Bancos cortaram cinco mil postos de trabalho em 2014

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A Caixa Econômica Federal foi a única grande instituição financeira a criar vagas em 2014

(Foto: Thiago Lontra/Agência O Globo)

Do Blog do Servidor   O sistema financeiro nacional fechou 5.004 postos de trabalho em 2014 e manteve o alto índice de rotatividade no emprego dos anos anteriores, como mecanismo para achatar a média salarial, informou a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT). O desemprego no setor seria ainda mais acentuado não fosse a atuação da Caixa Econômica Federal, a única grande instituição financeira a criar vagas (2.600). “Os bancos agem assim na contramão da economia brasileira, que gerou 396.993 novos em 2014”, destacou a entidade.   Os dados são da Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) divulgada nesta segunda-feira 26 pela Contraf-CUT, que faz o estudo em parceria com o Dieese, com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).   Os maiores cortes ocorreram em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, com 1.847, 984, 857 e 587 cortes, respectivamente. O estado com maior saldo positivo foi o Pará, com geração de 290 novas vagas.   “É injustificável essa eliminação de postos de trabalho num dos setores mais lucrativos da economia, ostentando os maiores índices de rentabilidade de todo o sistema financeiro internacional”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.   Rotatividade achata salários  De acordo com o levantamento Contraf-CUT/Dieese, além do corte de vagas, a rotatividade continuou alta no período. Os bancos brasileiros contrataram 32.952 funcionários e desligaram 37.956.   A pesquisa mostra também que o salário médio dos admitidos pelos bancos no ano passado foi de R$ 3.374,99 contra o salário médio de R$ 5.338,12 dos desligados. Assim, os trabalhadores que entraram nos bancos receberam valor médio 37% menor que a remuneração dos que saíram.   Leia a matéria completa aqui.  

Saiba quais são as vantagens de ser um agente penitenciário no DF

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 Fabíola concorre a uma vaga, de olho na estabilidade e num bom plano de carreira (Foto: Allan Virissimo/Esp. CB/D.A Press)

Do Correio Braziliense   O Governo do Distrito Federal está com vagas abertas para o cargo de agente de atividades penitenciárias da Secretaria de Estado de Administração Pública (Seap). São 1,1 mil oportunidades para nível superior, sendo 200 vagas imediatas e 900 para cadastro de reserva. O salário é de R$ 4.745. As inscrições começaram na última segunda (19) e seguem até 24 de fevereiro. Entre os candidatos, está Fabíola Nascimento, 26 anos. Formada em direito, ela se prepara para concursos há dois anos e meio e dedica-se exclusivamente à seleção da Seap desde o início do semestre passado. “Decidi estudar em vez de trabalhar agora. Meu foco atual é a segurança pública. Ainda que existam riscos, percebi que sou muito inquieta para funções burocráticas”, explica. Fabíola lista os atrativos da vaga almejada. “A estabilidade, o plano de carreira e os benefícios são acima da média.”

O pensamento é parecido com o do professor de matemática da rede pública de ensino Wellington Ferreira, 27 anos, que planeja mudar de carreira. “A educação está defasada em relação à remuneração e ao plano de carreira, aspectos bem superiores no concurso da Seap.” A rotina de estudos é intensa, conciliando as classes que leciona à tarde num colégio do Gama com as aulas do cursinho pela manhã, a complementação dos estudos e a preparação para a prova física à noite. “Em direito administrativo, penal e raciocínio lógico, eu vou bem. Tenho dificuldades em português e trabalho firme nisso. A gente abre mão de tudo, então tem que acreditar que vai valer a pena”, diz. O foco nos estudos também é completo para o estudante Ermínio Stênio da Silva, 28 anos. “Meus dias estão voltados só para o concurso desde julho de 2013. Eu me identifiquei com as matérias de direito administrativo, constitucional e processo penal, então escolhi esse concurso.” Apesar da dedicação em três turnos, o concurseiro não esquece a importância de conviver com a família e os amigos.

O social media Jefferson Henrique Soares, 25 anos, vai enfrentar os 1.333 km que separam a cidade onde mora — Riachão do Jacuípe (BA) — de Brasília para fazer a prova. “Deixei até o emprego para me dedicar 100% a esse certame. Tenho um cronograma de estudo de manhã e de tarde, com exercícios à noite. Será o primeiro concurso em Brasília e estou confiante na aprovação”, relata.

