Ao conquistar a Premier League, o técnico do Liverpool, Jürgen Klopp, ampliou a zona de influência da escola alemã nas principais ligas nacionais da Europa. A Inglaterra é a quarta competição de ponta do Velho Mundo a render-se ao sucesso de um comandante germânico.
Alemanha à parte, claro, França, Espanha, Holanda e Portugal também testemunharam sucesso de donos de prancheta teutônicos. Portanto, Portugal e Itália são as últimas fronteiras. Descendente de germânicos, Augusto Sabbo teve influência no futebol lusitano no início do século passado, mas o treinador campeão da Taça de Portugal no período em que não havia Campeonato Português, nasceu em Lisboa, estudou na terra dos pais e retornou a Portugal.
Jürgen Klopp entrou para a história como o primeiro técnico alemão a conquistar o Inglês. Um feito e tanto contra adversários de peso. Ele superou simplesmente o catalão Pep Guardiola, o português José Mourinho, o italiano Carlo Ancelotti, os ingleses Brendan Rodgers, o norte-irlandês Roy Hodgson; e novatos na profissão como o inglês Frank Lampard, o espanhol Mikel Arteta, o norueguês Ole Gunnar Solskjaer e o lusitano Nuno Espírito Santo.
Antes de Jürgen Klopp, o compatriota dele, Bernd Schuster, levou o Real Madrid ao título do Campeonato Espanhol na temporada 2007/2008. Na época, o time merengue contava com os brasileiros Marcelo, Robinho e Júlio Baptista. Robben, Raúl, Sneijder e Sergio Ramos também faziam parte do elenco campeão com oito pontos de vantagem sobre o Villarreal.
Sucessor de Klopp no Borussia Dortmund em 2015, Thomas Tuchel fincou a bandeira da Alemanha no Campeonato Francês ao levar o Paris Saint-Germain ao bicampeonato da Ligue 1. Nunca antes na história um treinador germânico havia conquistado o principal título do país.
Bem antes de Klopp, Tuchel e Schuster, o precursor Georg Kessler guiou o AZ Alkmaar ao título do Campeonato Holandês, atual Eredivisie, na temporada de 1966/1967.
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