Sódio: saiba quando ele é vilão ou mocinho

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Quando se fala em alimentação saudável e completa para cães e gatos, muitos tutores se preocupam com a quantidade de sódio presente nos alimentos. Mas afinal, será que esse mineral é um vilão para os pets, como muitas vezes é visto na dieta dos humanos? A médica-veterinária da BRF Pet, Mayara Andrade, esclarece que não é bem assim: o sódio é, na verdade, essencial para diversas funções no organismo quando está presente na medida certa.

“Muita gente não sabe, mas o sódio é um nutriente essencial e precisa fazer parte da dieta dos cães e gatos para que ela seja completa e adequada. Ele é indispensável para diversas funções do organismo, como a contração muscular, o funcionamento do coração, a transmissão dos impulsos nervosos e a absorção de nutrientes”, orienta Mayara.

A profissional também destaca que o sódio ajuda a manter o equilíbrio de água no corpo dos pets, garantindo que todas as células funcionem da forma correta.

“Além disso, ele participa da regulação da pressão arterial e do equilíbrio do pH do organismo, ou seja, ajuda a manter o corpo funcionando de forma estável e saudável. Por isso, é importante que esteja presente na medida certa nos alimentos”, reforça, lembrando que um alimento saudável e completo é feito da combinação de ingredientes e nutrientes, como proteínas, gorduras, vitaminas e minerais essenciais.

Segundo Mayara, a ausência ou a restrição do sódio sem acompanhamento veterinário pode trazer riscos para a saúde do pet. Entre os problemas que podem surgir estão a falta de apetite, desidratação, atraso no crescimento dos filhotes, desnutrição, etc.

“É importante que o tutor saiba que, ao contrário do que ocorre nos humanos, o sódio não interfere diretamente na regulação da pressão arterial dos pets. A restrição só é indicada em situações específicas, como em casos de doença renal crônica ou em estágios avançados de doenças cardíacas”, reforça a veterinária.

Outro ponto que gera dúvidas é a fonte do sódio na dieta. Segundo Mayara, carnes e outros ingredientes de origem animal já fornecem o mineral em quantidade suficiente para atender as necessidades diárias dos pets.

“O melhor caminho para cuidar bem da saúde do pet é oferecer uma alimentação completa e adequada às suas necessidades, sempre com acompanhamento veterinário. Assim, o sódio cumpre seu papel correto, contribuindo para uma vida longa e saudável”, conclui Mayara.

Como presentear o melhor amigo

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Crédito: Divulgação

Muito mais do que o melhor amigo do homem, o cachorro é, hoje, membro da família. Ele está presente na rotina da casa, recebe cuidados especiais e exige atenção com a qualidade de vida. Diante disso, a brincadeira ganha um papel fundamental: mais do que diversão, ela é essencial para a saúde física, emocional e comportamental dos cães.
Para celebrar o Dia do Cão (26/08) e esclarecer as principais dúvidas dos tutores, Bianca Parracho, especialista em pets da Petiko, explica como escolher o brinquedo certo e por
que ele é indispensável na rotina dos peludos.

Por que os brinquedos são fundamentais para o bem-estar dos cães?
Brinquedos não são apenas diversão. Eles têm um papel essencial na saúde física e emocional dos cães. Estimulam a mente, ajudam a gastar energia, reduzem o tédio e a
ansiedade, além de promoverem comportamentos naturais como morder, caçar e explorar.

Quais benefícios eles trazem além da diversão?
Gasto de energia: cães ativos precisam de estímulos para evitar acúmulo de energia que pode gerar comportamentos destrutivos. Estímulo mental: brinquedos desafiadores mantêm o cérebro do cão em atividade, prevenindo o estresse. Redução da ansiedade: roer e interagir com brinquedos ajuda o cão a relaxar. Enriquecimento ambiental: transforma o ambiente em um espaço mais interessante e acolhedor.

O que o tutor deve levar em consideração na hora de escolher um brinquedo?
Tamanho e porte do cão, idade, preferências de brincadeira e, principalmente, a segurança do material. Cada pet interage com os brinquedos de forma única, seja como uma caça ou cuidando como um filhote. Sempre que oferecer um brinquedo novo, é importante observar como o pet reage e, caso perceba algo incomum, suspender o uso.

