Larissa Domingues – Do CorreioWeb

Ao que tudo indica, a Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) lançará novo concurso público em breve. A mesa diretora do órgão publicou ato nesta semana que autoriza a realização de certame com oferta de vagas em cargos vagos nas carreiras que fazem parte do quadro de servidores do Legislativo do estado.

O processo administrativo segue para a Direção de Recursos Humanos. Em breve, deve ser decidido o número de oportunidades que serão oferecidas. Quando os detalhes forem definidos, as informações serão repassadas à Procuradoria Geral, que deve tratar da elaboração das minutas de editais do concurso e também do cronograma de inscrições, provas e resultados – tudo isso deve ser submetido à mesa no dia 15 de fevereiro deste ano.

Após aprovação de todo o material, ele segue para a Diretoria Geral, que cuidará da contratação da empresa organizadora. A expectativa é que os editais sejam lançados até o dia 31 de março deste ano.

Do CorreioWeb   Boa notícia para quem pretende trabalhar no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), com sede em Brasília. A Secretaria de Recursos Humanos (Secre) do órgão informou que em breve será publicado edital de abertura de concurso destinado à formação de cadastro reserva.   De acordo com a assessora de imprensa do TRF-1, ainda não há nenhuma informação concreta sobre o certame. Segundo o Tribunal, o contrato ainda está em processo de elaboração, mas há previsão de que o edital saia ainda em 2011. “A intenção de liberar a nota sobre o concurso é de ajudar quem já está estudando. Dessa forma, essas pessoas ficam com a certeza de que a seleção vai de fato acontecer”, explicou a assessora.   Este será o quinto concurso público realizado pelo Tribunal. O último aconteceu em 2007 e visava preencher 113 vagas para cargos de analista, técnico e auxiliar – além de formar de cadastro reserva. Os salários oferecidos variavam entre R$ 1.146,34 e R$ 4.034,63.  

Larissa Domingues – Do CorreioWeb

Quem tentou o último concurso da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e não conseguiu ser aprovado terá agora uma nova chance. A instituição deve lançar nos próximos meses duas novas seleções com oferta de 99 oportunidades imediatas e também formação de cadastro reserva.

Já está decidido: a Fundação Carlos Chagas (FCC) organizará mais uma vez os certames da empresa pública. Um dos concursos, que deve sair em fevereiro, oferece 99 chances para postos de nível superior sênior. Neste caso, segundo a Infraero, as remunerações são altas e chegam à cifra de R$ 7.086,68.

A outra seleção, que também sairá em breve, deve formar banco de reserva para especialidades de níveis médio, técnico e superior. Os salários, neste caso, variam de R$ 1.924,86 a R$ 4.839,19. Haverá chances para as áreas de Segurança do Trabalho, Manutenção, Meteorologia, navegação aérea e tráfego aéreo, entre outros.

  Do CorreioWeb – Com informações da assessoria da PMMT   A Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT) prendeu na última sexta-feira (21/1) um candidato de 23 anos por apresentar um certificado falso de conclusão de 2º grau durante o processo seletivo do concurso público para o cargo de soldado da PM. A prisão em flagrante foi originada por uma denúncia anônima feita pelo Disque Denúncia.   Conforme a PMMT, o documento fraudulento informava que o candidato Maicon George da Costa havia concluído o ensino médio na Escola Estadual Mariana Luiza Moreira, localizada no bairro Tijucal, em Cuiabá. No entanto, após a checagem dos documentos feita pelos policiais junto à administração da escola foi comprovado que o documento era falso. “A direção do colégio apresentou um exemplar original do certificado emitido pela instituição que não conferia com o que foi apresentado pelo candidato no momento da matrícula”, disse um dos policiais que atuou na investigação.   Os 1.237 candidatos aprovados para cargo de soldado PM em todo o estado tinham entre quarta (19/1) e sexta-feira (21/1) para apresentar a documentação exigida para a matrícula do Curso de Formação de Soldado. Em Cuiabá, os 711 aprovados foram divididos em três turmas, sendo que cada turma tinha um dia para entregar toda a documentação. Maicon estava na turma que entregou a documentação na sexta-feira, quando foi pego em flagrante pelos policiais.   Com a prisão, Maicon foi automaticamente eliminado concurso público. O comandante geral da PM, coronel Osmar Lino Farias, disse que o caso serviu para demonstrar que a instituição não aceitará candidatos desonestos ou que tenham algum envolvimento negativo com a Justiça. “Para isso estamos realizando a etapa de investigação social, na qual a Polícia Militar verifica toda a vida pregressa do candidato, com intuito de afastar aquele que, num futuro próximo, não terá o verdadeiro compromisso com a instituição e a sociedade”, disse. O comandante pediu, ainda, o apoio da população, no intuito de denunciar qualquer informação que possa contribuir no processo de investigação social realizado pela PM.

