquisa foi composta pelas professoras da UFSCar Maria Cristina Piumbato Innocentini Hayashi, Regina Helena Torkomian e Patrícia Della Barba. Também participaram a docente convidada da Universidade do Porto (Portugal) Anne Marie Fontaine, bolsistas que receberam apoio da FMCSV/Fapesp e colaboradores da UFSCar e da Universidade de São Paulo (USP).
Escrito por docentes, terapeutas ocupacionais integrantes do DTO e estudantes, o livro é destinado a gestores e dirigentes de unidades de educação infantil públicas e privadas, além de profissionais envolvidos diretamente com o cuidado integral da criança na primeira infância.
O objetivo principal é indicar como resolver problemas do cotidiano, por exemplo: o que fazer se uma criança cai e se machuca, como revisar a segurança dos brinquedos e o que fazer quando se identificam maus tratos.
Leia!
Redes de cooperação em creches: sete histórias sobre a integralidade do cuidado na infância e intersetorialidade em ação
Organizadoras: Claudia Maria Simões Martinez e Carla Regina Silva
Editora: EduFSCar
135 páginas
R$ 29