Existem diferenças de brinquedos para filhotes, adultos e idosos?
Existe sim. Filhotes: precisam de brinquedos macios (pelúcia/borracha/corda) e seguros para a troca de dentes, que aliviem a coceira na gengiva.
Adultos: demandam variedade para manter corpo e mente ativos, desde pelúcias, dispenser, cordas até mordedores de nylon.
Idosos: brinquedos mais leves, de texturas macias e que não exijam muito impacto, mas ainda tragam estímulos cognitivos.

Quais cuidados o tutor deve ter para evitar riscos?
Supervisionar sempre a brincadeira, observar sinais de desgaste e substituir o brinquedo quando necessário. Também é importante evitar peças pequenas ou frágeis que possam
causar engasgos.

Que tipo de brinquedo ajuda em questões como ansiedade, socialização ou estímulo
cognitivo?
Ansiedade: pelúcias com apito ou mordedores ajudam a liberar tensão, alivia estresse/ansiedade;
Socialização: brinquedos que podem ser usados com mais cães ou com o tutor, por exemplo, pelúcias e bolinhas ou cordas para cabo de guerra;
Estímulo cognitivo: brinquedos interativos, como recheáveis/dispender para petiscos incentivam a resolução de problemas.

Brinquedos também podem fortalecer o vínculo entre tutor e cão?
Sim. Brincadeiras conjuntas com pelúcias de arremesso, puxadores de corda e jogos de caça ao petisco aumentam a conexão e reforçam a confiança entre tutor e cão.

 

Serviços para pets aumenta quase 30% nas férias

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Uma pesquisa da plataforma de serviços GetNinjas mostra como os brasileiros se preocupam com o bem-estar de seus pets durante as férias. Os dados revelaram que, em julho, quando milhares de famílias saíram de férias, a demanda por serviços para animais de estimação aumentou 28% em comparação a março. As buscas por adestradores cresceram quase 17%. O Brasil tem a segunda maior população de cães e gatos do mundo, segundo a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação). São mais de 167 milhões de animais de estimação no país, número que cresce ano após ano. E

“O que vemos é uma reorganização da rotina familiar que afeta diretamente os pets. Quando os tutores entram em férias, viajam ou mudam o ritmo da casa, é natural recorrer a cuidadores, passeadores ou profissionais de confiança para manter o bem-estar dos animais. Essa preocupação se reflete diretamente no volume de solicitações dentro da plataforma”, explica Rafaela Mengui, CHRO do GetNinjas.

A profissionalização do setor pet também contribui para essa movimentação. Nos últimos anos, cresceu a oferta de prestadores especializados, com formação em comportamento animal, primeiros socorros, técnicas de adestramento positivo e até atendimento veterinário básico. “Cada vez mais os tutores valorizam profissionais que vão além do básico, oferecendo um cuidado atento e que mantenha o bem-estar e a rotina do animal mesmo quando a família está fora”, completa Rafaela.

Para garantir uma contratação segura, a orientação da plataforma é verificar atentamente o histórico do profissional, combinar previamente horários e rotinas e realizar o pagamento exclusivamente por canais oficiais. Também é importante alinhar detalhes como alimentação, medicações, hábitos e possíveis restrições de comportamento antes de deixar o pet sob responsabilidade de outra pessoa.

Crédito: divulgação

Brincadeiras com o melhor amigo fazem bem para o corpo e para a mente

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Crédito: Divulgação

Com as férias chegando ao fim, é hora de aproveitar cada segundo de diversão ao lado do melhor amigo. Jogos, brinquedos interativos, mordedores e dispensers de petiscos estimulam a mente e o corpo dos cães, enquanto eles gastam energia e se divertem com você. O clube de assinaturas Petiko   separou quatro ideias de atividades para você e seu pet curtirem juntos:

  • Jogo de buscar e pegar: Jogue a Bolinha Essencial e deixe o seu pet buscar e trazer de volta. É uma ótima forma de fazer o animal t se exercitar e de fortalecer o vínculo entre vocês.
  • Esconde-esconde de petiscos: Coloque ração ou snacks em um dispenser e esconda o brinquedo em vários cantos da casa. Desafie o seu pet a encontrá-la e aproveitar os petiscos que estão dentro. Essa atividade alivia o instinto de caça do pet, deixando-o mais tranquilo ao longo do dia.
  • Jogo de puxa-puxa: Use um mordedor resistente para brincar de puxar com o seu pet. Segure uma ponta e deixe ele segurar a outra, alternando entre puxar e soltar. Essa é uma
    forma divertida de gastar energia e exercitar os músculos.
  • Pausa para o lanche: Encha um brinquedo com os petiscos favoritos do seu pet e deixe-o se divertir enquanto é recompensado com guloseimas.

