Edital em breve: Secretaria de São Luís do Maranhão prepara nova seleção

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  Do CorreioWeb   Um novo concurso público para a Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas), no Maranhão, está prestes a ser lançado. Uma investigação, feita pela Promotoria de Direitos Humanos local, constatou a existência de profissionais trabalhando sem concurso público. Por isso, uma recomendação do Ministério Público do Maranhão (MPMA) estabeleceu um prazo de 90 dias para a realização do novo processo seletivo.   Seguindo a solicitação do MP, a prefeitura de São Luís tomou as devidas providências e conseguiu autorização para nova seleção. O objetivo do concurso será compor os quadros de cargos efetivos para os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas).   A prefeitura oferecerá 55 vagas no total, sendo 30 para assistentes sociais, 20 para psicólogos e cinco para advogados. O edital deve ser lançado até o mês de junho. O município de São Luís informou que as medidas para a escolha da banca organizadora já estão sendo tomadas.

Deputados excluem empresas públicas de projeto sobre terceirização

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(Foto: Agência Câmara)

Rosana Hessel – Do Correio Braziliense   O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), iniciou a sessão plenária para votar destaques do polêmico projeto de lei da terceirização, o PL 4330/2004. Depois de uma hora e meia de sessão, o primeiro destaque, que estendia a terceirização para a administração direta, autárquica e fundacional, foi retirado da pauta pelo PR. O segundo, do PSDB, que suprimia do texto “empresas públicas e sociedades de economia mista da aplicação da lei”, foi aprovado, fazendo com que, o projeto se estenda apenas às empresas privadas, como queria o governo.   A aprovação do projeto preocupava, especialmente, concurseiros em busca de vagas em empresas públicas e sociedades de economia mista, como Petrobras, Correios, Caixa e Banco do Brasil. Com o PL, por exemplo, não seria mais obrigatória a realização de concursos para contratação de funcionários para desempenho de atividade-fim em empresas públicas. Alguns especialistas acreditam que o projeto possa trazer pontos positivos, inclusive, para maximizar os lucros das empresas. Mas alertam para a possível quebra de proteção social do trabalhador. De acordo com o advogado especialista em concursos públicos Max Kolbe, a obrigatoriedade de concurso nesses casos está na Constituição e não pode ser desrespeitada. “O artigo 37 é muito claro. A ocupação de um cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso”, ressalta.   Leia a notícias completa aqui.   Com informações de Rodolfo Costa

Auditoria em pagamento de servidores federais gera economia de R$ 1,2 bilhão

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  Da Agência Brasil   A Controladoria-Geral da União (CGU) conseguiu gerar uma economia de R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos com a suspensão ou correção de pagamentos indevidos feitos pela União. Uma auditoria na folha de pagamentos de servidores civis ativos da União, aposentados e beneficiários de pensão verificou a existência de mais de 330 mil inconsistências, entre os anos de 2010 e 2014.   A despesa com pagamento de pessoal é o segundo maior gasto do governo federal, atrás da Previdência Social, e corresponde a cerca de R$ 129 bilhões anuais.   Foram auditados 259 órgãos que constam no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), responsável pelo lançamento no sistema, e no Ministério do Planejamento, responsável pela manutenção dos dados. Do total, 243 órgãos apresentaram inconsistências.   Segundo a CGU, 102 órgãos apresentaram justificativas e correções para todas as pendências, 129 ainda estão com 5% ou menos de inconsistências pendentes de manifestação e 12 órgãos têm mais de 5% de irregularidades sem atendimento. “O Instituto Nacional do Seguro Social foi o destaque positivo, com mais de 8 mil providências adotadas e R$ 16 milhões de devoluções ao Erário”, informou a CGU.   No Relatório de Avaliação por Área de Gestão nº2, o órgão recomenda a necessidade de ações de controle contínuas para acompanhamento das inconsistências com pagamento de servidores. “Algumas providências de regularização e aprimoramento dos mecanismos de controle já foram adotadas ou estão em curso, como a aplicação de rotinas de inteligência, criação de novo sistema de gestão de pessoas mais seguro, cruzamentos com outras bases de dados, assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica com a Receita Federal, criação do Módulo Afastamento do Siape, entre outros.”   O secretário nacional de Controle Interno, Francisco Bessa, explica que o conjunto de inconsistências encontrado resulta da aplicação do que é chamado pela CGU de trilhas de auditoria, que são hipóteses testadas nas folhas de pagamento em relação a uma rubrica de pagamento que em tese não deveria ser paga. Como exemplo, ele cita uma servidora solteira, com cargo público permanente, que também recebe a pensão deixada pelo pai. “O pagamento dessa pensão não seria mais devido, então quando rodamos essa trilha de auditoria, temos como resultado esse caso”, explicou.   Bessa conta que para realizar esse trabalho, foram rodadas nos sistemas 72 trilhas diferentes, ou seja, 72 hipóteses diferentes de pagamentos potencialmente indevidos.   O secretário explicou ainda que parte do que foi indevidamente pago chegou a ser devolvido (R$ 32 milhões), mas como boa parte dos casos os servidores receberam de boa fé, não se tratou de fraude, o entendimento da legislação é de que eles não são passíveis de tomada de conta. “Por isso a conta que fizemos foi a da economia da data de identificação da inconsistência até a cessão do pagamento”.   A natureza preventiva e continuada desse trabalho é destacada por Bessa. Segundo ele, o objetivo é a prevenção. “Não é um trabalho que pretendia identificar fraudes, mas fazer correções. E continuamos aplicando as trilhas, hoje de forma mais eficaz, em um sistema em tempo real, acessado diretamente pela unidade pagadora para promover a correção ou justificar à controladoria o motivo do pagamento”.