Recompensa

Agente penitenciário há seis anos, José Wesley Fernandes, 28 anos, garante a candidatos como Fabíola, Wellington, Ermínio e Jefferson que todo sacrifício feito na preparação será recompensado. “A remuneração é boa, a escala (de 24 horas de trabalho por 72 horas de descanso) permite a conciliação com outros projetos e a vida pessoal, e o treinamento é excelente”, elenca. Segundo ele, os funcionários passam por qualificação de alto nível, o que minimiza bastante os riscos do cargo. “A prioridade é garantir a segurança de todos, sempre visando à ressocialização e observando os direitos humanos. A preparação  é tão efetiva que a última rebelião na Papuda foi em 2001”, diz. Entre os benefícios da carreira, ele destaca adicional noturno, por insalubridade e gratificação por titulação.

Avaliação interpretativa

As provas da Fundação Universa (Funiversa), banca organizadora do certame, estão previstas para 19 de abril. A parte objetiva contará com 50 questões de conhecimentos básicos (português, atualidades, ética, raciocínio lógico e informática) e 100 de conhecimentos específicos (noções de direito constitucional, administrativo, processual, penal e direitos humanos). Os aprovados serão convocados para a realização de testes de aptidão física, avaliação psicológica, verificação de vida pregressa e investigação social. Professores chamam a atenção para uma tendência da banca. “De 2012 para cá, as provas da Funiversa estão se tornando mais interpretativas. Agora, as questões são de certo ou errado, no estilo do Cespe (Centro de Seleção e de Promoção de Eventos)”, aponta Wellington Antunes, professor de direito constitucional do Grancursos. “Conhecimentos em jurisprudência, doutrina e uma boa interpretação de texto passaram a ser mais exigidos, elevando o nível de dificuldade. O candidato precisa estar mais concentrado”, orienta.

 “Para direito constitucional, é preciso estudar especialmente a parte de direitos fundamentais (artigos 5º a 12 da Constituição Federal) e organização política e administrativa do Estado (artigos 18 a 33).” A organização é ponto crucial nesse momento. “Deve-se começar por uma boa leitura do edital, elaboração de planilhas semanais de disciplinas e horários de estudos, além de exercícios”, aconselha Wellington Antunes, lembrando que o conteúdo é extenso e que o candidato precisa conhecer a banca. Ivan Lucas, professor de direito administrativo, constitucional e do trabalho no IMP Concursos, confirma a nova forma de avaliação da Funiversa e espera uma prova difícil. “Quem está estudando há mais tempo tem vantagem, mas quem começou agora precisa correr atrás do prejuízo. Materiais que vão direto ao ponto na parte teórica são os ideais para isso”, diz.

O que diz o edital

Processo seletivo para a Secretaria de Estado de Administração Pública do DF   Inscrições: até 24 de fevereiro pelo site inscricao.universa.org.brCargo: agente de atividades penitenciáriasVagas: 200 efetivas, além de 900 para cadastro de reserva Escolaridade exigida: nível superiorTaxa de inscrição: R$ 77Salário: R$ 4.745Data provável da prova: 19 de abril

Passe bem / Direito constitucional

No que concerne ao Poder Executivo, julgue os itens: O presidente da República não pode extinguir cargos públicos por meio de decreto.   O presidente da República pode dispor, mediante decreto, sobre organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.     O STF entende que o instituto do decreto autônomo é inconstitucional, por violar o princípio da legalidade.   O decreto executor ou regulamentar pode exorbitar dos limites da lei regulamentada.     Há consenso na doutrina no sentido de se admitir a legitimidade do decreto autônomo.  

Comentário:

O item 1 está errado, pois cargos públicos vagos, no Poder Executivo Federal, podem ser extintos por meio de decreto (art. 84, VI, b). O item 2 está correto (art. 84, VI, a). O item 3 está errado, pois o STF admite a figura do decreto autônomo, em face da Emenda Constitucional nº 32/2001. O item 4 está errado, pois o decreto não pode ir além do conteúdo da lei a que pretenda regulamentar (art. 49, V e art. 84, IV). O item 5 está errado, pois há autores que não admitem a legitimidade do decreto autônomo, não havendo, dessa forma, consenso na doutrina.

Questão retirada da prova da Funiversa para auditor de controle interno da Seap-DF (2014), comentada pelo professor Wellington Antunes

