TJAM planeja abrir concurso para todos os níveis de escolaridade ainda este ano

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Do CorreioWeb – O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) está trabalhando para abrir um novo concurso público ainda neste ano. Na última quinta-feira (5/7), foi definida a comissão organizadora encarregada dos atos administrativos preparatórios. Na terça-feira (10), a comissão realizou a primeira reunião com o objetivo de elaborar estudos que embasarão o número de vagas e etapas.

A definição da comissão foi feita um dia após o desembargador Yedo Simões tomar posse como presidente do Tribunal. Simões afirma que uma de suas metas é a realização do novo certame. De acordo com o órgão, serão ofertadas vagas para todo o estado com cadastro de reserva para todos os níveis de escolaridade.

“Temos a pretensão de divulgar o edital do concurso ainda neste ano. Iniciamos o trabalho prévio, que envolve o estudo de demanda de profissionais; a realização de atos administrativos preparatórios; um estudo de possíveis impactos financeiros e, inclusive, e da necessidade de eventuais ajustes na legislação que trata da lotação e provimento de cargos no âmbito do Tribunal, medida esta que terá de ser submetida à apreciação da Assembleia Legislativa do Estado”, ressaltou o presidente do TJAM.

 

Histórico

O último concurso para o TJ/AM foi para juízes substitutos, em 2015, com 23 vagas imediatas. Na época a remuneração inicial era de R$ 24.681,60. O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) foi a banca organizadora do concurso. A exigência era ter bacharelado em direito, com experiência mínima de três anos.

Para classificar os candidatos houve a aplicação de provas escritas (discursiva e prática de sentença), inscrição definitiva, sindicância de vida pregressa e investigação social, exames de sanidade física e mental, exame psicotécnico, prova oral e avaliação de títulos. Todas as fases foram realizadas em Manaus/AM.

Em 2013, foram abertas 300 vagas, sendo 20 vagas para auxiliar judiciário (nível fundamental), 187 vagas para assistente judiciário (nível médio) e 93 vagas para analista judiciário (nível superior). Esta seleção foi realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

 

Com informações do TJAM

Transferência de servidores será feita a pedido de órgãos federais

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Agência Brasil – O secretário de Gestão de Pessoas do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Augusto Akira Chiba, disse que a movimentação de servidores públicos federais, regulamentada pela Portaria nº 193, ocorrerá por iniciativa dos órgãos públicos e empresas estatais que justificarem a necessidade de receber novos funcionários.

Ao Planejamento caberá analisar caso a caso e autorizar ou não a transferência, que não poderá ser recusada pelo órgão de origem, incluindo as empresas estatais dependentes do Tesouro Nacional. “Um órgão vai demandar nossa área, a Secretaria de Gestão de Pessoas, nós vamos analisar o que é demandado e ver se a gente encontra aquele perfil no serviço público, inclusive nas empresas [estatais] dependentes”, explicou.

Leia também: Remoção de servidores vai restringir concurso público no Brasil

No caso de empresas públicas ou sociedade de economia mista não dependentes de recursos do Tesouro Nacional, será necessária anuência prévia do órgão de origem. Esse é o caso, por exemplo, do Banco do Brasil, da Petrobras e da Eletrobras, entre outras, que não são dependentes do Tesouro.

Segundo a portaria, as movimentações somente poderão ser aplicadas em caso de “necessidade ou interesse públicos” ou “por motivos de ordem técnica e operacional”. Todas as migrações ocorrerão após análise e aprovação do Ministério do Planejamento.

“Quem precisa [de servidor público] tem que justificar porque está precisando. Muitas vezes, a gente recebe demanda de concurso e alguns órgãos tem uma sobra, um excesso de pessoal. Como [servidor público] não pode ser dispensado, então temos que aproveitar de outra forma”, disse Chiba.

Realocação respeitará carreiras

Ainda de acordo com o secretário, para o servidor ou funcionário de empresa estatal, em caso de transferência, “não muda nada, apenas o local de trabalho”. As realocações, segundo o governo, terão de respeitar as carreiras dos servidores, que terão mantidos os direitos e vantagens do órgão de origem, como salário, contagem do tempo de serviços, férias e progressão funcional.

Além disso, o caráter “irrecusável” da transferência, previsto na portaria, refere-se a uma imposição ao órgão de origem e não aos servidores, segundo o secretário. “O que tem acontecido é que muitas vezes a gente identifica o perfil que o órgão está procurando, mas aquela empresa pública ou o órgão que tem esse pessoal não quer liberar, por isso foi colocado isso [na portaria]”.

