Alívio pelas agulhas

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(da Revista do Correio)

A cadela Jujuba, de 5 anos, sofre de problemas neurológicos que causam uma enorme dificuldade locomotora. Apesar do uso de medicamentos, Jujuba continuava com crises fortes, que a impossibilitavam de andar. Diante dos resultados insatisfatórios dos remédios, a veterinária sugeriu a acupuntura como tratamento complementar. “Ela melhorou muito e, sempre que for necessário, vamos continuar com o procedimento”, conta a tutora da cadela, Samara Tostes.

A cirurgiã-dentista conta que Jujuba reagiu muito bem à técnica desde o primeiro momento. Hoje, ela está recuperada da paralisia momentânea, as medicações foram reduzidas e a homeopatia foi agregada ao tratamento. Além disso, ela passou a seguir uma alimentação natural, baseada em comidas cruas e alimentos cozidos, como legumes e verduras. Todo esse conjunto de procedimentos, que foi incorporado à terapia com as agulhas, melhorou o estado geral de Jujuba.

O termo acupuntura vem das palavras em latim “acus” e “pungere”, que significam agulha e espetar. Criada há mais de dois milênios, a acupuntura é uma das técnicas terapêuticas da medicina tradicional chinesa. Usada como um tratamento primário ou complementar, a acupuntura é aplicada a várias patologias, como alterações renais, gastrite ou doenças dermatológicas. “Atualmente, a grande indicação é para problemas ortopédicos, como artrose, artrite e dores na coluna, nos quais podemos ver de forma mais rápida a ação da acupuntura”, explica a médica veterinária e acupunturista Camila Bello.

foto: Arquivo Pessoal. O tratamento com as agulhas surtiu ótimo efeito para Jujuba, que sofre de uma doença neurológica A gata Xena curou-se das sequelas de uma cirurgia, que incluía uma paralisia, com acupuntura
foto: Arquivo Pessoal. O tratamento com as agulhas surtiu ótimo efeito para Jujuba, que sofre de uma doença neurológica
A gata Xena curou-se das sequelas de uma cirurgia, que incluía uma paralisia, com acupuntura

Ela esclarece que a técnica chinesa não substitui a medicina tradicional. Em alguns animais, inclusive, há restrição ou os benefícios não são tão evidentes. Mas, no geral, tem sido usada com sucesso na grande maioria das espécies, inclusive nos silvestres. No procedimento, as agulhas são inseridas em lugares específicos do corpo (acupontos) para normalizar as funções orgânicas alteradas e, independentemente da patologia, a acupuntura estimula o sistema imunológico e provoca a liberação de endorfina, que proporciona bem-estar aos animais. “Muitos donos relatam que os animais ficam mais tranquilos e voltam relaxados para casa”, acrescenta Camila.

Esse é o caso do cãozinho Romeu, de 15 anos, que, depois das sessões, volta para casa sempre dormindo. A administradora Vanessa Lisboa, dona do cão, optou pelo tratamento para aliviar as consequências de dores diversas — o pet tem seis hérnias de disco e problemas no fígado, baço e rim. “A técnica é essencial por causa da coluna. Antes, ele não andava direito e se movimentava muito pouco.” Há três anos, Romeu passa pelas sessões, que também ajudaram, com a homeopatia, a eliminar o sangue nas fezes e na urina, resultado que não foi possível nem com os antibióticos. “A melhora dele é muito visível principalmente quanto ao problema na coluna. Agora, ele corre, se movimenta, brinca. É espetacular.” Além disso, o cãozinho, que sempre foi antissocial e não gostava de contato com outras pessoas ou animais, tornou-se mais tranquilo, passou a gostar dos passeios e a latir menos.

A maior preocupação dos donos dos pets em relação à acupuntura costuma ser as agulhas. Normalmente, é um procedimento tranquilo, mas tudo envolve a aceitação individual, uma vez que existem pontos indolores e outros nos quais o animal pode sentir mais incômodo, devido a um estímulo maior. “Tudo depende da patologia que ele apresenta”, explica a médica veterinária, acupunturista e homeopata Ana Catarina Valle. Se o animal ficar muito incomodado a ponto de querer tirar as agulhas, isso pode significar que elas não foram inseridas corretamente, mas vale a pena levar em consideração o temperamento do animal, a técnica a ser utilizada e a sensibilidade do ponto, explica a médica. É importante procurar um profissional qualificado, que respeite o limite e o conforto do animal.

Problemas de fertilidade, comportamento e doenças neurológicas, como é o caso de Jujuba, também são tratados com a técnica, além do suporte aos sintomas de câncer. Animais idosos se encaixam em uma das categorias mais procuradas para o procedimento, devido à presença de dores crônicas ou outras patologias comuns da idade. A acupuntura auxilia no estímulo da imunidade e na redução da quantidade de medicamentos que o pet utiliza diariamente.