Como fazer a transição alimentar

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Crédito: DoDoSquad/Divulgação

Trocar o alimento de cães ou gatos é uma tarefa simples, mas que exige atenção. Uma mudança brusca pode causar sintomas gastrointestinais, como vômitos, diarreia, desconforto e até fazer o pet recusar a nova comida. Isso acontece porque a alimentação afeta diretamente o funcionamento do sistema digestivo e o equilíbrio da microbiota intestinal — o conjunto de micro-organismos que vivem no intestino e são essenciais para a digestão e a imunidade.

Para evitar esse tipo de problema, o ideal é fazer a transição de forma gradual e cuidadosa. Quem explica tudo é a médica-veterinária Mayara Andrade, de Guabi Natural (BRF Pet).

“A troca de alimento deve sempre ser feita com planejamento. Isso dá tempo para o organismo do pet se adaptar ao novo alimento, o que evita desequilíbrios e garante uma boa aceitação”, orienta a veterinária.

Como fazer a transição de forma segura?

Segundo Mayara, o passo a passo recomendado é misturar o novo alimento ao antigo, aumentando aos poucos a quantidade da nova ração ao longo de 5 a 7 dias. Veja como fazer:

Dias 1 e 2: 10% do novo alimento + 90% do antigo

Dias 3 e 4: 30% do novo + 70% do antigo

Dia 5: 50% de cada

Dia 6: 70% do novo + 30% do antigo

Dia 7: 100% do novo alimento

Esse passo a passo costuma estar descrito no verso da embalagem dos alimentos e também nos sites das marcas.

Mas Mayara alerta que nem todos os pets se adaptam no mesmo tempo. “Em casos de sensibilidade intestinal ou doenças pré-existentes, o processo pode levar até 30 dias, sempre com acompanhamento veterinário. Por isso, é fundamental seguir a orientação do profissional de confiança”, reforça.

Mesma marca, nova fase de vida: precisa de transição?

“Sim! Mesmo que o tutor esteja apenas mudando de um alimento de filhotes para a versão adulta ou sênior da mesma marca, por exemplo, a adaptação continua sendo necessária, principalmente para pets mais sensíveis ou com histórico prévio de alteração gastrointestinal após a troca. O mesmo deve acontecer com alimentos coadjuvantes”, explica Mayara.

Segundo a médica-veterinária, mudanças na composição nutricional — como quantidade de proteína, fibras e gorduras — afetam o funcionamento intestinal. Mesmo que o pet já conheça a marca, a adaptação do organismo precisa de tempo

Por que a troca gradual é tão importante?

A digestão saudável dos pets depende de uma microbiota intestinal equilibrada. Segundo Mayara, alterações abruptas na dieta podem prejudicar o funcionamento dessas bactérias benéficas, dificultando a digestão e absorção de nutrientes. Isso pode causar desconfortos como gases, fezes amolecidas ou até episódios de vômito e diarreia.

“A microbiota precisa de tempo para se ajustar à nova composição do alimento. A introdução gradual permite que essa adaptação aconteça de forma suave, mantendo o intestino saudável e o pet bem nutrido. Quando as células intestinais estão bem nutridas, elas mantêm sua integridade e funcionam corretamente, melhorando, entre outras coisas, a absorção de nutrientes”, explica.

Além disso, a transição ajuda na aceitação do novo alimento. Cães e gatos são animais neofílicos — ou seja, gostam de novidades —, mas isso nem sempre garante uma adaptação tranquila.

“Se isso acontecer, o pet pode associar o novo alimento ao mal-estar e passar a recusá-lo. Por isso, a introdução gradual permite que o intestino se adapte à nova composição, evitando desconfortos e aumentando a aceitação do alimento”, reforça Mayara.

E os filhotes e idosos? Precisam de atenção redobrada

Filhotes e pets mais velhos são mais sensíveis a alterações na dieta. Em caso de diarreia ou vômito, a médica-veterinária explica que eles podem desidratar com mais facilidade. Por isso, o acompanhamento de um profissional se torna ainda mais essencial nesses casos.

“Essas faixas etárias exigem mais cuidado, tanto pela sensibilidade intestinal quanto pela necessidade de nutrientes específicos. A orientação veterinária é indispensável”, alerta Mayara.

