Sempre procuro “ter juízo” quando o fim do ano chega. Por força da profissão que exerço, tenho que sair por aí conferindo lançamentos, checando vitrines, procurando barganhas – interessantes ou não – para dar dicas, indicações, fazer críticas e (porque não?), comprar coisinhas que também sou filha de Deus e nada imune a tentações.
Confesso que já fui mordida pelo “bicho-do-remorso” algum tempo depois, quando me dei conta de ter despendido ‘vil metal’ por um elefante branco, autêntica tranqueira, algo absolutamente não reciclável, impossível de passar adiante sob pena de perder amizades e com o “generoso” gesto criar situação embaraçosa para todos os envolvidos no oportuno desapego.
Por tudo isso recomendo a todos os consumistas de plantão:
bateu o olho em algo que provoca a vontade incontrolável de “levar pra casa”, ponha a cabeça no lugar, dê uma volta para checar outras tentações e comparar preços. Tomar um café enquanto pensa, faz cálculos, é um bom quebra-galho porque (momentaneamente) desvia do campo de visão o objeto e dá chance de calcular o tamanho do estrago no orçamento cuidadosamente preparado para a perigosa temporada.
Em todo o caso, boas compras e juízo. Se possível.
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