Quando foi castrada, a gata Xena, de 1 ano, teve complicações com a anestesia e sua pata esquerda traseira ficou paralisada. Além da difícil cicatrização, a gatinha começou a ter crises epilépticas, o que incentivou a família a testar a acupuntura. Após quatro meses de várias sessões, ela estava praticamente curada. A pata, que antes era muito inchada e provocava dores, hoje permite que a filhote ande normalmente. A bancária Gisele Torres, dona de Xena, não imaginou que o resultado seria tão positivo: “Eu diria que a acupuntura a curou. Ela não andava e era muito triste”.A cadela Jujuba, de 5 anos, sofre de problemas neurológicos que causam uma enorme dificuldade locomotora. Apesar do uso de medicamentos, Jujuba continuava com crises fortes, que a impossibilitavam de andar. Diante dos resultados insatisfatórios dos remédios, a veterinária sugeriu a acupuntura como tratamento complementar. “Ela melhorou muito e, sempre que for necessário, vamos continuar com o procedimento”, conta a tutora da cadela, Samara Tostes.

A cirurgiã-dentista conta que Jujuba reagiu muito bem à técnica desde o primeiro momento. Hoje, ela está recuperada da paralisia momentânea, as medicações foram reduzidas e a homeopatia foi agregada ao tratamento. Além disso, ela passou a seguir uma alimentação natural, baseada em comidas cruas e alimentos cozidos, como legumes e verduras. Todo esse conjunto de procedimentos, que foi incorporado à terapia com as agulhas, melhorou o estado geral de Jujuba.

Protetores pedem socorro

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(por Rafael Campos, do Correio Braziliense)

Não é preciso ser um amante de gatos para se comover com a história do pequeno Athos. O bichano foi encontrado em maio deste ano pela servidora pública Alda Arraes, 50 anos, em uma oficina em Taguatinga. Paraplégico, ele estava com miíase, doença caracterizada pela ocupação do tecido cutâneo por larvas de moscas. “Soube pelas redes sociais. Ele havia levado uma pancada, que o feriu, e as larvas tomaram conta. Precisou passar 10 dias internado e hoje tem que fazer fisioterapia para saber se há possibilidade de andar”, conta Alda. Cuidadora voluntária há mais de 10 anos, a servidora tem três gatos e necessita não somente de doações para ajudar com o tratamento, mas de uma casa nova para Athos, que, devido às necessidades especiais, exige atenção mais direcionada. “Não tenho como ficar com ele porque trabalho. Sou o lar temporário, já fiz diversas rifas para custear tudo, mas está complicado.”

Foto: Antonio Cunha/@cbfotografia.O gato Athos espera por adoção.
Foto: Antonio Cunha/@cbfotografia.O gato Athos espera por adoção.

 

 

O caso de Alda não é o único. A crise econômica do país tornou crítica a situação de quem se dedica a cuidar de animais abandonados. O custo é alto e os voluntários não têm como arcar com recursos próprios. Resta o apelo à população, com rifas, feiras, bazares. Com a dificuldade de arrecadação, a quantidade de animais socorridos diminuiu e algumas pessoas têm sido forçadas a abandonar uma causa. “As pessoas não estão tendo dinheiro nem mesmo para doar ração. Antes, era fácil achar alguém em redes sociais. Agora, é preciso juntar várias pessoas para uma só ação.”

Protetora individual há dois anos, a jornalista Jéssica Moura, 26, cuida atualmente de 12 animais. “Em 2015, eu tinha 24. Quando comecei, recebia apoio facilmente. Agora, é preciso correr para todos os lados, fazendo rifas, bazares e leilões virtuais.” Jéssica ainda conta que muitos voluntários acabaram desistindo de ajudar. Também ressalta que a população do DF é exigente no momento da adoção. “Querem animais castrados, vacinados e, hoje em dia, conseguir só a castração já é uma vitória. E os bichos abandonados não param de aparecer.”

Foto: Carlos Moura/@cbfotografia. Vários abrigos promovem feiras de adoção todos os fins de semana.
Foto: Carlos Moura/@cbfotografia. Vários abrigos promovem feiras de adoção todos os fins de semana.

 

 

Segundo Roberto Gomes Carneiro, secretário-geral do Conselho Regional de Medicina Veterinária do DF (CRMV-DF), não foi notada nenhuma baixa signiticativa no número de consultas. “Os cuidados com os bichos próprios se mantêm normais. Pode até ter havido uma queda, mas ela não foi sentida.” O efeito, infelizmente, é evidente entre os bichinhos sem lar. E, se não fossem as parcerias entre organizações e veterinários, a situação poderia ser mais grave.

