Atrações
Feira pet completa
Exposição Internacional de Cães de Raça
Palestras com profissionais renomados
Demonstração de Agility
Demonstração de cães policiais
Fazendinha com diversos animais
Chegada do Papai Noel
Sábado dia 05.12.2015 a partir das 09:30h
Local: SCLN 205 Bloco D Loja 10
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Sábado 05.12.2015 das 11 as 15h
Local: SIA Trecho 2, ao lado da Gravia
Feira de Adoção
Sábado dia 05.12.2015 a partir das 09h
Local: Lilas Pet, Edifício Real Quality na Avenida Araucárias Águas Claras
Feira de adoção
Sábado 05.12.2015 das 11 as 16h
Local: 108 Sul
Bazar Natalino São Francisco
Sábado 05.12.2015 das 10 as 16h
Local: SCLN 116 Bloco I loja 47
Sub-solo do Edifício Cedro
Feira de adoção
Sábado 28.11
SIA trecho 2 lotes 65/95
Festa Rock and Dogs
Sábado 28.11 das 22 as 02h
SHIS QI 13 conjunto 10 casa 02 – Lago Sul
R$ 40,00 no local
Show com Banda Os Últimos Romanticos
Bazar Beneficiente
Sábado e Domingo 27/28 de novembro das 09 as 19h
Rua 21 Sul – Residencial Águas Claras
Águas Claras-DF
Feira de Adoção Abrigo Flora e Fauna
Sábado dia 28.11.2015 das 11 as 16h
108 Sul-Brasília
Feira de adoçãoSHB
Domingo 29/11 das 10 as 16h
SIA trecho 2 lotes 65/95
Mutirão de vacinação Abrigo Flora e Fauna
Domingo 29.11 das 10 as 16h
A utopia de todo sobrevivente é viver longos e prósperos anos. Também quero. Hoje faço 4 anos e sou um buldogue que sei honrar a minha sorte: sim, não tenho a saúde de ferro, mas tenho médicos e tutores dedicados. Eles que digam o quanto já sofremos juntos. Meu primeiro agradecimento vai para eles. Depois, para os mil amigos do Facebook que me desejaram Feliz Aniversário. Faria uma festa pra vocês. Mas já que sou um cão trabalhador, farejador de notícias com um blog para atualizar, vou aproveitar qualquer tempo livre para meditar sobre a longevidade que certamente terei como bênção pelo comportamento exemplar – bem do jeito que Caymmi aprovaria, entre um soninho e outro. Não me desejem felicidade porque isso eu já tenho. Quero sorte para a Mega de logo mais. Um cão trabalhador como eu merece um refresco na aposentadoria.
(da Revista do Correio)
Fotos: Arquivo Pessoal
Desde a infância, Soraya Castilho, 48 anos e oficial de chancelaria, sonhava ter um yorkshire. O sonho, porém, só foi se realizar anos depois, por acaso. Sua filha, Victoria, frequentava a casa de uma amiga de escola que tinha o cão da raça preferida de Soraya. Quando a cadelinha ficou prenhe, Soraya achou que seria uma boa ideia reavivar a antiga vontade. As duas acompanharam a gestação da cadela, sempre atentas e cada vez mais apaixonadas. “Àquela altura do campeonato, minha filha não parava de pedir para que eu o comprasse”, lembra. Ela pesquisou com alguns criadores da raça para saber a faixa de preço do filhote e viu que os valores estavam equiparados. “Cheguei a marcar uma visita a uma criadora no Lago Sul para ver um filhote que me custaria praticamente o mesmo valor que acabei pagando pelo meu. A diferença era que o dela tinha pedigree.”
Saber se um animal tem ou não pedigree é um pré-requisito para que ele seja considerado “de raça”. Pedro Loes, diretor da Kennel Club Brasília, explica que o termo se refere a um Certificado de Registro (CR), algo como uma certidão de nascimento do bicho. “Se o cachorro tem um, é possível afirmar, com certeza, que ele é puro”, completa. Além das características típicas de cada raça, como tipo de pelagem e personalidade, a partir do número de registro do documento, é possível identificar a árvore genealógica de cada bicho. Ainda que o animal possua a maioria dos traços de determinada raça, o documento é, segundo Loes, imprescindível para atestar a “pureza” do cão.