Fique de olho no comportamento do pet

Mayara recomenda que, durante o período de transição, é importante observar não só as fezes e o apetite, mas também o comportamento do pet. Falta de energia, coceiras, vômitos frequentes ou recusa alimentar prolongada podem ser sinais de que algo não está bem.

“Esses sinais indicam que a adaptação não está sendo bem-sucedida. Nesse caso, o tutor deve interromper a troca e buscar orientação profissional o quanto antes”, orienta.

Converse sempre com o veterinário

Por mais que a embalagem do alimento traga instruções, Mayara explica que cada pet é único. Sensibilidade, rotina, histórico de saúde e até preferências individuais devem ser levados em conta no processo de transição.

“O veterinário conhece o histórico do animal e pode indicar o melhor caminho para a troca de alimento — seja ela para um novo sabor, nova fase da vida ou uma dieta especial”, finaliza Mayara Andrade.

Vira-latas: os mais amados do Brasil

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Crédito: Domínio Público

Eles são simpáticos, carismáticos, únicos e os mais amados do Brasil. Os vira-latas, também conhecidos como SRDs, continuam liderando o ranking de pets mais presentes nos lares brasileiros, segundo a nova edição do PetCenso, levantamento exclusivo realizado pela Petlove, maior ecossistema pet do país. A pesquisa, que consolida dados de mais de 1,8 milhão de pets cadastrados nas plataformas da Companhia, incluindo e-commerce, plano de saúde, hospedagem e Clube de Descontos, revela informações inéditas sobre o perfil da população pet no Brasil em 2025. Além das raças mais comuns, o PetCenso também traz recortes por sexo, idade e espécie.

Desde 2016, os SRDs ocupam o topo da lista entre cães e gatos, e a tendência se confirma mais uma vez. O dado reforça o avanço de uma consciência coletiva em torno da adoção, da inclusão e da valorização da diversidade animal, especialmente em um país onde cerca de 30 milhões de animais vivem em situação de abandono, segundo estimativas da OMS.
No ranking de cães, os SRDs são seguidos por Shih Tzu e Yorkshire Terrier, duas raças pequenas e populares entre quem vive em apartamentos. Entre os felinos, após os SRDs, aparecem o Siamês e o Persa, reforçando a preferência por raças tradicionais e de aparência marcante.

Outro destaque do PetCenso é a predominância de fêmeas. Entre os cães, elas representam 50,9% da base, enquanto os machos somam 49,1%. Entre os gatos, a diferença é ainda maior: 52,6% de fêmeas contra 47,3% de machos.

Os nomes mais escolhidos pelos brasileiros
Entre os nomes preferidos para cães, o top 3 nacional é composto por Mel, Luna e Amora, refletindo uma preferência por nomes curtos e afetivos – e comprovando, também, o dado de que as fêmeas têm dominado o cenário pet. Thor e Luke também aparecem em destaque, indicando forte influência de referências da cultura pop. Outros nomes que figuram entre os dez mais populares são Nina, Maia, Meggie, Pandora e Theo.
Nos gatos, Luna é a campeã de popularidade, seguida por Nina, Mia, Mel e Lua. Entre os machos, Tom, Simba, Chico e Theo ganham espaço.
Na divisão por gênero, os nomes mais escolhidos para cães machos são: Thor, Luke, Theo, Bob e Apolo. Já para as fêmeas, os favoritos são: Mel, Luna, Amora, Nina e Maia. No caso dos gatos, os nomes masculinos mais frequentes são Tom, Simba, Chico, Frajola e Theo; entre as fêmeas, Luna, Nina, Mia, Mel e Lua lideram o ranking.

Raças mais populares entre cães e gatos
Entre as raças definidas, o ranking traz o Shih Tzu na segunda colocação (17%), atrás apenas dos SRDs, seguido por Yorkshire Terrier (6%), Spitz Alemão (5%), Lhasa Apso (3%), Golden Retriever (3%), Pinscher (3%), Dachshund (2%), Pug (2%) e Maltês (2%). A predominância de raças de pequeno porte mostra uma forte influência da urbanização e da vida em apartamentos nas escolhas dos tutores brasileiros.
No universo felino, os números são ainda mais expressivos: 86% dos gatos cadastrados são SRDs. As raças mais populares entre os demais são o Siamês (5%) e o Persa (2%), seguidos por Maine Coon (0,7%), Angorá Turco (0,5%), Ragdoll (0,4%), Angorá (0,3%), American Shorthair (0,3%), Bombaim (0,3%) e Brazilian Shorthair (0,3%).
Veja mais dados abaixo:

Principais raças de cães (Nacional)

SRD 26%
Shih Tzu 17%
Yorkshire Terrier 6%
Spitz Alemão 5%
Lhasa Apso 3%
Golden Retriever 3%
Pinscher 3%
Dachshund 2%
Pug 2%
Maltês 2%

Principais raças de gatos (Nacional)

SRD 86%
Siamês 5%
Persa 2%
Maine Coon 0,7%
Angorá Turco 0,5%
Ragdoll 0,4%
Angorá 0,3%
American Shorthair 0,3%
Bombaim 0,3
Brazilian Shorthair 0,3%

Top 10 Nomes mais escolhidos para pets (Nacional)

Cães

1ºMel
2ºLuna
3ºAmora
4ºThor
5ºLuke
6ºNina
7ºMaia
8ºMeggie
9ºPandora
10ºTheo

Gatos

1ºLuna
2ºNina
3ºMia
4ºMel
5ºLua
6ºTom
7ºAmora
8ºSimba
9ºPandora
10ºChico

Top 5 nomes cães machos e fêmeas (Nacional)

Thor e Mel
Luke e Luna
Theo e Amora
Bob e Nina
Apolo e Maia

Top 5 nomes gatos machos e fêmeas (Nacional)

Tom e Luna
Simba e Nina
Chico e Mia
Frajola e Mel
Theo e Lua

Principais nomes por região

Norte

Cães – 81% Luke e Mel
Gatos – 19% Simba e Mia

Nordeste

Cães- 82% Luke e Mel
Gatos – 18% Tom e Luna

Centro Oeste

Cães – 83% Luke e Mel
Gatos – 17% Simba e Luna

Sul

Cães – 75% e Thor e Luna
Gatos – 25% Tom e Luna

Sudeste

Cães – 82% Thor e Mel
Gatos – 18% Tom e Luna

Companheiros fitness

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Crédito: U.S. Air Force

Se tem uma coisa que o brasileiro redescobriu nos últimos tempos é o prazer de estar ao ar livre. Ciclovias e parques têm ficado cada vez mais cheios de pessoas praticando atividades físicas. E muitas delas ainda contam com um incentivo a mais para isso: a possibilidade de estar com seus pets! Os cães, por exemplo, têm se tornado um estímulo os seus tutores se tornarem mais ativos, como em corridas, caminhadas, trilhas e aulas pet friendly. Essa rotina, segundo especialistas, traz benefícios para ambos, tanto para os humanos quanto para os animais.

É o caso do empresário Eduardo Sodré de Castilho e o seu fiel companheiro de atividades, o Buda, um cãozinho cheio de energia que o próprio Eduardo o classifica como seu “parceiro de aventuras”. Os dois costumam praticar, principalmente, corridas quase diariamente na cidade do Rio de Janeiro, onde moram: “Normalmente corremos de 8 a 10 quilômetros saindo de casa e vamos até a praia. Variamos o percurso entre a ciclovia, calçadão ou um misto, sendo parte da corrida na ciclovia e parte pela areia fofa na praia. Esse último é o nosso predileto, pois vem com direito a muitos mergulhos que ele adora”, conta.

Mas será que pets como o Buda precisam de cuidados especiais ao se tornarem mais ativos junto com os seus tutores? A médica-veterinária de GranPlus (BRF Pet), Mayara Andrade, explica que “sim”. Um deles deve ser com a alimentação e hidratação:

“A nutrição é um dos pilares essenciais para cães que praticam atividades físicas intensas. Esses pets precisam de uma dieta ajustada em calorias, proteínas e gorduras para dar conta do gasto energético mais elevado. Cães que correm com frequência, por exemplo, podem consumir bem mais calorias do que um cão que tem uma rotina mais tranquila – e isso sem o risco de ganho de peso, desde que tudo esteja bem equilibrado. Nessas dietas, é comum a combinação de alimentos secos com sachês ou patês, que ajudam na hidratação e ainda oferecem alta palatabilidade e fácil digestão”, explica ela, lembrando a importância da orientação do médico-veterinário nesses casos, tanto para a alimentação, quanto para a prática de exercícios físicos e os cuidados necessários antes e depois da prática, como vacinação, vermifugação, proteção contra ectoparasitas, etc.