Lucimar Pereira, assistente administrativa de 43 anos, é mantenedora do Projeto Acalanto, que cuida de animais de rua. Ela garante que a continuidade do trabalho depende de ajuda, entre elas dos descontos nos preços dos serviços de veterinários. “Eles fazem preços mais em conta, conseguimos vale-castração. Nossa sorte é que o movimento nas feiras de adoção tem continuado, e a maioria dos nossos doadores antigos criou vínculos. Porém, até o ano passado, cuidávamos de 20 animais. Agora, só temos 10. Antes, uma pessoa conseguia doar o valor para castração e vacinas. Hoje, precisamos de várias pessoas para custear o mesmo tratamento.” Ela frisa que há muitas outras formas de ajudar que não envolvem, necessariamente, recursos financeiros. “Você pode doar ração não aproveitada, roupas para nossos bazares, itens para as rifas.”

 

 

Festa julina

Hoje, membros da Associação Protetora dos Animais do DF (ProAnima) fazem o Bazar Julino da ProAnima, que pretende recolher verba para o Fundo Brownie, programa do grupo que ajuda cuidadores individuais a pagar a conta de animais resgatados das ruas, geralmente atropelados, vítimas de maus-tratos e em situação de risco. A diretora administrativa da organização, Suzana Prado, explica que o evento ocorre duas vezes ao ano e se tornou um momento para que os amantes dos animais possam ajudar aqueles que precisam.

Toda ajuda é bem-vinda

Bazar Julino da ProAnima

Hoje (sábado) — das 10h às 16h

Local: Sede da ProAnima, na 116 Norte, bloco I, subsolo do Ed. Cedro (comercial virada para o Setor Hospitalar Norte)

 

Para ajudar 

ou adotar o Athos

Envie e-mail para a cuidadora Alda Arraes: alda.lopescat@gmail.com

 

Conheça os abrigos

Projeto Adoção São Francisco: facebook.com/projetoadocaosaofrancisco

Abrigo Flora & Fauna: facebook.com/abrigofloraefauna

Projeto Acalanto: (61) 991076989

 

Procura-se uma namorada para Ziggy Marley

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Meu nome de registro é Quixote Tricolor do Baktaran, mas meu apelido é Ziggy (minha mãe me chama de Ziggy Marley quando faço coisa errada… rsrs).
Venho nesse pedido dizer que dia 03 de Agosto de 2016 faço 3 anos, estou me tornando um homem, e por isso estou à procura de uma cadelinha que queira namorar comigo, mas cuidado, garotas, nada muito sério!
Sou macho – da raça PASTOR DE SHETLAND, nasci no canil do Baktaran e tenho até pedigree.
Além do mais sou um neguinho muito cheiroso e educado, quem me conhece é amor à primeira vista (pode crer… yeah…).
Olha, nunca namorei antes mas tenho certeza que não vou te decepcionar!
Por favor, se você conhecer alguém que tenha uma cadelinha da minha raça, entre em contato com a minha mãe, Aniane, ela vai pular de alegria.
O telefone dela é (061) 99697-6728.
Aguardamos seu contato.

Unidos e fortes

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(da Revista do Correio)

 

Pelo menos três em cada 10 residências do Distrito Federal têm cachorro, de acordo com os dados mais recentes da Pesquisa Nacional de Saúde, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas a paixão pelos animais de estimação extrapola as quatro paredes. Frequentemente, os tutores saem para passear com os pets e, não raro, marcam reuniões em áreas livres com outros donos. Além de promover a socialização entre os bichinhos, eles trocam informações sobre doenças específicas, tratamentos, dicas de veterinários. Nesse cenário, são cada vez mais frequentes os encontros de raça. Tutores de labrador, golden retriever, shih-tzu, husky siberiano e pug já promoveram eventos. No último fim de semana, buldogues ingleses estavam em peso no Parque da Cidade. Hoje, são os donos de bull terrier que estarão juntos, entre 9h e 12h, na área verde atrás do Mini Mall, na QI 9 do Lago Norte.

foto: Rosemberg Arruda /Divulgaçao.  Encontro de raças.Último encontro de bull terrier no parque da cidade.
foto: Rosemberg Arruda /Divulgaçao. Encontro de raças.Último encontro de bull terrier no parque da cidade.

Ricardo Veloso, servidor público, 32 anos, é dono de Apollo, um bull terrier de 3 anos. Ele é um dos organizadores do encontro, que deve reunir, de acordo com as estimativas dos últimos, pelo menos 150 pessoas com seus animais. Desde 2009 acontecem os eventos da raça. “Prezo muito pela socialização do meu cão, não busco um cão de guarda, até porque não é o propósito dessa raça, tenho cão como pet, um membro da família”, esclarece. Segundo Ricardo, esses momentos de união dos tutores são fundamentais para que os cães aprendam a interagir mais facilmente, seja com outros cachorros, seja com as pessoas.

Além disso, no caso específico dessa raça, ajuda a quebrar estereótipos e preconceitos. Isso porque o bul terrier é tido como um cão agressivo, o que, segundo Ricardo, não é verdade. “Ele tem essa ligação quase que instantânea com as pessoas. Quem é leigo teme, mas quem conhece a raça sabe que ela é incapaz de fazer mal às pessoas que a cercam. Eles são muito devotados ao seu dono”, explica. Ele aconselha adestrar e socializar os cães dessa raça desde filhotes, para que possam conviver facilmente com outros cachorros.