Para Chiba, se for identificada uma situação de “excesso de pessoal” em um órgão ou empresa, o Planejamento poderá fazer um trabalho de convencimento dos servidores para a movimentação funcional. Questionado sobre o prazo “indeterminado” da transferência, o secretário de Gestão de Pessoas do Planejamento justificou que a portaria não poderia prever o tempo necessário em cada caso de realocação, mas que o órgão que for receber o novo funcionário deverá apontar o período necessário da transferência.

Decisão elogiada

Para o professor István Kasznar, da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (Ebape) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a decisão do governo “faz sentido”. “Disciplinar a movimentação de força de trabalho é importante. No mundo moderno, com tecnologia ultra-avançada, tem uma característica de extinção da razão de ser de certos empregos. A gente não deve deixar essas pessoas criando teia de aranha. Deve haver uma forma de realocá-las adequadamente em outras áreas das quais se tenha necessidade”, argumenta.

O professor alerta, no entanto, que as movimentações devem ser temporárias e seguir critérios claros, para não colocar em risco a viabilidade de órgãos públicos que perderão servidores.

Banco de talentos

O Ministério do Planejamento também vai criar uma espécie de “banco de talentos” do serviço público federal para que os servidores possam inserir informações profissionais que podem ser usadas no processo de movimentação de pessoal entre órgãos e estatais. Esse banco ficará disponível para consulta pelos próprios órgãos interessados em determinado tipo de perfil funcional.

Ematerce vai abrir novo concurso após 33 anos

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A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce) deve publicar o primeiro concurso em breve. O governador Camilo Santana autorizou a abertura do novo concurso com 263 vagas e de acordo o órgão a expectativa é que o edital de abertura seja publicado em setembro.

O órgão não promove seleção há 33 anos e o quantitativo será para diversos cargos na área tecnológica, sendo 70 vagas para profissionais de nível superior e 193 para nível médio.

A autorização foi anunciada em fevereiro desse ano e a comissão organizadora já foi definida. A comissão está avaliando agora a real necessidade da Ematerce e a proposta será enviada à Assembleia Legislativa do Ceará. Posteriormente, se a proposta for aprovada, o órgão irá definir a banca responsável pelo concurso.

O órgão

De acordo com o site da Ematerce, a instituição foi fundada em 16 de fevereiro de 1054, o Serviço de Extensão Rural do Ceará recebeu inicialmente a denominação de Associação Nordestina de Crédito e Assistência Rural (Ancar). Em 1976, o governo do estado criou, com a aprovação da lei 10.029, de 6 de julho, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará , a Ematerce, que corresponde a um órgão público estadual, de direito privado, sem fins lucrativos, vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Agrário do Estado (SDA).

O órgão tem como missão contribuir para o desenvolvimento sustentável da agropecuária do Ceará. Através da utilização de processos educativos na construção de conhecimentos pelos extensionistas, agricultores e suas organizações, que assegurem a geração de emprego e renda no meio rural.

Seduc/CE

Está previsto que o edital de abertura da nova seleção para a Secretaria de Educação (Seduc/CE) seja publicado em 20 de julho. A data foi informada pelo governador do estado na última terça-feira. Serão abertas 2.500 vagas para o cargo de professor da rede estadual de ensino. Saiba mais aqui.

 

 

Com salário de R$ 10 mil, Agência Goiana de Transportes e Obras vai abrir novo concurso

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Do CorreioWeb – Em breve, mais um concurso pode ser aberto em Goiás! A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) contratou o Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro (IDIB) como banca responsável pela próxima seleção do órgão, visando à contratação de oito profissionais de nível superior. De acordo com o órgão, as chances serão para o cargo de gestor de engenharia, com remuneração de R$ 10.900.

Os concurseiros interessados devem ter diploma de nível superior em uma das seguintes áreas: arquitetura, engenharia civil, elétrica, ambiental, mecânica, agronomia ou geografia. O cargo tem carga horária de 40 horas semanais. De acordo com o a comissão organizadora da seleção, ainda não há previsão para publicação do edital de abertura.

Segundo o site do órgão, a Agetop é uma entidade autárquica estadual, dotada de personalidade jurídica de direito público interno, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial jurisdicionada à Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima). O órgão realiza obras civis (construção, reforma, adequação, ampliação e manutenção dos prédios públicos) e obras de infraestrutura, tais como rodovias, ferrovias, aquavias, aeroportos e aeródromos.

