Adoção, drogas e racismo pontuam novo romance de Bernardo Kucinski

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Pretérito imperfeito tem apenas 150 páginas. É o suficiente para o acerto de contas de Bernardo Kucinski. O terceiro romance do escritor paulistano é forte candidato às listas de premiação de 2018 e traz uma narrativa impossível de ser abandonada até a leitura da última frase. É sobre a dor de um pai esta história que tem início com uma carta cujo propósito é expulsar o filho da sua própria vida. É um início duro, mas não há inícios doces na escrita de Kucinski.

Paris: uma invenção genial

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Eric Hazan nem sabe direito como teve a ideia de escrever A invenção de Paris, mas lembra de achar curioso que os amigos se interessassem pelas histórias contadas durante passeios pela cidade. O fato é que Hazan é um historiador compulsivo e Paris, um assunto irresistível. A combinação foi perfeita para esse livro que chega agora ao Brasil em uma edição caprichada da Estação Liberdade.