A médica veterinária Lorena Nichel explica que os encontros proporcionam muitas vantagens para a saúde mental e física do animal. Além de praticarem um exercício físico brincando com outros cachorros, o estresse deles diminui. De acordo com Lorena, o número de pessoas que frequentam esses encontros tem aumentado nos últimos anos. No último fim de semana, ela esteve no encontro de buldogues ingleses, que reuniu pelo menos 30 pessoas. Os encontros de raças são normalmente organizados por meio das redes sociais. Há grupos e páginas para que os interessados possam entrar e saber mais sobre o assunto.

Lorena lembra que, apesar das campanhas pró-adoção de animais sem raça definida, o abandono também atinge os cães de raça, sobretudo quando eles adoecem ou quando não correspondem ao comportamento esperado pelo dono. Ir aos encontros é uma forma de conhecer melhor as características e o temperamento de cada tipo. Ela recomenda que as pessoas que desejem ter um animal de estimação de raça estudem os padrões antes de escolher: “Pesquisar sobre criadores da raça, se são registrados no Kennel Club, sobre a raça em si, ir ao local onde os filhotes se encontram, observar como é o manejo dos animais dentro do canil e se o canil é acompanhado por um médico veterinário”. O Kennel Club é uma entidade orientadora dos criadores, registrando ninhadas, organizando competições, entre outros serviços.

Antes de ir a um encontro

Certifique-se de que seu animal está com todas as vacinas em dia;
O cão também deve ter tomado vermífugo, de acordo com a orientação do veterinário;
Leve-o com coleira antipulga, carrapato e repelentes contra o mosquito da leishmaniose;
Evite levar cadelas no cio;
Evite levar cães agressivos.

Fonte: Lorena Nichel, veterinária.

 

Deficientes, pretos e com mais de 6 meses: os pets que sobram nos abrigos

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(por Cristine Gentil, do Blog Mais Bichos)

Se já é difícil promover a adoção de pets saudáveis, imagine um cão ou gato com deficiência. Ciente dessa realidade, um grupo de defensores de animais lançou em São Paulo uma campanha chamada #AdoteUmPetComDeficiencia, que promove eventos de adoção e outras ações para sensibilizar as pessoas para que acolham também os animais com deficiência. Conversamos com a idealizadora da campanha, Lívia Clozel. Segundo ela, trazer a campanha também para Brasília só depende de parceria.

Costinha é amputado e aguarda um lar há quase 1 ano. Foto Divulgação
Costinha é amputado e aguarda um lar há quase 1 ano.
Foto Divulgação

 

ENTREVISTA/LÍVIA CLOZEL

De quem foi a iniciativa de fazer uma campanha para adoção de pets com deficiência?
A campanha #AdoteUmPetComDeficiencia (https://web.facebook.com/adoteumpetcomdeficiencia/)foi idealizada por mim, junto com os defensores de animais Luiz Scalea e Giuliana Stafanini, do Proteção Animal. O objetivo é criar um evento especialmente para pets com deficiência e especiais, gerando a oportunidade única de unir outras ONGs e protetores e promover a adoção de seus pets, uma vez que eles tem o menor chance de obterem um lar. Todos os pets para adoção devem ser cadastrados, vacinados e vermifugados. Após isso, entram para a seleção dos que vão participar de cada evento. O objetivo é quebrar preconceitos, conscientizar e promover a adoção consciente, gerando conhecimento sobre o assunto e criando um elo entre as pessoas que desejam ter um companheiro de quatro patas e que estão esperando por uma família.
É muito difícil adotarem pets com deficiência?
Neste caso, o índice de adoção é minimo. A maioria dos pets com deficiência participam de inúmeros eventos e acabam não sendo adotados. Dessa forma, acabam passando toda a vida, até a morte, no abrigo. Em um evento de adoção convencional, 90% dos filhotes são adotados. Essa realidade é inversa para os deficientes e os especiais: mais de 90% não são adotados. São considerados pets com deficiência todos aqueles que apresentam problemas motores, mentais, renais, amputados, paraplégicos, cegos, que tomam medicações constantes, necessitam de tratamento periódico etc. Chamamos de pets especiais os de cor preta, os que têm mais de 6 meses e os idosos, grupos que têm menor índice de adoção. A  campanha prova que um pet com deficiência tem uma vida normal: muitos deles não precisam sequer de acompanhamento médico por conta da deficiência, e todos são grandes companhias! Sem contar que, na verdade, o preconceito é que é uma deficiência e impede a adoção absoluta de qualquer tipo de animal!
 
Há estimativas sobre pets deficientes no Brasil?
Não existem dados oficiais, entretanto, sabemos que a maioria (90%) acabam vivendo a vida toda em abrigos. A maioria de adotantes querem filhotes bonitos. Em um evento misto com filhotes e cães deficientes, a maioria dos filhotes é adotada, enquanto a maioria dos deficientes volta para o abrigo. Então, o objetivo da campanha é criar um evento especial somente para deficientes e especiais. Desta forma, quem vai até lá vai consciente! Seja para adotar, seja para conhecer o projeto.
 
