Um jantar em um restaurante árabe na Asa Sul, na noite desta segunda-feira, serviu para afinar o discurso dos dirigentes para dois encontros políticos previstos no cardápio desta terça-feira na capital do país: uma reunião da Primeira Liga em um hotel da cidade; e a audiência pública da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte, às 14h30, no plenário 4 da Câmara dos Deputados. A lei vincula o parcelamento de dívidas dos clubes desportivos com a União a práticas de gestão mais transparentes. O debate no Congresso foi solicitado pelos deputados César Halum (PRB-TO), presidente da comissão, e Otavio Leite (PSDB-RJ), relator da medida provisória que originou a lei. O objetivo é fazer um balanço do primeiro ano de vigência das normas e pressionar quem aderiu a adotar os procedimentos sancionadas na Lei do Profut, no ano passado, entre elas, a apresentação da CND para participar das competições.
Palco de duas partidas da Primeira Liga neste ano, entre Flamengo x Figueirense na fase de grupos e Fluminense x Internacional nas semifinais, a capital do país foi escolhida como sede do encontro de hoje. Cartolas da competição inaugurada neste ano, com o título do Fluminense, vão debater a edição de 2017. A reunião foi marcada para o DF com a intenção de facilitar a presença dos dirigentes mais tarde no Congresso Nacional.
Em princípio, a versão 2017 da Primeira Liga terá 15 clubes, todos eles fundadores: Grêmio, Inter, Joinville, Criciúma, Figueirense, Avaí, Chapecoense, Paraná, Coritiba, Atlético-PR, Flamengo, Fluminense, Atlético-MG, América-MG e Cruzeiro. A intenção é usar sete datas (duas a mais do que em 2016), de 22 de janeiro a 29 de março, sujeita a ajustes depois da definição dos classificados para a Copa Libertadores da América do ano que vem.
Nos encontros anteriores, a Primeira Liga decidiu que os 15 clubes serão divididos em três grupos com cinco clubes cada. Cada time disputaria uma partida fora e duas em casa. Avançam às quartas de final o campeão e o vice de cada chave e os dois melhores terceiros. O formato seria diferente em relação ao deste ano, que teve 12 clubes em três grupos com quatro cada, no qual avançavam os primeiros colocados e o segundo melhor colocado.
Além do Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos dos Torcedores do Ministério do Esporte, Gustavo Perrella, foram convidados para a audiência na Câmara dos Deputados representantes de cinco clubes filiados à Primeira Liga: Avaí, Joinville, Grêmio, Internacional e Figueirense. Dirigentes do Santos, Ponte Preta, São Paulo, Tupi, Goiás, Brasil e um representante da CBF também foram convidados.
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