Os norte-americanos criaram e exportaram o rock para todo o mundo, mas alguns produtos eles guardaram para consumo próprio. São artistas que não ultrapassam os muros imaginários de Trump, tão arraigados à cultura regional que ficam presos às fronteiras geográficas.
Artistas tão emblemáticos que provocaram a criação de um rótulo: Americana. Que vem a ser uma espécie de amálgama de diversos gêneros musicais de raiz norte-americana, que vão além do country-rock.
Os decanos desse estilo são o Grateful Dead, banda que arrastava multidões a seus shows, mas que teve seu reconhecimento praticamente limitado aos Estados Unidos. Bonnie Raitt, Blue Öyster Cult, Dwight Yoakam, John Mellencamp, Lucinda Williams e Bruce Hornsby também estão entre esses artistas.
Tom Petty estava nesta lista. Morto em consequência de um ataque cardíaco, aos 67 anos, ele chegou a ter algum sucesso fora dos EUA, mas era basicamente um artista local. Fez grandes canções como American Girl, Wildflowers, I Won’t Back Down e Free Fallin’.
Petty também fez parte dos Traveling Willburys, banda que escondia George Harrison, Bob Dylan, Roy Orbinson e Jeff Lynne por trás de pseudônimos – lançaram dois discos oficiais, mas há mais três gravações piratas e duas boas compilações em circulação. E ainda criou grandes álbuns com sua banda, The Heartbreakers, com destaque para Damn the Torpedoes (1979), e dois discos solo.
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