Na sua opinião, por que é tão difícil que sejam adotados?
Não faz parte da cultura do brasileiro adotá-los. O comum é pegar os mais bonitinhos, olhos azuis, branquinhos etc. Existe também muita falta de informação. Não são todos os animais deficientes que precisam de medicação e tratamentos periódicos. Isso é um mito! Entretanto, existem alguns que precisam sim.
 
Que tipo de campanha costuma surtir efeito?
Nós fazemos o evento de adoção mensal, além de assessoria de imprensa e promoção em redes sociais, para divulgar os eventos de adoção e a campanha.
 
Pensam em expandir esse trabalho para além de São Paulo?
Sim, nos dependemos de patrocínio e parceiros, também de voluntários para ir para outros estados. Mesmo em São Paulo precisamos desse apoio.
O PRÓXIMO EVENTO EM SÃO PAULO

A Campanha #AdoteUmPetComDeficiencia acontece no primeiro domingo de agosto, na sede Andare S.A, localizada na Rua Fradique Coutinho, 380, em Pinheiros, São Paulo – SP, das 9h às 17h.

 

Bora conferir os eventos pet do fim de semana!

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Arraiá, Feiras de adoção,encontro de bull terrier, esse fim de semana promete para cães e gatos. Aproveite você também para adotar um peludo. Confira!

 

 

 

 

sabados (2)

 

Festa Junina e Feira de adoção PetCães e Abrigo Flora e Fauna

Sábado 23, das 10 às 17h

Col. Agricola Samambaia -Vicente Pires-chácara 135

 

 

 

 

 

 

sabados (3)

Café da manhã no Armazém Rural

Sábado 23, 09h

Armazém Rural, 409 sul

 

 

 

 

 

sabados (4)

 

Feira de adoção Projeto São Francisco

Sábado 23, das 10 às 15h

SIA trecho 2, lotes 65/95

 

 

 

 

 

 

sabados (5)

 

Feira de adoção SHB

Sábado 23, das 10 às 13h

CLSW 103 Bl-A Ljs. 12,32,34

 

 

 

 

 

sabados (6)

 

Feira de adoção ATEVI

Sábado 23, das 09 às 15h

PetHouse na 408 sul

 

 

 

 

 

 

domingo

 

Encontro Semestral de Bull Terrier

Domingo 24, das 09 as às 12h

QI-09, Lago Norte

Pet: quem não tem… quer ter

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(por Cristine Gentil, do Blog Mais Bichos)

 

O Brasil têm, atualmente, 52,2 milhões de cães e 22,1 milhões de gatos. Dos 65 milhões de domicílios do país, 44,3% contam com pelo menos um cachorro e 17,7% pelo menos um gato, de acordo com dados do IBGE. Feita em parceria com o Centro de Pesquisa WALTHAM® – a principal autoridade científica em bem-estar e nutrição de pets – e o Professor Doutor Ricardo Dias, docente da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP), a pesquisa do Ibope Inteligência pretendia estudar dois cenários: o perfil dos brasileiros que possuem animal de estimação (cães e gatos) e entender quais as barreiras para quem quer ter um.

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Um dos resultados surpreendentes da pesquisa do Ibope mostra a incrível conexão do brasileiro com os bichinhos: todos os entrevistados que não possem um pet, na verdade, querem um – 90% desejam um cão e 20% um gato. O estudo mostrou que 47% dos entrevistados que não possuem pets são casados, têm, em média, 37 anos, 25% moram com filhos de até 9 anos, 57% moram em apartamento e 94% deles já tiveram um animal de estimação antes.

 

 

 

E por que eles não têm? Veja as barreiras mencionadas:

  • 30% dizem que quando estão trabalhando, não tem ninguém em casa para cuidar dele
  • 27% dizem que não tem as condições adequadas para cuidar do cão/gato como gostaria
  • 18% dizem que é muito difícil achar alguém que cuide dele quando não podem
  • 16% dizem que são muito caros para se manter (Médico-Veterinário, alimento…)
  • 9% dizem que pets representam um compromisso total por muitos anos

Outros dados da pesquisa:

  • 42% dizem que gostariam de encontrar serviços veterinários mais acessíveis
  • 31% dizem que gostariam que fosse fácil levar pets em viagens
  • 26% dizem que gostariam de encontrar um bom cuidador de animais
  • 19% dizem que gostariam de ter acesso a bons hoteizinhos para os pets
  • 16% dizem que gostariam que mais estabelecimentos aceitassem os pets

 

Como foi feita a pesquisa

A pesquisa foi dividida em duas etapas, sendo que a qualitativa foi feita com 13 grupos de discussão em São Paulo, Recife e Porto Alegre. As entrevistas foram realizadas com homens e mulheres a partir de 25 anos, divididos em três grupos: donos de cães, donos de gatos e não possuidores – com intenção de ter um pet nos meses de janeiro e fevereiro de 2015.