Caso um dos pais do animal tenha pedigree e outro não, o filhote não será puro. “Para o criador registrar o pedigree dos seus animais, a mãe e o pai têm que ter”, reforça Pedro Loes. Segundo ele, o registro é feito pela Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC). O órgão mantém um imenso banco de dados, capaz de identificar a família do pet. “O Kennel Club funciona como um cartório, que faz a mediação entre o criador e a Confederação”, explica.
A ideia de escolher um cão por conta de uma raça específica pode até não agradar a todos, mas Pedro Loes explica que há uma funcionalidade intrínseca a cada estirpe. “Eu, por exemplo, crio buldogue francês por causa da personalidade bonachona e tranquila”, exemplifica. “Se ele cruza com outra raça, vai mudar seu comportamento. O pedigree ajuda a ter confiança de que o cachorro que a pessoa está adquirindo tem as características que se aproximam do que ela deseja.”
Um registro de pedigree, segundo Loes, custa em torno de R$ 50. Para casos em que o animal não foi adquirido com o documento, mas os donos têm certeza de sua procedência, o tutor ou o criador tem que, primeiro, fazer um registro inicial de pedigree — algo como dar entrada no processo. Uma equipe de três árbitros da CBKC submete o animal a uma avaliação. Se os três concordarem que o cachorro tem realmente todas as características da raça, o cão tira o documento, que vem com a sigla CPR na frente do RG. “A sigla identifica que esse registro é o inicial, porque a árvore genealógica do animal está vazia e vai começar com aquele animal”, detalha Pedro Loes. “Os filhos desse cachorro já terão pedigree e ele vai aparecer como o primeiro nos registros.”
Renato do Coutro Buani, psicólogo especializado em comportamento de animais, explica que uma boa forma de tirar a dúvida é apostar em pesquisas em sites especializados e enciclopédias animais. Com base nessas informações, é possível comparar o “conjunto da obra” e ver se o cão se assemelha ou não à raça pretendida, como tipo de focinho, orelhas e cor da pelagem. “O border-collie, por exemplo, se tiver predominância de marrom, preto ou outra cor que não seja o branco, já sabemos que ele provavelmente tem uma variação genética diferenciada.”
Buani explica que um cão de raça tem de 40% a 50% de suas características principais definidas pela linhagem. Para pessoas que desejam um animal para desempenhar tarefas específicas, como um cão farejador, saber quais são os atributos gerais do bicho é essencial. “Nesse exemplo, é interessante que o cachorro seja de uma raça farejadora, como o pastor alemão, que tem um focinho mais alongado e, por isso, mais células olfativas.” Mas a genética não é soberana: é possível, até certo ponto, “remodelar” alguns traços do pet. “Nunca é possível mudar um animal 100%. Mas, até 1 ano de idade ocorre a zona de sedimentação do comportamento animal, que é quando ele estabelece hierarquia, hábitos e personalidade.”
Quando Ziggy Marley nasceu, a família de Soraya se sentiu completa. “O envolvimento emocional com o Ziggy, desde o nascimento, falou mais alto do que qualquer pedigree. Ainda fala até hoje”, derrete-se. À época, contudo, ela ainda não sabia que o cão não poderia ser considerado puro sem o documento. Em uma consulta à veterinária, Soraya notou que as orelhas de Ziggy eram grandes e não ficavam em pé, por mais talas que ela e a profissional fizessem. “Expressei a ela minha preocupação quanto ao fato de ele não ser yorkshire puro. Ela disse para eu não me preocupar, explicando-me que, por ele ser filho e neto do mesmo cachorro, a linha de sangue se fechara e que, quando isso acontece, eventuais características mais proeminentes de seus ancestrais ficavam mais evidentes na ninhada.”
Por volta dos 6 meses de vida, as perguntas sobre qual seria a raça de Ziggy começaram a incomodar. “Muita gente o confundia com um filhote de schnauzer, já que o focinho dele estava ficando bem quadrado e o pelo no dorso, um pouco enrolado”, explica Soraya. Em um pet shop diferente, em que os donos haviam sido criadores de yorkshire, a revelação de que Ziggy não era puro foi um susto. “Minha filha caiu em prantos na loja. Ainda assim, o sinal amarelo não acendeu. Achei que era papo de criador.” Dias depois, aproveitando a visita de uma amiga membro do Kennel Club de Brasília, Soraya comentou o ocorrido.
