Organizadora remarca provas de concurso da Copel

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A FAE Centro Universitário, organizadora do concurso para preencher vagas em cadastro reserva na Companhia Paranaense de Energia (Copel), informou que vai remarcar as provas para candidatos a três cargos. São eles: técnico ambiental, técnico em agrimensura e técnico industrial de mecânica.

De acordo com a FAE, o motivo é a alteração nos códigos destas funções. As datas e locais de aplicação dos novos exames ainda não foram definidos. As avaliações aconteceram no dia 27 de setembro, último domingo, nas cidades de Curitiba, Ponta Grossa, Cascavel, Maringá, Londrina, no Estado do Paraná, e em São Paulo.

Em Cascavel, cerca de mil candidatos não conseguiram entrar a tempo nas salas para participarem do concurso. Eles alegaram que os portões dos locais de prova foram fechados antes do horário previsto. Revoltados, os concorrentes registraram ocorrência contra a organizadora da seleção.

A FAE, no entanto, disse que o horário de fechamento dos portões foi cumprido de acordo com as normas do edital de abertura.

Percebemos, através dos comentários deixados no post sobre o assunto, que o horário de fechamento dos portões não foi a única reclamação sobre o concurso. O internauta Álvaro reclamou que esta mesma organizadora foi responsável por uma das seleções do Tribunal de Justiça do Paraná e, neste certame, “sumiram provas, gabarito desapareceu, colocaram duas turmas em uma sala”.

Já a concurseira Rose escreveu que em “algumas avaliações estava faltando matéria e forneceram folhas soltas para complementar o caderno de provas”. O leitor Marco Novatto, por sua vez, comentou que “em Curitiba, houve muita bagunça devido aos congestionamentos”. E tamém que “o nível da prova deixou muito a desejar, com questões mal elaboradas e alternativas questionáveis”.

Nesta segunda-feira (28/9), a Copel afirmou que aguardará o recebimento do relatório da FAE para fazer as avaliações sobre o que aconteceu e tomar as medidas cabíveis. A Copel disse que não havia prazo para a entrega do relatório.
 
Já a FAE informou, também nesta  segunda-feira (28/9) que todas as recomendações do edital foram cumpridas. A organizadora afirmou ainda que “os profissionais responsáveis pela fiscalização das provas foram treinados, capacitados e seguiram as normas previstas em edital.”

Concurseiros, agora nós queremos saber o seguinte: diante desta situação, na sua opinião, qual seria a melhor alternativa para garantir que nenhum candidato seja prejudicado?