 

A etapa quantitativa tem uma base de 900 entrevistados, sendo 300 donos de cães, 300 donos de gatos e 300 não possuidores – com intenção de ter. As entrevistas foram realizadas com homens e mulheres a partir de 25 anos em São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Salvador e Distrito Federal entre os dias 25 de junho a 17 de julho de 2015. A margem de erro da pesquisa é de 6 pontos percentuais por segmento e de 3 pontos percentuais no total da amostra.

Fim de semana bom pra cachorro

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(por  Juliana Contaifer e Sara Campos) (fotos Edy Amaro/@cbfotografia)

 

 

Feiras de adoção, encontros de bichos, mostras de produtos pets. O fim de semana afirmou uma vocação legitimamente brasiliense: o amor pelos animais. Além de eventos para estimular o acolhimento de cães e gatos, Brasília sediou reuniões de fãs de algumas raças, além de uma grande feira de artigos para bichos. Essas iniciativas de sucesso mostram que a tendência pet se consolidou na cidade e que os brasilienses têm amor de sobra pelos animais.

 Rafael Mota e Manoela Tavares com seus cães.
Rafael Mota e Manoela Tavares com seus cães.

 

Apaixonado por cães de origem britânica, o gerente de suporte Rafael Mota, de 29 anos, realizou ontem o 4ª encontro de buldogues ingleses de Brasília. Ao lado da mulher, Manoela Tavares, ele recebeu donos de animais da raça no Estacionamento 4 do Parque da Cidade. Mais de 15 pessoas se encontraram para compartilhar o amor pelos buldogues. “O que me motivou a organizar esses encontros foi a paixão pela raça”, destaca Mota, sempre interessado em trocar informações e experiências sobre os cães.

 

 

O fascínio pelo buldogue inglês começou há três anos, com a cadela Loreta, que morreu há 1 ano e meio. “Esse tipo de cachorro tem suas particularidades. O focinho achatado propricia mais dificuldades de respiração. Eles também têm um temperamento mais dependente, se comparado a outras raças. Eles requerem muita atenção”, ressalta o apaixonado por cães, que atualmente cria Ohara, Big e Ieva – os dois últimos são filhos de Loreta.

 

O encontro é organizado por meio de uma página do Facebook, a buldogue inglês Brasília, ferramenta de comunicação utilizada para a troca de informações, dicas de veterinários e características comportamentais. “Isso ajuda os donos a ficarem mais precavidos antes de buscar especialistas”, ressalta Mota, que planeja um novo encontro para o mês de setembro.

 

 

O jeito dócil e ao mesmo tempo desengonçado da raça sempre despertou o interesse do publicitário Daniel Silva, de 41 anos. Dono de Toro, de 1 ano e meio, ele precisou esperar ter mais condições financeiras para ter um buldogue. “É uma raça que exige cuidados maiores. Esperei o tempo certo e vi o quanto que ele pode mudar o astral de casa. Quando ele está no veterinário, percebo o quanto o espaço fica vazio”, ressalta o publicitário, que cria o cachorro com a ajuda dos filhos Manuela Bernardes, 15 anos, e Henrique Bernardes, 11. “Já participei de encontros de raças distintas e percebi que a dinâmica do buldogue é muito diferente. Acho importante que ele tenha convívio com outros cachorros da mesma raça”, observa.

 

A responsabilidade que envolve a criação de um animal foi um dos elementos que motivaram a turismóloga Melina Aragão, 40 anos, a ter Luke, seu primeiro buldogue inglês. Os filhos, Patrick, 4, e Noemi Pável, 6, são os responsáveis por trocar a água e a comida do cachorro. “A Noemi desce com o cachorro no prédio todos os dias. Isso cria um hábito consciente neles desde cedo”, ressalta Melina, que, assim como o marido, Vanderlei Marques, 32 anos, não pretende ter uma raça diferente em casa.

 

Mostra

Entre sexta e domingo, a população de Águas Claras recebeu a primeira Feira de Pets e Cultura da região, a Bichano Cult. “Ter animal em casa hoje é um tipo novo de cultura. Águas Claras é um exemplo interessante por ser uma cidade verticalizada, sem grandes jardins mas que, apesar do pouco espaço, tem essa paixão pelos bichos”, explica João Carlos Bertolucci, um dos organizadores da mostra. A região é conhecida por ter o maior número de animais domésticos per capita do Distrito Federal, quando levada em consideração a proporção de habitantes de cada região administrativa.

 

Montada na praça da Quadra 301, a feira contou com expositores de vários pet shops e lojas de produtos agropecuários. Também foi realizada no local uma feira de adoção de animais, organizada por protetoras independentes que levaram cerca de 30 gatos e 20 cachorros prontos para receber um novo lar. Os organizadores ofereceram ainda ponto de vacinação gratuita anti-rábica, foodtrucks, brinquedos infláveis para as crianças, palestras sobre comportamento animal, além da presença do adestrador internacional Robert Bajbouj.