O olhar treinado da especialista não demorou a confirmar o que os donos da pet shop já sabiam: Ziggy era um SRD (Sem Raça Definida). “Ali sim, fiquei atordoada e veio todo aquele filme à minha mente: as orelhas grandes, a explicação da veterinária, as perguntas na rua, o dono da petshop, o choro da minha filha”, relembra. “Naquela noite, minha filha chorou muito, novamente. Conversei bastante com ela e lhe disse que precisávamos tomar uma decisão. Havia dois caminhos: devolver o Ziggy ou assimilar a situação e não reclamar.”
O amor, felizmente, falou mais alto que qualquer definição. Atualmente, Soraya não concebe a vida sem Ziggy. “Digo a todos que ainda me perguntam qual a raça dele, que se trata de um ‘yorkchoro’”, brinca. O episódio fez com que Soraya e a filha despertassem o interesse pela causa dos animais abandonados. As duas viraram frequentadoras assíduas de feiras de adoção e passaram a ajudar entidades que recolhem, tratam e buscam lares para animais abandonados. “Se eu tivesse essa percepção lá atrás, certamente, eu teria adotado um cãozinho. Sei do amor legítimo que tenho pelo Ziggy e do real amor dele por nós. E, como ele, há dezenas de cãezinhos lindíssimos, meigos, ansiosos por serem adotados, a cada semana, nas diversas feiras de adoção da cidade.”
No período de 3 a 15 de novembro, o Correio Braziliense recebeu no hotsite www.correiobraziliense.com.br/meupeteshow mais de mil fotos dos pets dos brasilienses no Concurso Cultural Meu Pet é Show.
Fotos de cachorro, gatinho, tartaruga, peixinhos e os mais diversos animais que fazem parte do dia-a-dia da maioria dos moradores da capital.
A participação no concurso foi gratuita, direcionada a todos os moradores do Distrito Federal com idade a partir de 16 anos ou menores por meio de representante legal. Para se inscrever, bastou realizar o cadastro no site do concurso e fazer o upload de uma foto com breve descrição do pet dentro do prazo estipulado.
Dentre as fotos recebidas, o Correio vai premiar as 3 (três) melhores e selecionou algumas para compor uma exposição fotográfica. O resultado da apuração foi divulgado no dia 18/11 no hotsite do concurso.
Lá também pode ser conferida a galeria completa com todas as fotos participantes.
As fotos ganhadoras foram:
1º Lugar – 1 cafeteira NESPRESSO U-Cream + 1 vale-compras de R$ 150,00 para utilização no evento Brasília Pet Show nos dias 21 e 22/11/2015.
Autora:Ana Paula Camelo
Pet: Hannah
Raça: AKITA
Descrição: Momento de reflexão
2º Lugar – 1 espumador de leite NESPRESSO + 1 vale-compras de R$ 100,00 para utilização no evento Brasília Pet Show nos dias 21 e 22/11/2015.
Autora:Sheila Vieira dos Reis
Pet: Tampa
Raça: Vira-lata
Descrição: A Tampinha adora se esconder debaixo do jornal!
3º Lugar – 2 pares de xícaras NESPRESSO + 1 vale-compras de R$ 50,00 para utilização no evento Brasília Pet Show nos dias 21 e 22/11/2015.
Autora: Mariana Correia Pereira
Pet: Layka
Raça: Vira-lata
Discrição: Pra ela brincar com a bolinha é show. É o que ela mais gosta de fazer, e é incansável.
A exposição especial Meu Pet é Show com varias imagens recebidas poderá ser conferida no evento Brasília Pet Show que acontecerá dias 21 e 22 de novembro no Estádio Nacional Mané Garrincha. Entrada franca.
Certificado de Autorização CAIXA n° 90104.002919/15-02.
Atrações
Feira pet completa
Exposição Internacional de Cães de Raça
Palestras com profissionais renomados
Demonstração de Agility
Demonstração de cães policiais
Fazendinha com diversos animais
Segmentos
Nutrição
Saúde animal
Higiene e beleza
Material veterinário
Medicamentos
Acessórios
Aquarismo
Equipamentos
Transporte
Serviços
Publicações
Entrada
Franca
Data e horário
21/11 – sábado das 9 às 20h
22/11 – domingo das 9 às 18h
Quando: Sábado 21.11 das 10 as 16h.
