Você está mesmo disposto a ser candidato novamente ao GDF?
Estou com total disposição. Eu sei que o atual governo não está conseguindo resolver os maiores problemas da população e é preciso um novo governo que resolva o caos da saúde, que tenha um bom projeto para o transporte, que enfrente a falta de segurança e que pense especialmente na nossa juventude. Brasília está precisando de um governador que tenha capacidade de gestão. Após longos anos de experiência nas mais diversas funções, acredito que estou preparado para este novo desafio.
Acredita que uma candidatura própria do PT favorece a campanha de Lula no DF?
O Lula precisa de um palanque forte e leal aqui no DF. Eu tenho certeza de que a militância irá para as ruas com muito mais entusiasmo se for para fazer campanha para Lula e para um candidato petista para o GDF. Nós precisamos formar alianças, que serão importantes para governar. Essas alianças eleitorais podem ser feitas no primeiro ou no segundo turno.
Ou é Lula quem favorece a candidatura do PT no DF?
As duas coisas. Tenho convicção de que o Lula será eleito e a população vai querer ter um governador alinhado com o Presidente da República, mas sabemos que o Lula vai ser muito atacado por nossos adversários durante a campanha. Então, é preciso alguém que tenha coragem e disposição para defendê-lo. Isso eu farei sem vacilar!
Enfrentará prévias se Rosilene Corrêa se mantiver também como pré-candidata?
Se houver mais de uma candidatura, quem deve decidir é a militância. Sempre foi assim. Já fizemos várias prévias e o Partido permaneceu unido. A Rosilene é uma excelente sindicalista e uma amiga querida. Tenho convicção de que o lançamento do nome dela veio para consolidar a tese de candidatura própria do PT, pois algumas pessoas vinham defendendo apoiar nomes de fora do PT. E a militância quer candidato petista.
Em 2002, você perdeu a eleição por pequena margem de votos. Que erros você não cometeria de novo?
A eleição de 2002 ficou conhecida por duas marcas: a disputa mais acirrada e emocionante da história local e pelas suspeitas de fraude. Eu prefiro pensar que nós chegamos naquele resultado por nossos acertos. Falamos a verdade na campanha inteira e apresentamos propostas claras e justas. A militância petista saiu honrada e a população compreendeu nossas ideias.
Aquela eleição ocorreu 20 anos antes da próxima. O que mudou no PT?
O PT está muito mais experiente. Nós conhecemos mais sobre gestão e podemos fazer mais e melhor do que já fizemos. Nós já sabemos que precisamos governar junto com a população, que é quem elege e cobra! E precisamos ter aliados, partidos e pessoas sérias que ajudem o PT a governar. O PT tem a humildade de saber que sozinho tem mais dificuldades para governar. Nós vamos construir uma aliança para ganhar a eleição e para governar.
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