Senado: comissão aprova PL que permite empregado faltar ao trabalho para prestar concursos

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(Foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

Da Rádio Senado   A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovou, nesta terça-feira (14/4), o Projeto de Lei da Câmara nº 118/2013 que permite aos empregados faltar ao trabalho para prestar concursos públicos. O trabalhador poderá ainda se ausentar para fazer entrevista para outro emprego e provas como o Enem, mas terá que compensar as horas perdidas. A proposta, que já foi aprovada pelo Plenário da Câmara dos Deputados e só precisa do aval do plenário do Senado para virar lei, muda as Consolidações das Leis do Trabalho (CLT). Os trabalhadores não terão seus salários descontados.   O relator na Comissão de Educação, Paulo Paim (PT-RS), considera justo que o empregado, que depende apenas de sua força de trabalho e de sua iniciativa, tenha chance de progredir. “A busca de melhores condições de vida é algo inerente ao ser humano. Por isso, permitir que o empregado se afaste do seu posto de trabalho afim de que possa tentar redirecionar os seus serviços para uma atividade melhor remunerada e que satisfaça os anseios profissionais. É medida salutar que o trabalhador busca sua felicidade sem ter receio de ser privado, injustamente, de sua fonte de sustento enquanto o faça”, defendeu.   Para ter direito ao benefício, o trabalhador deverá informar ao empregador a ausência com antecedência mínima de sete dias, apresentando comprovante de inscrição no concurso ou declaração do responsável pela seleção no caso de entrevista para emprego na iniciativa privada.

AGU escolhe banca e abertura de novo concurso se aproxima

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(Foto: Carlos Silva/Esp. CB/D.A Press)

Do CorreioWeb   A Advocacia-Geral da União (AGU) já deu mais um passo em direção a nova seleção. A escolha da Escola de Administração Fazendária (Esaf) como organizadora indica que a publicação do edital será em breve. A expectativa, segundo o órgão, é que o documento seja publicado até junho. Os cargos oferecidos serão de advogado da União e procurador da Fazenda Nacional, com remunerações que podem chegar a R$ 17.330,33.   Para participar é necessário ter nível superior em direito, registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e prática jurídica de, no mínimo, dois anos. De acordo com a assessoria do órgão, serão oferecidas 38 oportunidades no total. Dessas, 16 são para procurador e 22 para advogado.   O último edital para o cargo de procurador foi lançado em 2013. Foram 78 vagas. Mais de 14 mil candidatos se inscreveram para receber um salário de R$ R$ 15.719,13. Já para o cargo de advogado da União de 2ª categoria, foram 68 vagas abertas em 2012. A remuneração na época era de R$ 14.970,60. Os concursos foram compostos por provas objetivas, discursivas, oral, sindicância de vida pregressa, avaliação de títulos e programa de formação. As etapas foram elaboradas pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB).

PM de São Paulo prepara editais com 4.000 vagas para este ano

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  Do CorreioWeb   A Polícia Militar de São Paulo (PMSP) vai abrir dois concursos públicos com 4.000 vagas em 2015. A informação, confirmada pela assessoria do órgão, é de que as oportunidades vão ser dividias entre os dois semestres deste ano. A seleção já foi autorizada pelo governador Geraldo Alckmin e está em fase de escolha da banca organizadora.   No primeiro semestre, o processo seletivo oferecerá 2.000 vagas para o cargo de soldado. De acordo com a PM, a expectativa é que o edital saia até junho. Já as oportunidades restantes serão reservadas para a seleção que ocorrerá no segundo semestre. Segundo a corporação, a ideia era liberar o edital ainda no mês de maio. Porém, por questões econômicas, a data de lançamento teve que ser adiada.

