O novo presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, fez um alerta sobre a necessidade da realização de um novo concurso público para o órgão. Em entrevista ao Estadão, realizada na última semana, ele afirmou que fez o pedido do certame.
“A gente tem meio Ibama hoje. Se você considerar todos os funcionários em atividade, são 2.900 servidores. Temos apenas 53% de seu quadro total previsto. O governo Bolsonaro paralisou o Ibama, perseguiu os servidores, desmontou o órgão”, disse Rodrigo ao Estadão.
Agostinho também esclareceu que o Ibama já chegou a ter 2 mil fiscais em campo. Atualmente, o órgão conta com menos de 350 agentes para realizar o trabalho de fiscalização no Brasil inteiro.
O novo presidente do Instituto também informou ao jornal sobre a pretensão do número de contratações. “Ainda não temos um número fechado, mas se eu conseguir ampliar o quadro com cerca de 500 servidores, já seria um alívio importante para nós”, informou.
Quando questionado sobre a possível data de abertura, Rodrigo afirmou que a questão ainda está sendo discutida, e que o pedido já foi enviado ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
“Não dá para o Brasil, que tem a maior biodiversidade do mundo, que tem metade de seu território com alguma cobertura vegetal, mesmo que degradada, não ter uma estrutura capaz de atender a tudo isso”, esclareceu.
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