  Guilherme de Almeida – Do Correioweb   Muitos candidatos do concurso para o cargo de defensor público do estado de Goiás relataram nesta terça-feira (25/1) que viram um link postado no FórumCW com o suposto resultado das provas objetivas da seleção, que ainda não foi divulgado oficialmente. Cinco usuários da rede social ainda postaram as notas que supostamente obtiveram na avaliação. “Não deu para mim. Fiquei com 71. Pelo menos tiro o concurso da cabeça. Boa sorte a quem passou”, relatou uma usuária. Veja a página do FórumCW com as postagens.   O candidato a uma das vagas, Walber Lima, entrou em contato com a nossa redação e explicou como o resultado ainda não divulgado oficialmente foi descoberto pelos candidatos. “Todos os links referentes aos resultados do Instituto Cidades possuem uma numeração de dois dígitos no final. Algum usuário, por um método de tentativa e erro, trocou os números até descobrir a página com o resultado do concurso”, explica. No caso, o link achado com o suposto resultado foi o www.noticiasinstitutocidades.com.br/Resultado/Concurso.aspx?ID=31.   A equipe do CorreioWeb entrou em contato com Leonardo Chaves, presidente do Instituto Cidades, empresa licitada para organizar a seleção. De acordo com o profissional, a banca desconhece o que os candidatos encontraram no site e afirma não ter responsabilidade por postagens de terceiros em blogs ou em fóruns. “É importante salientar que nós ainda não publicamos nenhum resultado oficial e que, assim como todos os candidatos, estamos igualmente ansiosos para publicá-lo”. O presidente afirma que o resultado já está pronto e que no momento só aguarda a autorização do governador do estado para divulgá-lo.   Quanto a uma suposta invasão hacker feita por algum candidato para acessar antecipadamente o resultado do concurso, o presidente afirma que tal possibilidade é improvável. “Nossa página tem um bom sistema de segurança contra invasões”, informou.

Do CorreioWeb   Governo novo, esperanças renovadas. Com a posse do novo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Mauro Luciano Hauschild, quem aguarda por um novo concurso público do órgão deve ficar esperto. De acordo com a assessoria de imprensa, Hauschild reconheceu que, com a criação de mais 720 agências do órgão nos próximos anos, é mais que necessária a contratação de novos servidores.   A estimativa é que as 2,5 mil oportunidades, que já estão em tramitação no Ministério do Planejamento, sejam aprovadas ainda no primeiro semestre deste ano. Desse total, 2 mil são para cargos que exigem ensino médio e 500 para cargos de ensino superior.

Larissa Domingues – Do CorreioWeb

Uma casa lotérica de Juiz de Fora, em Minas Gerais, terá de indenizar uma estudante por não ter efetuado o pagamento da taxa de inscrição no concurso do Hospital Universitário da cidade. A decisão é da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do estado (TJMG), que considerou o ato como dano moral e estipulou o pagamento de R$ 3 mil.

A candidata afirmou que pagou no estabelecimento Mister Loterias Ltda. as taxas de inscrição dela mesma e de sua mãe. Ao perceber que seu cartão de confirmação não havia chegado, a concurseira se atentou que a funcionária responsável pela quitação não registrou seu pagamento e sim duplicou o outro cadastro. A estudante afirmou ao TJ que a falha lhe casou diversos prejuízos, visto que ela já estudava há meses para o certame.

  Guilherme de Almeida – Do Correioweb   Em audiência pública, realizada no dia 16 de dezembro do ano passado para discutir o rumo do próximo concurso dos Correios, foi decidido que a seleção seria monitorada pela Polícia Federal. Realmente. O certame que está sendo organizado há mais de um ano parece ser caso de polícia.   Na última segunda-feira (17/1), a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) publicou uma nota oficial no próprio site afirmando que o edital da seleção seria publicado nesta segunda-feira (24/1). Confirmando um histórico de seguidas gafes com os concurseiros e com a sociedade brasileira, que espera contar com o serviço dos novos 8 mil profissionais, a ECT não publicou o edital, não divulgou uma data provável de divulgação e afirmou que sequer contratou a empresa organizadora do certame. Pelo que tudo indica, o novo concurso não tem organizadora, tampouco organização. Veja o informativo publicado pela assessoria de imprensa.   Além disso, a nota que afirmava que o edital da nova seleção sairia nesta segunda-feira (24/1) “desapareceu” do site da empresa. O CorreioWeb entrou em contato com a assessoria de imprensa da ECT, que justificou o sumiço da nota alegando que “o site está passando por intermitências”.