Onde: Petz Brasília/SIA trecho 2
Grupo cria “Big Brother” felino para viabilizar adoção de gatos abandonados
Há um mês, Pistache, Princess, Cherry, Frajolinha e outros 22 gatos dividem um espaço de 60 m² cercados de câmeras por todos os lados. Cada ronronar, espreguiçada e salto é transmitido ao vivo para os entusisatas de um projeto que está sendo chamado de “Big RonRon Brasil”. A ideia é mostrar o dia a dia de animais resgatados por uma organização de Florianópolis e, assim, viabilizar a adoção deles.
As quatro câmeras, que ficam nos dois espaços internos e na área externa do imóvel, foram doadas por uma empresa de monitoramento e são a realização de um sonho antigo de Carolina Demazi, de 29 anos, idealizadora do projeto. Além dos 26 gatos resgatados em Santa Catarina em situação de doença ou maus-tratos, ela abriga em sua casa outros 19 “ronrons” de sua família e um cachorro, que ficam em um ambiente separado.
Quem vê Carolina tão cuidadosa com os gatinhos – ela até largou o emprego de gerente de um estúdio fotográfico para se dedicar aos gatos – não imagina que, até 2006, ela morria de medo deles. Foi depois que sua mãe resgatou Nina, hoje uma “senhora” de 15 anos, que a paixão começou.
Medo de gatos
“Eu tinha muito medo. Cheguei a ficar um ano sem ir à casa da minha mãe por causa dela. Com o tempo, a Nina foi me mostrando que os gatos são independentes, sim, mas traiçoeiros, nunca”.
Desde então foram vários gatos abandonados. Com o tempo, Carolina convenceu os familiares a venderem seus imóveis para comprarem a casa que abriga o projeto no centro de Florianópolis, onde Carolina hoje vive com a mãe e os avós – e todos os animais.
O projeto “Adote um Ronrom”, que além de resgatar, dá tratamento e viabiliza a doação dos animais, sobrevive de doações e tem dezenas de voluntários desde 2013. No final do ano, Carolina abre a casa para hospedagens particulares. Além da renda extra para o projeto, ela afirma que é mais uma ajuda na adoção. Isso porque o período pode funcionar como um “teste” de compatibilidade entre o gatinho hóspede e o que está disponível para adoção.
A transmissão online promete aproximar as pessoas da causa e mostrar a realidade da proteção animal, que requer muito mais trabalho do que se pode imaginar. “Adotei um gatinho por meio do projeto. Mesmo não podendo levar todos para casa, agora posso acompanhar pelas câmeras”, conta Luiza, colaboradora.
“Esperamos que ajude a criar laços com os gatos e a estimular as adoções, e também que mais empresas se sensibilizem e se tornem parceiras do projeto”, acredita Carolina.
Para ter acesso às imagens transmitidas ao vivo, é necessário enviar um e-mail para ronromaovivo@gmail.com. Carolina explica que o usuário não paga nada pela transmissão, mas esse controle é necessário porque o sistema comporta um número limitado de usuáros simultâneos.
Tratamento
Todos os felinos resgatados passam por uma série exames veterinários e são abrigados na sede do projeto ou devolvidos aos seus locais de origem. Além disso, os animais são castrados, fermifugados e vacinados, sempre de acordo com a necessidade individual de cada um.
Já no processo de adoção, os voluntários fazem uma triagem para selecionar cuidadosamente um candidato adotante. Para isso, é necessário atender a uma série de requisitos. Todos os animais adotados são acompanhados pelo projeto para que seja possível monitorar se a adoção é de fato responsável.