 

“É um evento que dá vida à praça, diverte o adulto, tem espaço para as crianças e distração para os animais. Em três dias, nossa expectativa era de cinco mil pessoas visitantes. O movimento foi surpreendente e superou nossas estimativas. Apesar do calor, muita gente veio”, conta João Carlos. Além de todas as atrações, os participantes receberam amostras grátis de vários expositores.

 

Vacinação

O veterinário da Secretaria de Saúde Laurício Monteiro explicou que a vacina anti-rábica é uma das mais importantes do calendário dos animais por criar uma barreira imunitária e evitar que os animais fiquem doentes ou que transmitam o vírus para os humanos. “A vacina controla o ciclo da raiva urbana, que é uma das doenças mais perigosas. Em animais, é 100% letal. Em humanos, apenas sete pessoas foram curadas na história”, conta Laurício. João Carlos Bertolucci afirma que esse tipo de ação acontece com frequência em regiões mais carentes. “Recebemos animais de outros bairros próximos, como Areal e Arniqueiras, que foram imunizados. É uma feira que tem utilidade pública.”

 

O microempresário Camilo Marques, 60 anos, aproveitou a tarde de sábado para levar seu boston terrier Lorde, de oito meses, para se vacinar e, de quebra, conhecer a feira. “Fiquei sabendo do evento por um grupo de Whatsapp que reúne tutores de cães da raça Boston Terrier. Acho muito legal este tipo de feira porque é uma oportunidade boa de conhecer novas rações, comparar preços e receber informações sobre vitaminas e comportamento animal”, conta. Para quem perdeu a feira e a imunização gratuita, a vacinação é oferecida na Zoonose. Animais com mais de três meses e saudáveis estão aptos a receber a vacina.

Confira as fotos do Encontro de Buldogs:

17/07/2016. Crédito: Edy Amaro/Esp.CB/D.A. Press. Brasil. Brasília - DF. Encontro de Buldogues no Parque da Cidade Sarah Kubitschek.

 

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17/07/2016. Crédito: Edy Amaro/Esp.CB/D.A. Press. Brasil. Brasília - DF. Encontro de Buldogues no Parque da Cidade Sarah Kubitschek.

Uma verdadeira família

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(da Revista do Correio)

O Projeto Adoção São Francisco se destaca quando o assunto é o resgate de animais abandonados. A ideia surgiu em 2013. Daniela Nardelli, Ana Lúcia Vieira, Jacqueline Lourenço, Valeska Quirino, Carolina Nardelli e Lisiane Bloom, que já trabalhavam como protetoras voluntárias, perceberam que havia muitas coisas na área que não eram satisfatórias e resolveram criar seu próprio projeto. Assim, colocaram em prática a filosofia de criar laços tal qual uma família — elas se recusam a usar palavra “abrigo”.

O grupo preza pelo conforto e pela qualidade de vida dos bichos e, por isso, tenta não ultrapassar um número razoável de abrigados. Hoje, a chácara acolhe 129 animais, sendo 89 cães, 38 gatos e 2 coelhos, além dos que se encontram em lares temporários. Uma das fundadoras, Daniela Nardelli, explica que a demanda é grande. “Tudo depende muito da ocasião. Se temos capacidade de abrigar outro bichinho, fazemos na mesma hora, independentemente da situação. Em caso contrário, temos que fazer escolhas que nem sempre são fáceis”, lamenta. Por dia, a equipe recebe mais de 20 solicitações de resgate por e-mail. A preferência, porém, vai para os animais que elas próprias resgataram. Animais mais fortes, saudáveis ou de raça têm mais chances de serem adotados rapidamente. Muitos, porém, chegam doentes e precisando de cuidados especiais.

Foto: Antonio Cunha/@cbfotografia. A gata Tina e a cachorra Felícia, ambas adotadas do Projeto Adoção São Francisco.
Foto: Antonio Cunha/@cbfotografia. A gata Tina e a cachorra Felícia, ambas adotadas do Projeto Adoção São Francisco.

O primeiro passo após o resgate é submeter os pets a um checape veterinário. São comuns quadros de anemia, cinomose e infestação de carrapatos. Quando recebem alta, um protocolo de vacina e castração é iniciado, seguido do trabalho de socialização, decisivo para se candidatarem à adoção. “Não temos pressa para o animal ser adotado. Não queremos de forma alguma entregá-los para a primeira pessoa que aparecer. Queremos deixá-los nas mãos de quem possa oferecer ainda mais do que nós mesmas: mais amor, mais carinho, melhores condições”, enfatiza Daniela Nardelli.