Última seleção

Em 2016, a Agetop promoveu um processo seletivo simplificado com 36 vagas para gestores de engenharia. A seleção foi composta de três etapas: prova objetiva, análise curricular e entrevista. A prova teve 30 questões sobre língua portuguesa, matemática, realidade étnica, social, histórica, geográfica, cultural, política e econômica do estado de Goiás e do Brasil, e conhecimentos específicos, de acordo com a área de formação. Saiba mais sobre o conteúdo exigido no edital, disponível aqui.

Concurso para auditor fiscal

Também em Goiás, a Secretaria da Fazenda (Sefaz/GO) busca 28 profissionais, além de formar cadastro de reserva, para o cargo de auditor-fiscal da Receita Estadual, classe A, padrão I. O salário inicial para o cargo é de R$ 20.940,62, com carga horária de 40 horas semanais. As inscrições serão aceitas entre 26 de julho e 24 de agosto. Concorra aqui!

Polícia Militar de SP vai abrir novo concurso com 2.700 vagas

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Um novo concurso público será lançado pela Polícia Militar de São Paulo (PMSP).  Nesta semana a corporação definiu a banca organizadora da seleção, que abrirá 2.700 vagas para soldados PM de 2ª classe. Caberá a Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Vunesp) a responsabilidade de seleção dos aprovados. O concurso foi autorizado pelo Governo de São Paulo, em dezembro de 2017, e deverá contratar os aprovados em janeiro de 2020.

Os requisitos básicos para concorrer a uma vaga são: nível médio; ter idade mínima de 17 e máxima de 30 anos de idade; ter estatura mínima de 1,55 cm, se mulher e 1,60 cm, se homem; e Carteira Nacional de Habilitação (CNH), entre as categorias “B” e “E”. Atualmente, o salário inicial para soldado PM de 2ª classe é de R$ 3.049,41.

Concurso em andamento

Em março de 2018, a corporação publicou edital de abertura  de outro concurso para o mesmo cargo, também com 2.700 vagas. As inscrições foram aceitas até 19 de abril e em 3 de junho foram aplicadas as provas objetivas e avaliações discursivas.

As próximas etapas deste concurso são: exame de aptidão física, exames clínico geral, oftalmológico, otorrinolaringológico, toxicológicos e psicológicos, avaliação de conduto social e análise de documentos.

A Vunesp também é responsável por essa seleção. Acesse o edital aqui e saiba quais conteúdos estudar para o próximo certame.

Concurso para oficias

Outro concurso que deve ser aberto em breve é para oficias da PMSP. No último 13 de junho, o Governo do Estado autorizou 270 vagas e ressaltou que os aprovados devem ser convocados para exercício em 2019.

Os aprovados em todas as etapas do concurso serão matriculados no Curso de Formação de Oficiais (CFO) na Academia de Polícia Militar do Barro Branco. A remuneração inicial do cargo de aluno-oficial é de R$ 2.946,54. Após a conclusão do curso e término do estágio probatório, o aprovado será promovido ao posto de 2º tenente, com remuneração de R$ 6.417,06, conforme tabela de vencimentos anexa à Lei Complementar nº 1.249, de 3 de julho de 2014.

Governo autoriza concurso com 228 vagas para carreira de Gestão de Medidas Socioeducativas

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O Governo do Estado do Mato Grosso do Sul autorizou a abertura de um novo concurso público com 228 vagas para a carreira de gestão de medidas socioeducativas. Serão 201 vagas para o cargo de agente de segurança socioeducativa, 11 vagas para o cargo de analista de medidas socioeducativas na área de psicologia e 16 para área de serviço social. Os salários variam de R$ 2.757,80 a R$ 4.879,19.  As oportunidades são para a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

Na ocasião, gestores e técnicos também discutiram os principais pontos da nova determinação que altera o nível educacional de médio para superior para ingresso no cargo de agente de segurança socioeducativa, da carreira de gestão de medidas socioeducativas. O texto será enviado para Assembleia Legislativa nos próximos dias. A determinação atende orientação da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Em nota, o secretário da Sejusp, Antônio Carlos Videira, disse que elevar o ingresso na carreira de socieducador para nível superior e a autorização do governador para realização de concurso é uma grande conquista pois atende uma antiga reivindicação da categoria. “Esses profissionais são de extrema importância para a Sejusp, porque atuam quando todos os outros atores falharam. Eles têm a responsabilidade de fazer com que o período de internação não seja apenas um estágio para o sistema penitenciário, e sim de
preparar esse adolescente que deverá voltar para a sociedade”, pontuou.

