Bucaramanga celebra o gol revisado pelo VAR e frustra o Fortaleza. Foto: Raul Arboleda/AFP
O Fortaleza foi um time descompensado no empate por 1 x 1 com Atlético Bucaramanga pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores.
O time de Juan Pablo Vojvoda concentrou as principais ações ofensivas do lado esquerdo e praticamente abandonou as construções do lado direito.
Enquanto a maior parte da equipe se posicionava do meio para a esquerda, o lateral Mancuso e o zagueiro Tinga ficavam praticamente isolados.
O pênalti sofrido por Deyverson surge de um lançamento em profundidade revisado pelo VAR. O centroavante cobra mal, mas aproveita o rebote do goleiro Aldair Quintana.
Nascido em 11 de julho de 1994, ele recebeu o nome do pai em homenagem ao zagueiro titular do Brasil na conquista do tetracampeonato na Copa do Mundo dos Estados Unidos.
O Bucaramanga teve mais posse de bola. O Fortaleza era vertical. Aproveitava chances para avançar em velocidade. Capenga, concentrava as jogadas pelo lado esquerdo e isolava a banda direita.
Mancuso deslocava-se para dentro, abria o corredor para Tinga, porém ele praticamente não tinha quem encostasse para tramar jogadas.
O panorama começou a mudar com a entrada de Yago Pikachu no segundo tempo. Tinga passou a ficar praticamente fixo na defesa e o xodó da torcida entrou com a função de ponta. Tinga, Mancuso e Lucas Sasha o deixavam livre para sufocar a defesa colombiana.
Deu certo. O Fortaleza teve pelo menos três contra-ataques em alta velocidade. Um deles terminou nos pés de Yago Pikachu. Faltou capricho na finalização. Um dos chutes bateu na rede pelo lado de fora e deu a falsa impressão de gol aos torcedores tricolores.
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