Ministério Público do Trabalho cobra concurso em Fortaleza

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  Lorena Pacheco – Do CorreioWeb   O Ministério Público do Trabalho está na cola da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Fortaleza. A pasta deixou de cumprir o Termo de Ajuste de Conduta, firmado com o MPT em 2014, para realização de um novo concurso. Numa audiência, marcada para pressionar a secretaria e saber o motivo da não realização do certame, o ministério reafirmou a necessidade de abertura de 622 vagas para os cargos de técnicos em enfermagem e higiene bucal e de auxiliar de saúde bucal.   Além do novo concurso, o TAC previa a realização de um processo seletivo simplificado com o objetivo de contratar, temporariamente, funcionários que substituíssem terceirizados que exercem atividades-fim da secretaria, mas isso também não foi cumprido.   A secretaria deve apresentar, até o dia 10 de fevereiro, a relação dos servidores temporários contratados com base nos processo seletivos realizados no 1º e 2º semestre de 2014; relação dos Servidores contratados sob o regime de Recibo de Pagamento Autônomo (RPA), afastados e que ainda prestam serviços à secretaria.   Em sua defesa, a prefeitura afirmou que está com o novo edital de concurso em fase de andamento. Sobre a substituição de servidores temporários, a prefeitura afirmou que todos os candidatos aprovados no ano passado foram convocados, mas a demanda não foi suficiente.

CRC de São Paulo vai abrir vagas para todos os níveis

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  Lorena Pacheco – Do CorreioWeb   Em breve, o Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRC/SP) vai lançar novo edital de abertura de concurso público. Essa é a previsão do Instituto Quadrix de Tecnologia e Responsabilidade Social, banca já escolhida para organizar a seleção.   Haverá chances para todos os níveis escolares. Quem tem formação superior pode se candidatar aos cargos de auditor interno, analista administrativo, advogado, analista contábil, bibliotecário, especialista em web e multimídia, especialista em desenvolvimento e jornalista. Os salários, nestes casos, vão variar de R$ 3.533 a R$ 7.958.   Para nível médio os cargos serão: assistente administrativo, assistente contábil, controlador de frota, motorista, oficial em manutenção civil, oficial em manutenção elétrica, e operador em teleatendimento. A remuneração é de R$ 2.030.   Há também cargos que exigem nível fundamental para copeira e Office boy, com salário de R$ 1.454, além de benefícios.   Os aprovados serão lotados na capital do estado.   O último concurso do conselho foi lançado em 2010, com quatro vagas imediatas e cadastro reserva.

Aprovados para agentes e escrivães cobram nomeação da Polícia Civil do DF

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(Foto: Sinpol/DF/Reprodução)

Lorena Pacheco – Do CorreioWeb   Com o apoio do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal, uma comissão de 500 aprovados excedentes, aos cargos de agente e escrivão, reuniram-se com a diretoria-geral da PCDF para cobrar suas nomeações. No encontro, realizado semana passada, eles afirmaram que já completaram o curso de formação e estão aptos para entrar em exercício.   De acordo com dados do Sinpol, a corporação necessita aumentar o pessoal para atender bem a população do DF, pois conta com o menos contingente em 16 anos. Apenas em 2015, exatos 500 policiais vão se aposentar.   “Todos os representantes da Polícia Civil confirmaram que essa é uma necessidade, principalmente diante da defasagem em que se encontra o efetivo”, reivindicou o presidente do sindicato, Rodrigo Franco, ainda vê necessidade para realização de um novo concurso público para os cargos.   Porém, segundo a Secretaria de Administração Pública, não há previsão para um novo edital, já que os últimos concursos têm cadastro reserva de aprovados e ainda estão na validade (até junho de 2016).   Nem a Seap/DF, ou mesmo a própria PCDF, soube informar quantos cargos vagos existem hoje para escrivão e agente, nem a previsão do número de aposentadorias, apenas que o governo já nomeou 493 agentes (68% a mais do que o exigido por lei), e 148 escrivães (quase 50% além das vagas previstas).

TJBA anula provas para dois cargos e não tem previsão de reaplicação

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  Lorena Pacheco – Do CorreioWeb   Os 1.735 candidatos ao cargo de analista judiciário, área de administração e contabilidade, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), tiveram suas provas anuladas. Ontem (25/1), ao chegar na Faculdade 2 de Julho para realizar os exames, os inscritos foram surpreendidos pela falta dos cadernos de prova para suas respectivas especialidades.   Segundo a assessoria de imprensa do tribunal, o motivo foi um erro técnico da banca, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), na hora da impressão dos cadernos. A organizadora informou ao TJ que o processo de impressão é feito sem interferência humana, e que o erro só foi notado na sala de aula.   Ao tomar conhecimento da falta dos cadernos, a comissão do concurso se deslocou ao local de aplicação e informou aos candidatos que novos exames, apenas para as duas especialidades, serão reaplicadas em breve. Ainda não há data definida.   A comissão deverá se reunir na tarde desta segunda-feira (26/1) para tratar sobre o novo calendário. A assessoria do tribunal não soube informar se valores de passagens e estadia, de candidatos que tiveram que viajar para realizar as provas, serão ou não ressarcidos.   O concurso São oferecidas, ao todo, 200 oportunidades para níveis médio e superior. Ao todo, 134.793 pessoas se inscreveram na seleção – concorrência de, aproximadamente, 673 candidatos por vaga.   Para nível superior as oportunidades são para analista técnico, nas áreas de direito, administração, arquitetura, assistência social, biblioteconomia, jornalismo, contabilidade, economia, enfermagem, engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia mecânica, estatística, medicina, odontologia, psicologia e tecnologia da informação. A remuneração é de R$ 5.117,24.