Evento de adoção de gatos e mini bazar
Quando: Sábado 14 de novembro das 0930 as 1530h
Local: CLN 409 Bloco D Loja 30
Atenção: Evento exclusivo para gatos
Feira de adoção da SHB
Quando: Sábado 14 de novembro das 10 as 16h
Local: CLSW 103 Bloco A Lojas 12,32 e 34 -Sudoeste
Feira de Adoção Abrigo Flora e Fauna 1
Quando: Sábado 14 de novembro das 11 as 15h
Local: SIA trecho 2
Segundo Encontro Eu Amo Meu Pet – Piquenique dos aumigos
Quando: Sábado 14 de novembro as 1530h
Local: Praça dos Cristais, Setor Militar Urbano
Feira de Adoção Abrigo Flora e Fauna 2
Quando: Sábado 14 de novembro das 11 as 16h
Local: 108 Sul
(por Renata Rusky, do Correio Braziliense)
O Correio Braziliense lançou, na semana passada, a segunda edição do concurso cultural Meu Pet é Show.
Até 15 de novembro, os leitores do Distrito Federal maiores de 16 anos podem se cadastrar no site www.correiobraziliense.com.br/meupeteshow e enviar a melhor foto de seu pet. Menores de 16 anos também podem participar por meio de representante legal.
A intenção é valorizar e ressaltar o amor do brasiliense pelos animais e estreitar o laço entre o jornal e a população da capital.
Segundo pesquisa da Comissão de Animais de Companhia e do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal, 42% das residências têm pelo menos um cachorro. Cruzando os números de habitações, segundo o Censo do IBGE, isso significa 325 mil cães na cidade. Os gatos ficaram de fora desse estudo. No entanto, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE, 6,9% dos domicílios do DF abrigam felinos. Para participar do concurso, vale clicar todo tipo de bicho de estimação: um amigo canino, um gatinho, peixes, passarinhos e até os mais exóticos. Afinal, amor e amizade não têm raça e nem distinção.
Ao todo, serão três vencedores. O primeiro lugar ganhará uma máquina de café Nespresso U Creme Puro 220V. O segundo levará um espumador de leite Nespresso Aeroccino 3 220V e o terceiro, dois pares de xícaras Nespresso. Além disso, todos recebem um vale-compras para utilização no evento Brasília Pet Show 2015, que acontecerá em 21 e 22 de novembro, no Estádio Mané Garrincha. Na primeira edição do concurso Meu Pet é Show, em 2014, o Correio recebeu mais de duas mil fotos. Por isso, além das três fotos premiadas, outras serão escolhidas para fazer parte da exposição fotográfica do jornal no Brasília Pet Show 2015.
Com celulares tão modernos, tirar foto é cada vez mais frequente.
A bancária Cleide Damaceno (foto ao lado), 33 anos, conta que, no aparelho dela, tem mais retratos da pequena Nina do que de qualquer pessoa da família. Tudo que ela faz é motivo para cliques. A cadela, porém, muda de humor. “Ela não gosta de foto de jeito nenhum. Só temos uma foto dela sorrindo”, conta Cleide. Mesmo assim, ela insiste e não deixa de fotografar a cadelinha.
Já no caso da família Oliveira, a concorrência é complicada. O filhote de labrador, Jack, de seis meses, disputa a atenção das lentes das câmeras com Júlia, de 4 anos, que se diz mãe do cão. O pai, Eduardo Oliveira, 34, bancário, conta que fotos de qualquer um dos dois em redes sociais sempre recebem vários elogios. Quando junta ambos na mesma foto, então, o sucesso é completo.
DICAS:
Os fotógrafos do Correio Braziliense Antônio Cunha e Gustavo Moreno dão dicas para você tirar a melhor foto possível.
Se o animal permitir, fotografar bem de perto
Angular a câmera bem próxima ao rosto
Não usar lentes que vão distorcer o pet, como uma grande angular
Flash pode assustar o bicho de estimação: prefira luz natural
Principalmente se a foto for tirada do celular, a luz natural é a melhor opção
O sol das 7h e das 19h é mais suave e dá um efeito bonito
Luz artificial faz com que a foto perca qualidade
Principalmente nos cachorros, os olhos e as orelhas são muito expressivos, foque neles
É interessante brincar com acessórios no pet
Quanto mais fotos forem tiradas, mais chance de sucesso
Serviço:
Período de envio de fotos: 3 a 15 de novembro, pelo site www.correiobraziliense.com.br/meupeteshow
Limite de fotos por pessoa: 1
Idade para participar: a partir de 16 anos ou menores por meio de representante legal
Participação gratuita
Divulgação do resultado: 18 de novembro no hotsite do Concurso