Eduardo conta que, além da alimentação, também toma uma série de medidas para contribuir com a saúde do animal durante a prática de atividade física. “Começamos a correr juntos de forma gradativa, pois não é recomendável distâncias maiores quando o pet ainda está em crescimento. Além disso, procuro correr sempre de manhã cedo – preferencialmente – ou no fim da tarde, para evitar o chão quente e o calor excessivo do dia”, explica.

Múltiplas atividades

Segundo o “Vigitel 2006-2023: prática de atividade física”, do Ministério da Saúde, nos últimos anos, cresceu o número de pessoas que praticam atividades físicas no tempo livre, como caminhada, musculação, natação, artes marciais, corrida, ginástica, futebol, entre outras atividades: de 30,3% para 40,6% entre 2009 a 2023.

“Paralelo a isso, também vivemos em um momento de humanização dos pets, que são tratados muitas vezes como filhos e membros da família. Então é natural que eles façam cada vez mais parte da rotina dos tutores, inclusive em suas atividades físicas. Por isso, acreditamos que também tenha crescido o número de pets mais ativos. E os benefícios são percebidos para ambos”, avalia Mayara.

3 dicas de cuidado com os pets durante a atividade física

Para ajudar o tutor que pretende começar a praticar atividade física com o seu pet ou que já tem essa prática, mas tem dúvidas sobre quais os cuidados necessários com ele, a médica-veterinária Mayara Andrade separou três dicas fundamentais:

Dica 1: Hidratação
Assim como o ser humano, os pets precisam se manter hidratados. E atenção redobrada nos dias mais quentes. “Leve sempre um potinho portátil e ofereça água em pequenas quantidades durante os exercícios”, orienta Mayara.

Dica 2: Alimentação que acompanha o ritmo do pet
“A escolha do alimento ideal para cada pet deve considerar suas características individuais, o ambiente em que vive e seu nível de atividade física. Além disso, é fundamental respeitar a quantidade diária recomendada, garantindo um manejo nutricional equilibrado com os nutrientes e a energia necessários”.

Segundo a profissional, no caso de cães mais ativos ou até atletas, a nutrição deve estar alinhada a uma rotina de exercícios regulares, promovendo desempenho e prevenindo lesões. Já para pets com menor intensidade de atividade, a alimentação deve seguir sendo balanceada, fornecendo todos os nutrientes essenciais e ingredientes que favoreçam a digestão e a absorção eficiente deles.

Dica 3: Atenção aos limites
Cada pet tem seu ritmo. “Nem todo cão é maratonista e nem todo gato vai gostar de uma volta na coleira. Respeite o tempo do seu pet e observe sinais de cansaço, como respiração ofegante demais, sede excessiva ou falta de interesse, alerta a veterinária.

Mayara ressalta que para definir tanto a dieta do pet quanto os cuidados necessários com ele durante a prática de atividade física, o ideal é que o tutor procure sempre o seu médico-veterinário de confiança. Ele poderá auxiliar na escolha do alimento mais indicado, assim como a quantidade a ser oferecida, além de realizar check-ups periódicos e avaliações, contribuindo para uma vida mais longa e saudável do pet.

Gatos idosos precisam de mudança no cardápio

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Crédito: Divulgação

Assim como os humanos, os gatos também passam por mudanças importantes com o passar dos anos. No caso deles, o processo de envelhecimento se inicia a partir dos 7 anos de idade, e embora nem sempre os sinais do envelhecimento sejam visíveis, o corpo dos felinos começa a mudar de forma silenciosa – o metabolismo desacelera, o apetite pode diminuir e o organismo passa a ter novas necessidades. E uma das principais dúvidas entre tutores é justamente sobre a alimentação: quando e por que adaptar a alimentação nessa fase da vida?

Segundo Mayara Andrade, médica-veterinária de Biofresh, marca de petfood da BRF Pet, escolher o alimento certo para os felinos mais velhos é essencial para garantir mais qualidade de vida, bem-estar e saúde: “O ideal é que o pet comece a receber um alimento formulado especialmente para essa idade, pensando em suas características e necessidades energéticas e nutricionais, o que contribui para o correto fornecimento de nutrientes, manutenção do peso adequado e para a longevidade”.

Enquanto nos humanos os sinais da idade podem incluir cabelos brancos e rugas, nos gatos as mudanças acontecem de forma mais sutil. A aparência geral pode até continuar parecida, mas internamente o corpo já começa a funcionar de forma diferente.