Candidatos com nível médio completo poderão concorrer ao posto de técnico judiciário. As chances são para área judiciária, administrativa e tecnologia da informação. O salário é de R$ 3.091,21. Para todos os postos a jornada de trabalho é de 30h semanais.  

Secretaria de Administração do Mato Grosso suspende concurso

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  Lorena Pacheco – Do CorreioWeb   As inscrições no concurso aberto pela Secretaria de Administração do Mato Grosso estão suspensas. De acordo com decreto, publicado no dia 2 de janeiro, o concurso ficará parado por 120 dias. Segundo comunicado da banca organizadora, a FMP Concursos, quem já pagou a taxa de inscrição, de R$ 180, terá o valor devolvido, mas o procedimento para que isso aconteça ainda está sendo definido.   As inscrições teriam fim nesta segunda-feira (26/1). O concurso oferece duas vagas imediatas, além de formação de cadastro reserva. As oportunidades são para o cargo de auditor, com salário de R$ 13.511,68 por jornada de trabalho de 40h semanais. Para concorrer o candidato deve ser graduado em uma das seguintes áreas: administração, ciências contábeis, ciências da computação, direito, economia ou engenharia civil.

As provas objetivas e discursivas estavam marcadas para o dia 8 de março de 2015, nos turnos matutino e vespertino, respectivamente. Além disso, os candidatos devem passar por avaliação de títulos, que será de caráter apenas classificatório.  

CGU registra expulsão recorde de servidores que praticaram atos ilícitos em 2014

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(Foto: Gustavo Moreno/CB/D.A Press)

Lorena Pacheco – Do CorreioWeb   No ano passado, 550 servidores foram expulsos dos cargos que ocupavam na Administração Pública federal por praticarem atos ilícitos. De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), o número é o maior em 12 anos.   A maioria dos funcionários, 66%, foram flagrados cometendo corrupção. A penalidade também foi aplicada a quem abandonou o cargo, não foi assíduo ou acumulou cargos. “É tarefa da CGU ser implacável com aqueles que não andarem na linha”, alertou o ministro-chefe da CGU, Valdir Simão.   Dependendo da infração cometida, o servidor pode não mais ocupar cargo público por cinco anos, ou poderá ainda ficar impedido de retornar ao serviço público, além de ficar inelegível por oito anos, de acordo com a Lei da Ficha Limpa.   Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como a Petrobras, por exemplo.

CGU registra expulsão recorde de servidores que praticaram atos ilícitos em 2014

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  Lorena Pacheco – Do CorreioWeb   No ano passado, 550 servidores foram expulsos dos cargos que ocupavam na Administração Pública federal por praticarem atos ilícitos. De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), o número é o maior em 12 anos.   A maioria dos funcionários, 66%, foram flagrados cometendo corrupção. A penalidade também foi aplicada a quem abandonou o cargo, não foi assíduo ou acumulou cargos. “É tarefa da CGU ser implacável com aqueles que não andarem na linha”, alertou o ministro-chefe da CGU, Valdir Simão.   Dependendo da infração cometida, o servidor pode não mais ocupar cargo público por cinco anos, ou poderá ainda ficar impedido de retornar ao serviço público, além de ficar inelegível por oito anos, de acordo com a Lei da Ficha Limpa.   Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como a Petrobras, por exemplo.

CGU registra expulsão recorde de servidores que praticaram atos ilícitos em 2014

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  Lorena Pacheco – Do CorreioWeb   No ano passado, 550 servidores foram expulsos dos cargos que ocupavam na Administração Pública federal por praticarem atos ilícitos. De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), o número é o maior em 12 anos.   A maioria dos funcionários, 66%, foram flagrados cometendo corrupção. A penalidade também foi aplicada a quem abandonou o cargo, não foi assíduo ou acumulou cargos. “É tarefa da CGU ser implacável com aqueles que não andarem na linha”, alertou o ministro-chefe da CGU, Valdir Simão.   Dependendo da infração cometida, o servidor pode não mais ocupar cargo público por cinco anos, ou poderá ainda ficar impedido de retornar ao serviço público, além de ficar inelegível por oito anos, de acordo com a Lei da Ficha Limpa.   Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como a Petrobras, por exemplo.