Itamaraty quer mais mulheres diplomatas e lança campanha para que elas participem do próximo concurso

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O mais novo vídeo institucional do Itamaraty, divulgado nesta segunda-feira (25/6), em seu canal oficial do Youtube, lançou campanha para incentivar o ingresso de mulheres na carreira diplomática. Com a hashtag #MaisMulheresDiplomatas, o órgão vai divulgar, ao longo das próximas semanas, vídeos nas redes sociais com depoimentos de diplomatas com formações, idades, perfis raciais e origens geográficas e sociais diversas. Segundo o Itamaraty, o objetivo é incentivar um número cada vez maior de mulheres a participar do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD), para favorecer o equilíbrio de gênero na diplomacia brasileira. Atualmente, o Brasil tem 360 diplomatas do sexo feminino, o que representam apenas 23% da categoria.

“O Itamaraty tem firme compromisso de tornar-se cada vez mais diverso e representativo da sociedade brasileira. Nas últimas décadas, as mulheres diplomatas conquistaram espaço e notoriedade na chancelaria brasileira e, em 2017, o CACD teve percentual recorde de aprovadas. No entanto, o número de mulheres na carreira diplomática continua aquém do desejável,” informou o órgão na descrição da campanha.

O primeiro vídeo da campanha é um depoimento da embaixadora Gisela Padovan, que já tem 28 anos de carreira no órgão. Em sua fala, a embaixadora defende que “todas as circunstâncias são possíveis se você deseja entrar no Itamaraty.” Ela diz que estava grávida quando fez o exame para a carreira e que seu filho tinha apenas dois meses quando começou no Instituto Rio Branco. “Eu estava sozinha aqui em Brasília com meu filho e fazendo Rio Branco ao mesmo tempo e deu certo.”

Leia também: “Cheguei a escutar que jamais seria aprovada porque teria um filho” 

Para a embaixadora, nem a maternidade, nem a falta de vocação para a diplomacia são impedimentos, já que ela não tinha esse sonho desde sempre. O que inspirou Padovan foi uma simples manchete de um jornal que dizia “Paranaense é a primeira colocada no Itamaraty”. O periódico falava sobre a embaixadora e, hoje amiga de Padovan, Eugênia Barthelmess.

Para finalizar, a embaixadora convida as mulheres a fazerem o próximo concurso do órgão. “Eu convido vocês que estão pensando, sonhando, a enfrentar esse desafio. Enfrentar esse desafio de conhecer o mundo e, principalmente, um conceito que às vezes no Brasil é meio esquecido, servir o seu país.” Veja o vídeo:

 

 

Concurso em breve

Uma boa notícia para quem deseja ingressar na carreira de diplomata. O regulamento para o próximo concurso do Itamaraty foi publicado no último 12 de junho, no Diário Oficial da União.  O certame vai oferecer 26 vagas e os aprovados ingressarão na carreira inicial, como terceiros-secretários do Ministério de Relações Exteriores (MRE).  Segundo painel estatístico de pessoal do Ministério do Planejamento, o salário atual para o cargo é de R$ 18.059,83. De acordo com a assessoria de imprensa do MRE, a publicação do novo edital deve seguir calendário similar ao da edição de 2017,ou seja, deve ser ocorrer ainda neste mês. No ano passado, o edital foi divulgado em 14 de junho. Saiba mais detalhes sobre a seleção aqui!

Apesar de reclamação da categoria, PF diz que não há previsão de retificar número de vagas de concurso

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Mesmo após a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) afirmar publicamente que vai lutar para que o concurso da Polícia Federal (PF) tenha o número de vagas retificado – com aumento de oportunidades para agentes, escrivães e papiloscopistas -, a assessoria da corporação afirmou ao CorreioWeb que não há previsão de retificação do número de vagas. O órgão disse que as informações referentes ao concurso estão no edital de abertura, divulgado na semana passada, e que “eventuais alterações serão divulgadas pela banca organizadora.”

 

A Fenapef alega que o edital do concurso foi elaborado por um grupo de delegados, que teriam privilegiado o próprio cargo, com mais chances proporcionais na seleção. Segundo a representante da categoria, enquanto que para o cargo de delegado foram abertas 150 vagas, tendo deficit de 629 cargos nessa função, foram abertas apenas 180 vagas para agente, posto com deficit de 2.249 profissionais*.

 

“Não podemos permitir que decisões importantes para a segurança pública do País sejam negligenciadas por políticas contaminadas de corporativismo. Se os profissionais responsáveis por conduzir as investigações, o que é o cerne do trabalho da PF, tem um déficit cinco vezes maior que o cargo de delegado, por que a diferença de oferta é de apenas 30 vagas?”, questionou Luís Antônio Boudens, presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef).