TCU diminui vagas e redistribui cargos do próximo concurso

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(Foto: Ed Alves/CB/D.A Press)

Do CorreioWeb   O Tribunal de Contas da União (TCU) corrigiu, mais uma vez, a autorização do próximo concurso público, que foi publicada no Diário Oficial. Anteriormente com 109 vagas, agora a seleção conta com 108 postos. Além disso, houve a redistribuição dos cargos.   O novo documento determinou que das 108 vagas existentes, 66 são reservadas para o cargo de auditor federal de controle externo. Dentro desta categoria, 36 postos são para a orientação de auditoria governamental e 30 para orientação tecnológica da informação. As 42 vagas restantes são para técnico federal de controle externo com especialidade em apoio técnico administrativo.   Quem for aprovado poderá atuar em Brasília (59), Acre (2), Amazonas (1), Amapá (1), Mato Grosso (1), Pará (1) e Roraima (1). Já os técnicos nas unidades de Brasília (32), Acre (1), Amazonas (1), Bahia (1), Maranhão (2), Mato Grosso (1), Pará (1), Pernambuco (1), Rondônia (1) e Roraima (1).   No ano passado, o TCU já havia conseguido autorização para realizar processo seletivo com 30 vagas para estes mesmos postos. Com a publicação desta nova autorização o edital anterior fica revogado.

Secretaria de Educação/MT tem até setembro para realizar seleção

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  Do CorreioWeb   Um novo concurso público para a Secretaria de Educação do Mato Grosso (Seduc/MT) está em fase avançada de planejamento. A informação foi confirmada pelo órgão, que tem até setembro deste ano para realizar a seleção. Uma comissão de técnicos da Seduc/MT já trabalha na escolha da empresa responsável por organizar o processo seletivo.   De acordo com a assessoria do órgão, 60% dos professores atuantes na rede estadual de ensino são terceirizados, o que motivou a agilidade nos preparativos do concurso. A expectativa, segundo a Seduc, é de que no primeiro semestre de 2016 os aprovados já estejam atuando nas escolas.

MPF defende que candidatos tenham acesso às provas de concorrentes

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(Arte: Caio Gomez/CB/D.A Press)

Sílvia Mendonça – Do CorreioWeb   O Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF/MG) acredita que candidatos inscritos em concurso público devem ter acesso a folhas de resposta de avaliações discursivas, gravações de provas orais e documentação comprobatória de títulos dos demais concorrentes aprovados. A recomendação foi feita à Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que negou o acesso de candidatos a tais documentos sob argumento de que a eles representam “informação de caráter pessoal”. O MPF/MG ressaltou, contudo, que por se tratar de um processo seletivo público para um cargo público, é exigida a mais ampla e irrestrita transparência de informações.   De acordo com o MPF/MG, concursos são eventos de natureza administrativa e devem receber o mesmo tratamento conferido aos demais atos praticados pela Administração Pública. Principalmente, no que diz respeito à obrigação constitucional estabelecida pela Lei de Acesso à Informação. O órgão destaca, ainda, que, neste caso, o acesso aos documentos por parte dos candidatos configura “um direito amplamente assegurado pela legislação brasileira, que garante ao indivíduo receber dos órgãos públicos as informações necessárias à defesa de seus direitos ou ao esclarecimento de situações de interesse pessoal”.   O procurador da República Leonardo Andrade Macedo, autor da recomendação, reforçou que a clareza na divulgação dos documentos possibilita, inclusive, o melhor controle administrativo e social dos atos das bancas organizadoras. Macedo lembra que o próprio Superior Tribunal de Justiça (STJ) já reconheceu que a realização de concursos públicos exige absoluta transparência. É importante destacar que informações cadastrais, como endereços, telefones e documentos pessoais, não entram no pedido do MPF/MG.   A universidade tem prazo de 30 dias para informar se vai acatar a recomendação.

Polícia Civil do Amazonas pretende lançar novo concurso em maio

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  Sílvia Mendonça – CorreioWeb   O delegado geral da Polícia Civil do Amazonas (PCAM), Orlando Amaral, divulgou que a corporação pretende abrir novo concurso público em meados de maio deste ano. O anúncio foi feito durante uma visita aos Distritos Integrados de Polícia (DIPs), em Manaus. Amaral não especificou quantas vagas serão abertas ou quais cargos serão contemplados.   Em junho do ano passado, o governador do estado, José Melo, também anunciou a abertura de um novo edital para a PCAM. No entanto, a seleção não foi lançada. Na época, o número de vagas prometido era de 548, sendo 340 para investigadores, 129 para escrivães, 40 para peritos e 39 para delegados.