“Com a idade, o metabolismo do gato fica mais lento, a digestão e a absorção dos nutrientes se tornam menos eficientes e é comum que eles percam massa muscular e fiquem mais magros (embora exista uma fase inicial em que eles possam ser mais gordinhos)”, afirma Mayara. “Além disso, muitos gatos idosos também comem menos, o que pode agravar ainda mais essa perda de peso. O sistema imunológico também se enfraquece, tornando-os mais vulneráveis a doenças”.

Ainda segundo a profissional, as articulações também podem sofrer com a idade, o que pode causar desconforto e dificuldade de locomoção. Por isso, é fundamental que o alimento contribua não só com a nutrição, mas também com o suporte ao funcionamento do organismo.

Como deve ser a alimentação do gato idoso?

O alimento ideal para gatos seniores deve ter algumas características específicas. Segundo a veterinária de Biofresh, a primeira delas é o maior teor de energia e os ingredientes de alta qualidade, para ajudar a manter o peso e os músculos.

“Também é importante que esse alimento tenha uma composição mais leve para o organismo, com ingredientes que facilitem a digestão e a absorção dos nutrientes”, orienta Mayara. “Outro ponto é o controle de minerais, como o fósforo, que deve ser usado em teor controlado para contribuir com a saúde renal, já que os pets podem ficar mais sensíveis a doenças com a idade”.

Ingredientes que auxiliam na saúde das articulações, como glicosamina e condroitina, além de ômega 3 e carnitina, também são aliados importantes: “Esses componentes ajudam a preservar a saúde das articulações e dos músculos apoiando o uso adequado de gordura corporal como energia”, explica.

Alimentação certa é sinônimo de cuidado e longevidade

Mayara Andrade explica que a transição para um alimento sênior não precisa esperar sinais evidentes de envelhecimento. O ideal é se antecipar e conversar com o médico-veterinário a partir dos 7 anos de idade do pet.

“A alimentação é um dos pilares fundamentais para a manutenção da saúde dos gatos idosos. Escolher um alimento adequado para essa fase contribui diretamente para o bom funcionamento do organismo, preservação da massa muscular e para a longevidade. Além disso, é recomendável intensificar o acompanhamento veterinário com exames de rotina mais frequentes, para monitorar possíveis alterações associadas ao envelhecimento”, finaliza Mayara.

Páscoa sem chocolate, mas com caça ao petisco

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No lugar do chocolate, ofereça petisco saudável ao melhor amigo Crédito: Paulinha Leon Fotografia

Tradição entre muitas famílias brasileiras, a Páscoa é um momento não só de celebração religiosa mas também, claro, de saborear os pratos típicos da data e criar brincadeiras com as crianças, como a caça aos ovos. E com o aumento das famílias multiespécie, cada vez mais um membro importante também vem sendo incluído em tradições especiais como essa: o pet. Mas como adaptar as mesas e incluí-los nas atividades em família?

A médica-veterinária de GranPlus (BRF Pet), Mayara Andrade, explica que é possível adaptar qualquer festividade para agradar também os pets e incluí-los de forma segura. Porém, segundo a profissional, a principal preocupação na Páscoa deve ser o chocolate:

“Em muitas casas o chocolate é o grande protagonista das celebrações, ele é um alimento altamente tóxico tanto para cães quanto para os gatos, causando intoxicações que vão desde as mais leves, até casos mais severos, que podem evoluir, dependendo do grau de exposição, até para o óbito. Os pets podem e devem, sim, fazer parte das festividades das famílias, mas com os cuidados adequados. E existem formas criativas e seguras de fazer isso”, explica.

Para ajudar nessa tarefa, a profissional respondeu algumas das principais dúvidas dos tutores e deu dicas para deixar a Páscoa dos pets ainda mais especial:

Por que os pets não podem ingerir chocolate?

Embora seja irresistível para os humanos, o chocolate contém teobromina e cafeína (em menor quantidade), substâncias que o organismo dos pets não consegue metabolizar adequadamente.

“Mesmo pequenas quantidades podem causar sintomas como vômito, diarréia, tremores, aumento da frequência cardíaca e, em casos mais graves, sintomas neurológicos, podendo evoluir até para o óbito. Por isso, a principal recomendação é manter ovos de Páscoa e qualquer outro doce à base de chocolate fora do alcance dos animais”, explica Mayara, lembrando que quanto maior a porcentagem de cacau no chocolate, maior é a concentração de teobromina no alimento.

