Mais de 27 mil assistências foram prestadas pelo Criança Feliz Brasiliense em 2020

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O programa atendeu 1,6 mil crianças, do ventre da mãe aos 6 anos, no ano passado, entre e pretende dobrar esse número em 2021

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O programa social Criança Feliz Brasiliense  fez mais de 27 mil atendimentos em 2020. No total foram 27.645 assistências feitas pelo projeto. O acompanhamento foi feito em 16 regiões administrativas do Distrito Federal (DF) e abrangeu 1,6 mil pessoas.

As principais ações da inciativa são as visitas domiciliares, que servem para ajudar a fortalecer vínculos familiares e dar orientações sobre serviços e acesso a diretos. Mesmo em meio à pandemia decorrente do novo coronavírus, o programa não deixou de prestar assistência a famílias durante o ano passado.

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social do DF, os grupos de trabalho passaram por um processo de reinvenção na maneira de acompanhar as famílias por causa da covid-19, no entanto, não deixaram de estar ao lado dos beneficiários.

De acordo com a coordenação da iniciativa no DF, a intenção é aumentar a cobertura territorial em regiões de maior vulnerabilidade social e chegar a 3,2 mil pessoas acompanhadas em 2021.

Segundo os dados apresentados durante reunião do comitê gestor do programa no Palácio do Buriti, das famílias ajudadas 54,30% tinham em maioria crianças de até 3 anos e irmãos com faixa etária entre 3 e 6 anos. Samambaia, Santa Maria, Taguatinga e Estrutural foram as regiões administrativas mais atendidas.

O Criança Feliz Brasiliense é um programa focado em oferecer uma atenção e apoio extra às famílias em situações de vulnerabilidade, buscando fortalecer os vínculos entre o núcleo familiar e ajudar no desenvolvimento infantil.

Famílias com gestantes e crianças de até 6 anos são o público principal da iniciativa, desde que estejam inscritas no cadastro para os programas sociais do governo federal.

Pesquisa mostra a importância do papel paterno durante amamentação

Visão Mundial/Divulgação
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Mulheres que recebem apoio do parceiro têm maior probabilidade de iniciar e continuar amamentando por mais tempo, diz estudo

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O webinário tem o objetivo de mostrar para a sociedade a importância da educação de crianças de 0 a 6 anos

A amamentação é um período muito esperado pela mulher enquanto gestante, mas nem sempre é um processo fácil após o nascimento do bebê. Estudos revelam que a participação ativa e o apoio paternos são fundamentais para o estabelecimento e até o alongamento do período de amamentação.

Atualmente, é perceptível que uma grande parcela dos homens se mostra mais participativa com os cuidados dos filhos. Mas, de acordo com uma pesquisa global, realizada por Philips Avent em 2019, no cenário internacional, 81% dos pais gostariam de estar mais envolvidos no período de amamentação.

No Brasil, esta realidade atinge um percentual menor (77,93%), embora 72,18% dos companheiros afirmem estar envolvidos em confortar e cuidar do bebê.

O estudo revela ainda que 88,69% das mães brasileiras acreditam que são necessárias mais informações sobre como os parceiros podem apoiá-las nesse período para torná-lo mais fácil.

As estatísticas mostram, então, que conversas sobre o apoio à mulher na fase de amamentação precisam ser fomentadas nas famílias.

De acordo com a enfermeira pediatra e consultora em aleitamento materno parceria de Philips Avent Eneida Souza, amamentar é um grande aprendizado para a mãe e o bebê. Ela enfatiza que o apoio e participação ativa do pai é imprescindível.

Instituições como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida, no entanto, apenas 39% das mães conseguem atingir esta meta.

Encontro virtual debate a importância da conversa na primeira infância

Nenê do Zap/Divulgação
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O bate-papo “Nenê do Zap” será transmitido quinta-feira (6/8), na página do Facebook e contará com a presença dos artistas Bruno Gagliasso e Dira Paes

Nenê do Zap/Divulgação
Evento também terá a presença de duas especialistas para debater o tema

Na próxima quinta-feira (6/8), a partir das 16h, a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e a Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) promovem o bate-papo virtual “Nenê do Zap”, que falará sobre a importância da conversa e da interação na primeira infância. O encontro será gratuito e transmitido pelo Facebook.

O encontro contará com a presença de Mariana Luz, CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, e de Marlova Noleto, diretora e representante da Unesco no Brasil, além de vários convidados especiais, como os atores Bruno Gagliasso e Dira Paes. Os dois vão compartilhar como são as conversas e as interações com seus filhos e como as mudanças causadas pela pandemia interferiram ou intensificaram essa relação.

