Marca que cresceu com a capital do país, a Sweet Cake é referência quando o assunto é gastronomia afetiva, de alta qualidade e com opções de pratos para todos os gostos e momentos. Capitaneada pela família Jabour, a empresa completou três décadas de atuação em 2023. Nessa trajetória, coleciona cardápios de sucesso, buffets variados e histórias que marcam a sua consolidação em Brasília como um empreendimento que faz parte do dia a dia dos moradores da região.
A confeitaria foi criada de forma despretensiosa, com a união de uma família libanesa e uma mineira. ”A Sweet Cake surgiu a partir de pequenas receitas que a minha esposa, Simonne, fazia em casa. Nossa família tem uma ligação muito forte com a comida, tanto o meu lado que é libanês quanto o dela, que é mineiro”, conta Celso Jabour, sócio-proprietário da Sweet Cake. Ele ressalta que a culinária já estava no dia a dia do casal antes mesmo de iniciarem, em conjunto, os seus passos dentro da área.
O empresário conta que os seus domingos, por exemplo, sempre foram muito alegres e repletos de culinárias afetivas. “Toda a minha família se reunia para comer quibe e passavam o dia inteiro em volta de uma mesa. A família da Simonne sempre gostou muito disso também. No entanto, diferente dos libaneses, os mineiros gostam muito de almoço e lanche com fartura de pão de queijo e bolo. Crescemos com isso e, naturalmente, caminhamos para a gastronomia”, ressalta.
Quando os quitutes da chef Simonne conquistaram a cidade, o casal abriu a primeira unidade da Sweet Cake, localizada na QI 21, do Lago Sul. A loja permanece em atividade até hoje e, atualmente, a empresa possui mais três unidades, presentes na Asa Norte, Asa Sul e Noroeste, além de um buffet renomado que atende os maiores eventos do DF. Ao todo, a marca possui 125 funcionários. Para manter a qualidade de todas as unidades, Celso ressalta a necessidade do trabalho diário para a satisfação dos clientes.
“É muito difícil você manter uma empresa durante 30 anos e fazê-la ser lembrada por bons produtos. Então, é uma luta diária que a gente tem. Temos uma equipe bem grande que trabalha junto a nós. Contamos com três nutricionistas, uma em cada loja. Também estou sempre presente, andando nos empreendimentos o dia inteiro, dentro das câmaras, cozinha e nos balcões”, indica. Além de Celso, Simonne também permanece à frente dos negócios, se mantendo como chef da marca.
“Quando alguém encomenda o serviço de buffet, eu acho que a pessoa espera excelência. Realmente tem uma expectativa alta com aquilo que está sendo contratado e a gente procura dar isso que a pessoa espera da nossa empresa, dos produtos que a gente serve e do serviço que a gente presta”
– Celso Jabour, sócio-proprietário da Sweet Cake
Três perguntas para Celso Jabour, sócio-proprietário da Sweet Cake:
Como é a rotina nas lojas e no serviço de buffet?
São coisas bem distintas. As lojas têm hora para abrir e fechar, além de uma estimativa de vendas e de consumo. O buffet não, porque é uma loucura e realmente envolve bastante adrenalina. Você amanhece, às vezes, em um dia tranquilo e, de repente, aparece uma demanda para a mesma data. É algo muito complexo e isso tudo é muito gostoso. A gente gosta bastante. Com o tempo, nós fomos aprimorando a arte de fazer gastronomia e, hoje, a Sweet Cake é uma empresa muito madura nas duas áreas.
O que os clientes podem esperar dos serviços da Sweet Cake?
Muitos clientes já nos conhecem bem, então, quando as pessoas vem na nossa loja, elas já têm em mente o que vão querer dentro da nossa confeitaria. Isso é muito legal, porque nós temos clientes que, pelo tempo da Sweet Cake, foram “criados” aqui dentro, chegaram crianças e, agora, já são todos adultos e trazem os filhos aqui. Eu fico muito feliz de estar já em outra geração. Já quando alguém encomenda o serviço de buffet, eu acho que a pessoa espera excelência. Realmente tem uma expectativa alta com aquilo que está sendo contratado e a gente procura dar isso que a pessoa espera da nossa empresa, dos produtos que a gente serve e do serviço que a gente presta.
Para o Dia dos Pais neste ano, o que os consumidores podem esperar nas lojas?
Fizemos um cardápio voltado àquele pai que gosta de carne. Nós teremos três tipos de cortes que são feitos na parrilla e que temos na nossa cozinha. Vamos oferecer o tomahawk, que é um corte do contrafilé bem bonito; uma bisteca fiorentina; e o bife ancho também, além de um cordeiro que acompanha um risoto de abóbora com trufas, que ficou maravilhoso. O cliente irá finalizar as carnes em casa. Disponibilizaremos uma caixinha que acompanha também duas opções de cervejas encorpadas, uma IPA ou uma APA, que vão muito bem com as propostas de carne