  Guilherme de Almeida – Do CorreiowebAtualizado às 17h56

  O Governo do Distrito Federal (GDF) adiou para a próxima segunda-feira (31/1) a definição do futuro de mais de 1,5 mil professores aprovados em concurso público, que aguardam ansiosamente para serem chamados para trabalharem na rede pública de ensino. Em reunião realizada hoje à tarde no Palácio do Buriti, a secretária de Educação, Regina Vinhaes, admitiu que houve um erro administrativo ao publicar o edital de convocação no site da secretaria e logo depois retirá-lo do ar sem quaisquer esclarecimentos.   Hoje à tarde, a secretária de Educação se comprometeu a apresentar um quadro da situação da rede pública de ensino na próxima segunda-feira para então estabelecer condições e traçar cronogramas de contratação. Também compareceram ao encontro o Secretário de Administração Pública do GDF, Denílson Bento da Costa, os deputados Cabo Patrício (PT), Erika Kokay (PT), Eliana Pedrosa (DEM) e diretores do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF).   A diretoria do Sinpro-DF pede pressa na convocação, já que as aulas da rede pública começam no dia 10 de fevereiro. “Só admitir o erro não resolve. A Secretaria de Educação precisa tomar atitudes concretas para que não faltem professores dentro de sala de aula. O concurso já foi feito e existem professores preparados e prontos para trabalhar”, informou o Sinpro-DF.   A direção do sindicato orienta os professores para que compareçam na próxima segunda-feira novamente às 10h, em frente ao Palácio do Buriti, para pressionar o governo a dar um desfecho coerente para o caso.   Entenda o caso Na última quinta-feira (20/1), a SEDF chegou a publicar em site oficial a convocação dos aprovados em um concurso para professores realizado em setembro de 2010, mas o documento misteriosamente “sumiu” da página após 40 minutos. Muitos aprovados, ao verem o edital de convocação publicado na página do órgão pediram demissão das escolas onde trabalhavam, porque o edital já previa a apresentação dos documentos já nesta segunda-feira (24/1). Veja o edital retirado da página da SEDF.   A secretária de Educação do Distrito Federal, Regina Vinhaes, afirmou por meio de nota oficial que a o aviso de convocação dos aprovados foi retirado do ar “devido à necessidade de compatibilizar as demandas da Secretaria com as atuais possibilidades orçamentárias e financeiras do Governo do Distrito Federal”. Veja a nota.   Indignação Luiz Felipe Soares foi um dos aprovados no concurso para o cargo de professor de Português. Ele estranha o fato de a Secretaria de Fazenda alegar falta de orçamento sendo que, no último domingo, a mesma SEDF realizou um outro concurso para contratar 6,5 mil professores temporários. “Como que fazem um concurso com 6.500 vagas sendo que existia um grande número de professores efetivos para serem chamados? E como é possível organizar um concurso público sem antes planejar se haverá orçamento para contratar os aprovados?”, indagou o professor.   O departamento jurídico do Sindicato dos Professores de Estabelecimentos Particulares de Ensino (Simproep) afirmou à equipe do CorreioWeb entrar na Justiça alegando danos morais contra a SEDF para aqueles professores que, ao verem o nome publicado no edital de convocação, pediram demissão das escolas particulares onde trabalhavam.

Guilherme de Almeida – Do Correioweb   Os aprovados no concurso para professor efetivo da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) fazem neste momento uma manifestação em frente ao Palácio do Buriti que parou o trânsito da Esplanada dos Ministérios. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 300 professores participam do protesto, que começou às 11h. Eles exigem a convocação de 1.545 professores aprovados no concurso da SEDF, realizado em setembro do ano passado.   Na última quinta-feira (20/1), a SEDF chegou a publicar em site oficial a convocação dos aprovados, mas o documento misteriosamente “sumiu” após 40 minutos. Muitos aprovados, ao verem o edital de convocação publicado na página do órgão, pediram a demissão das escolas onde trabalhavam, porque o edital já previa a apresentação dos documentos já nesta segunda-feira (24/1). Veja o edital retirado da página da SEDF.

  A secretária de Educação do Distrito Federal, Regina Vinhaes, afirmou por meio de nota oficial que a o aviso de convocação dos aprovados foi retirado do ar “devido à necessidade de compatibilizar as demandas da Secretaria com as atuais possibilidades orçamentárias e financeiras do Governo do Distrito Federal”. Veja a nota.   De acordo com a assessoria de comunicação do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), que está dentro do Palácio do Buriti, os manifestantes agora aguardam para serem recebidos pelo secretário de governo, Paulo Tadeu, nas próximas horas.   Indignação Luiz Felipe Soares foi um dos aprovados no concurso para o cargo de professor de Português. Ele estranha o fato de a Secretaria de Fazenda alegar falta de orçamento sendo que, no último domingo, a mesma SEDF realizou um outro concurso para contratar 6,5 mil professores temporários. “Como que fazem um concurso com 6.500 vagas sendo que existia um grande número de professores efetivos para serem chamados? E como é possível organizar um concurso público sem antes planejar se haverá orçamento para contratar os aprovados?”, indagou o professor.   O departamento jurídico do Sindicato dos Professores de Estabelecimentos Particulares de Ensino (Simproep) afirmou à equipe do Correioweb entrar na Justiça alegando danos morais contra a SEDF para aqueles professores que, ao verem o nome publicado no edital de convocação, pediram demissão das escolas particulares onde trabalhavam.

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