Atualmente a PF tem vagos 3.429 cargos, no total, sendo 2.249 agentes, 920 escrivães, 629 delegados, 327 profissionais da área administrativa, 116 papiloscopistas e 108 peritos. Já o concurso abriu 500 vagas, sendo 180 vagas para agente, 150 para delegado, 80 para escrivão, 30 para papiloscopista e 60 para perito.

 

Nesta segunda-feira (25/6), a Fenapef afirmou que decidiu recorrer por meio de medidas administrativas e, se necessário, jurídicas, para reverter esse quadro, após realização de videoconferência com representantes sindicais de todo o País. “As 27 representações estaduais vão realizar assembleias para decidir se ingressarão com ações na justiça e organizarão outras mobilizações,” afirmou.

 

“É muito importante que a gente estabeleça mecanismos para impedir a utilização de ferramentas legais, como a promulgação de um concurso, para fortalecer determinado cargo. Quem perde, nesse caso, é sempre a sociedade. As pautas corporativistas devem ser trabalhadas em outros espaços”, declarou Boudens.

Concorra

As inscrições do concurso já estão abertas! Confira mais detalhes sobre o edital aqui!

 

* Dados obtidos em resposta à Lei de Acesso à Informação enviado em março pela PF, a pedido do Ministério da Justiça.

Novo concurso com 500 vagas para a Seap de Goiás será aberto até setembro

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Do CorreioWeb – A Superintendência Executiva de Administração Penitenciária de Goiás (Seap/GO) anunciou que, em breve, lançará um novo concurso público com 500 vagas para agente de segurança prisional. De acordo com o órgão, o termo de referência para contratação da instituição responsável pela elaboração da prova está em fase de finalização e o edital deve ser publicado até setembro de 2018. Para concorrer, os interessados podem ter nível superior em qualquer área de formação.

 

O concurso traz um bom histórico de convocações, já que, em 2014, a Seap/GO ofereceu 305 vagas para o mesmo posto e convocou 800 candidatos – quase o triplo oferecido inicialmente. Na época, a remuneração inicial foi de R$ 2.847,23.

 

O edital foi publicado pela Fundação Universa e, como a maioria dos especialistas apontam que estudar pelo edital anterior é uma boa estratégia de preparação, aqui vai o link para o regulamento.

 

As etapas de avaliação foram: provas objetiva e discursiva, avaliação médica, prova de aptidão física e avaliação psicológica. A prova objetiva teve 60 questões sobre noções de direito, constitucional, administrativo, penal, processual penal e direitos humanos, língua portuguesa, constituição do estado de Goiás, raciocínio lógico e  ética no serviço público.

 

Mais vagas

A Seap/GO lançou na semana passada um novo processo seletivo, com 1.373 vagas para vigilantes penitenciários temporários. “A contratação dos vigilantes penitenciários temporários é necessária porque, por meio dela, substituímos os contratos vencidos. Com isso, o sistema prisional não fica desguarnecido até que o concurso para agente seja efetivado”, explicou o diretor-geral de Administração Penitenciária, coronel Edson Costa.

 

As chances são para nível médio, com lotação em oito regionais do estado. A carga horária é de 40 horas semanais, preferencialmente em regime de plantão, e o salário é de R$ 1.950,46.

 

Os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva, única etapa do processo seletivo simplificado. As inscrições devem ser feitas até 12 de julho. A taxa de participação é no valor de R$ 40.

 

* Com informações do Governo de Goiás.

Portaria permite a servidor escolher trabalhar ou não em dia de jogo do Brasil

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Da Agência Estado – O Ministério do Planejamento publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 22, portaria que torna ponto facultativo parte do expediente nos órgãos do Poder Executivo nos dias de jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da Rússia. Com isso, os servidores poderão escolher se trabalham ou não durante os jogos, podendo compensar horas não trabalhadas ou continuar com as atividades profissionais regularmente.

A portaria substitui uma outra do início do mês que fixava um horário especial obrigatório nos dias das disputas, também com previsão de compensação de horas. A mudança, segunda explica o Planejamento, decorre de liminares judiciais que concederam a algumas categorias de servidores a liberdade de trabalhar ou não no horário dos jogos do Brasil.

Pelo ato publicado nesta quinta, os órgãos deverão permanecer abertos no horário dos jogos da Seleção. A portaria ainda mantém a orientação de que os serviços considerados essenciais não poderão ser interrompidos.

Com o ponto facultativo, nos dias em que os jogos forem realizados pela manhã, os servidores podem começar a trabalhar a partir das 14h. Quando as partidas da Seleção forem à tarde, o período de trabalho poderá ser encerrado às 13h.

O prazo para compensação de horas – para quem optar por assistir aos jogos – vai até o dia 31 de outubro, como já estava previsto na primeira portaria.