Moderado pela diretora de Comunicação da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Paula Perim, o evento terá a participação de duas especialistas para ajudar o público a entender e aprofundar o tema: a pediatra Ana Escobar e a psicóloga Fernanda Lopes. Elas compartilharão dicas e orientações sobre o vínculo entre pais ou cuidadores e as crianças, abordando o desenvolvimento cognitivo e emocional nos primeiros anos de vida. A conversa também mostrará por que na primeira infância é tão fundamental que a criança seja acolhida, acompanhada e amada.

Envie um oi!

O contato do Nenê do Zap no WhatsApp é 11-99743-8964. No WhatsApp e nas redes sociais, o canal traz informações sobre a interação entre cuidadores e crianças de até 6 anos.

 

Estatuto da Criança e do Adolescente completa 29 anos em meio a muitas violações de direitos

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Neste sábado (13/7), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 29 anos de criação. O documento é o principal instrumento de construção de políticas públicas para a promoção e a garantia de direitos de crianças e adolescentes no Brasil. Porém estudos mostram que o Brasil sofre retrocessos em relação a esses direitos desde 2015.

O levantamento, feito pelo grupo Joining Forces, revelou que o Brasil é o país com maior risco de violência contra crianças e adolescentes no mundo. Além disso, o estudo mostrou que o país tem 17,3 milhões de pessoas de até 14 anos em situação de pobreza. O direito mais violado, segundo o estudo, é o saneamento básico, comprometendo a vida de 13,3 milhões de crianças e adolescentes. Depois, está o direito à educação, com 8,8 milhões de meninos e meninas privados desse direito. O acesso à água é o terceiro mais violado, atingindo 7,6 milhões de crianças e adolescentes. Em seguida, estão direito à informação (6,8 milhões), à moradia (5,9 milhões) e à proteção do trabalho infantil (2,5 milhões).

O grupo, formado por cinco organizações não governamentais (ONGs) — Visão Mundial, Aldeias Infantis SOS Brasil, ChildFund Brasil, Federação Internacional Terre des Hommes e Plan International —, divulgou também uma pesquisa que expõe quatro temas prioritários, considerados críticos e em áreas que estão sendo gravemente violadas. São eles: acesso à educação de qualidade; convivência familiar; desigualdades, abusos e violências de gênero; e extermínio de adolescentes e jovens negros.

Projetos sociais 
Apesar dos problemas, existem projetos sociais que buscam promover uma melhoria na situação de crianças e adolescentes que têm direitos violados. O Itaú Social, por exemplo, tem iniciativas por todo o Brasil que visam melhorar a educação integral e inclusão social, melhoria da aprendizagem, redução da evasão escolar, combate ao trabalho escravo e ao envolvimento com álcool e drogas, ressocialização de adolescentes em conflitos com a lei, atendimento de crianças vítimas de maus tratos e fortalecimento dos vínculos familiares.

Os projetos têm apoio por meio do edital Fundos da Infância e da Adolescência, que está com inscrições abertas até 9 de agosto. Os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCAs) de todo o país, gestores dos fundos, podem inscrever as propostas pelo site. Em 2018, o Edital Fundos da Infância e da Adolescência selecionou 51 projetos de todas as regiões do Brasil e no total destinou R$ 11,7 milhões a esses fins.

TV Brasil estreia série para crianças a partir dos 3 anos sobre brincadeiras tradicionais

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A TV Brasil resgata brincadeiras tradicionais com a estreia da série documental de produção piauiense Tá na hora de brincar, com atividades como esconde-esconde, amarelinha, pega-pega, cabra-cega, cabo de guerra, mímica e morto-vivo.

A produção vai ao ar de segunda a sexta em quatro diferentes horários: às 10h20, às 10h50, às 13h20 e às 14h35, na TV Brasil Animada, faixa de programação da emissora dedicada ao público infantil. Formada por 27 interprogramas de dois minutos, a série é voltada para a turminha na faixa-etária de 3 a 12 anos.

Menina explica jogos populares

Com uma dinâmica marcada pela naturalidade, a produção apresenta brincadeiras tradicionais explicadas na prática por crianças, com a ajuda de um palhaço brincalhão chamado Tananá, interpretado por Igor Medeiros. Cada edição traz um jogo popular, que é demonstrado na versão da região em que é mais tradicional.

As regras de cada brincadeira são explicadas pelas crianças ou pela narradora, Antoniela Canto, enquanto passam imagens das crianças brincando com a participação do palhaço. Realizada pela Framme Produções, do Piauí, a série Tá na hora de brincar foi a única desse estado selecionada pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual (Prodav/TVs Públicas).

Tá na hora de brincar integra a programação dedicada às crianças. Com mais de 50 horas semanais, a TV Brasil Animada é uma faixa de programação diária na grade da emissora.

Confira a programação

Tá na hora de brincar

De segunda a sexta: às 10h20, às 10h50, às 13h20 e às 14h35, na TV Brasil

TV Brasil Animada

De segunda a sexta, das 7h30 às 9h15 e das 10h às 17h30; sábados e domingos, das 10h às 12h30; domingos, das 15h às 18h30.