A analista de benefício Andrea Fernandes(foto) conheceu o Projeto Adoção São Francisco quando começou a pesquisar sobre abrigos de animais abandonados e se encantou com a seriedade do grupo. “As meninas dão muita assistência, cuidam muito bem dos animais e isso faz diferença.” Andrea sempre teve mascotes em casa, mas se interessou pela adoção por poder ajudar os que mais precisam de um lar e por deixar de alimentar o comércio de animais que, muitas vezes, visa somente o lucro, em detrimento do bem-estar.

Primeiro, ela adotou Felícia, uma cadela que quase foi sacrificada devido ao histórico de agitação e problemas comportamentais. “Ela vivia fugindo e diziam que ela dava muito trabalho, mas deu tudo certo porque tenho dois filhos crianças, Luana e Lucas, que ajudam a cansá-la”, brinca. Pouco tempo depois, Andrea decidiu adotar um gato também. E foi assim que Valentina se juntou à família. Havia, é claro, o receio de Felícia e Valentina não se dessem bem. Para a surpresa geral, o processo de socialização entre as duas foi tranquilo e, hoje, elas não se desgrudam.

O gatinho Frederico Piu foi acolhido pelo grupo com mais três irmãos — ele era o menor e mais magrinho. A cientista política Mariana Zewe, que havia conhecido o projeto por meio de um amigo, interessou-se imediatamente. Ela já tinha outros dois gatos, Abu e Aysha, quando resolveu adotar Frederico. “Cheguei lá e ele era o mais frágil. Achávamos que ele não fosse conseguir ganhar peso, mas, quando olhei para ele, fiquei apaixonada.” Com 5 meses, o gatinho ainda precisa de acompanhamento veterinário para engordar.

“O grupo é fantástico. Eles, de fato, cuidam dos animais e se preocupam. É legal ressaltar que eles também facilitam muito o processo para quem quer adotar, pois já entregam o animal vacinado, castrado e tudo mais”, elogia Mariana. A cientista política afirma que é extremamente gratificante ter um bichinho adotado — mais ainda do que se fosse comprado —, pois a troca de amor é muito intensa. Antes de adotar, porém, é importante ter muita certeza disso: com a idade, os bichinhos ficam mais dependentes e as despesas aumentam. “Eles já têm muitas feridas na alma, então, o adotante tem que estar disposto a fazer modificações na rotina para acolher e proporcionar muita alegria”, ressalta Daniela Nardelli.

Como ajudar
Apesar de todo o afeto que é oferecido aos bichinhos, o grupo não ainda conta com colaborações fixas que ajudem nas despesas. Por mês, são usados 750kg de ração. O que viabiliza o trabalho são as rifas e bazares realizados. É possível doar ração e medicamentos nos seguintes pontos de coleta: Inforcontábil (CLS 114, Bloco C, Loja 31) e Petit Animale Águas Claras (Rua Alecrim Sul, Lote 06, Lojas 11 e 13). Para doações em dinheiro, o grupo tem uma conta bancária no Banco do Brasil, agência 3475-4, conta-corrente 33.383-2, pessoa jurídica.

Serviço
O Projeto Adoção São Francisco realiza feiras de adoção uma ou duas vezes por mês.

A próxima será em 23 de julho, na loja Petz, no Setor de Indústria e Abastecimento, das 10h às 15h.

Entre e confira os eventos pet do fim de semana

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Existem 30 milhões de animais abandonados vivendo nas ruas do Brasil. Em Brasília, são pelo menos 20 mil. Graças ao trabalho dos anjos protetores, voluntários, muitos deles estão em abrigos temporários ou lares provisórios. Já foram tratados, cuidados, vermifugados, castrados. E, agora, só esperam a sua solidariedade. Estão disponíveis para adoção. Encontre um peludinho em uma das diversas feiras de adoção que ocorrem neste fim de semana, 16 e 17 de julho.
sexta,sábado e domingo

Primeira Feira de Pets e Cultura e Águas Claras

Sábado e Domingo, das 09 às 20h

Quadra 301, Praça das Gaivotas

Av. Parque de Águas Claras

 

 

 

 

sabado

Feira de adoção da ATEVI

Sábado 16, das 09 às 15h

Armazém Rural – 409 sul

 

 

 

 

 

sabado1

 

Arraiá do Projeto Adoção São Francisco

Sábado 16, das 11 às 15h

109 sul

 

 

 

 

 

 

sabado3

Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna I

Sábado 16, das 11 às 15h

SIA trecho 2 ao lado da Gravia

 

 

 

 

 

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Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna II

Sábado 16, das 11 às 16h

108 sul

 

 

 

 

 

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Feira de adoção Projeto Acalanto

Sábado 16, das 09 às 17h

Rua 37 Sul – Edifício Real Celebration

Águas Claras – DF

 

 

 

 

 

domingo

 

Encontro de Buldogues

Domingo 17, das 08 às 12h

Parque da Cidade

Estacionamento em frente ao Gibão

 

 

 

 

 

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Feira de adoção SHB

Domingo 17, das 10 às 16h

SIA Trecho 2, ao lado da Gravia.