A médica-veterinária explique que, principalmente durante a Páscoa, quando o consumo do chocolate aumenta, é importante que os tutores fiquem sempre atentos não só para evitar que cães e gatos acabem consumindo chocolate, como também orientar outras pessoas da família, principalmente idosos e crianças, que podem oferecer esse tipo de alimento para os pets.

“Mas, se ainda assim, o pet ingerir chocolate, o primeiro passo é levá-lo ao atendimento veterinário para avaliação”, orienta.

Como incluir os pets na ceia de Páscoa?

Mayara Andrade explica que existem diversas maneiras de fazer com que cães e gatos participem desse momento sem riscos à saúde. Uma delas é substituir os tradicionais chocolates por petiscos apropriados para eles.

“Para os cães, uma excelente opção pode ser os biscoitos próprios para eles, por exemplo. Busque por produtos que ofereçam sabor e nutrição de forma equilibrada. Já para os gatos, uma alternativa criativa é congelar patês e sachês, criando pequenas porções geladas que servem como uma recompensa refrescante e saborosa. Inclusive, essa é uma forma eficiente para contribuir com o consumo de água dos pets, além de ser altamente saboroso até para os paladares mais exigentes”, explica a médica-veterinária de GranPlus.

Com os petiscos, o tutor consegue proporcionar uma Páscoa também especial para os pets, oferecendo uma alimentação variada, saborosa, nutritiva e que contribui para a promoção da saúde deles.

Além disso, a profissional orienta que os tutores podem investir em enriquecimento ambiental para tornar a Páscoa ainda mais especial aos pets.

Brincadeiras temáticas para estimular cães e gatos

Assim como as tradicionais brincadeiras de caça aos ovos para crianças, Mayara explica que os pets também podem se divertir e ser estimulados durante as festividades e dá algumas dicas para colocar isso em prática:

Caça aos petiscos: espalhe biscoitos pela casa ou pelo quintal e incentive seu cão a encontrá-los. Aos gatos, esconda sachês congelados em locais estratégicos para que eles possam caçá-los. “É importante ressaltar que os tutores não devem exceder a quantidade de petiscos recomendada para os pets”, orienta.

Brinquedos recheáveis: utilize brinquedos interativos nos quais seja possível colocar patês ou biscoitos. Isso ajuda a manter o pet entretido por mais tempo e proporciona estímulo mental.

Ovos surpresa: dentro de comedouros e brinquedos interativos, esconda petiscos e incentive o pet a encontrar a recompensa. Essa atividade funciona bem para cães e também para gatos, que adoram desafios que estimulam seus instintos naturais.

Circuitos e obstáculos: crie um pequeno percurso usando almofadas, túneis, para os pets passarem até encontrar seu petisco favorito no final do trajeto.

“Com algumas adaptações simples, é possível incluir os pets na celebração de Páscoa de maneira saudável e enriquecedora. O mais importante é garantir que eles participem com segurança, sem contato com alimentos tóxicos para eles. Assim, toda a família pode aproveitar esse momento especial, fortalecendo ainda mais o vínculo com seus companheiros de quatro patas”, completa Mayara.

 

Pimpão já está com a roupa de ir

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Prontinha para brilhar na torcida pelo Brasil Crédito: Divulgação

Prontos para o Oscar? Suri, a cachorrinha que interpreta o cachorro Pimpão, da família Paiva, no filme Ainda Estou Aqui, já está totalmente preparada. Com a ajuda da Au.Migos Pets, marca de cuidados pet do Grupo Boticário, a AUtriz, reconhecida pelo trabalho na premiação britânica Fido Awards, preparou o “GET AUready with me”, um momento exclusivo de beleza e cuidado premium para os astros caninos antes da grande noite.

A ação conta com a participação da preparadora de cães do filme, que comandará o banho especial utilizando a linha banho da marca, desenvolvida para garantir limpeza e hidratação. Todo o processo será documentado e compartilhado nas redes sociais da marca, gerando engajamento e conectando o universo cinematográfico ao mercado de forma inovadora.

E na torcida, uma fã especial promete vibrar a cada momento: Lolla Maria, a cachorrinha caramelo que é a cara do Brasil, acompanhará tudo e compartilhará sua expectativa com seus seguidores. Enquanto Suri, carinhosamente apelidada de “fiapo de manga” por sua pelagem leve e dourada, e Ozzy se preparam para brilhar no evento, Lolla reforça que a celebração pet vai muito além do tapete vermelho.