Léo da Silva Alves é preocupado com a linguagem. Odeia termos rebuscados e linguagem vazia. No livro A arte da oratória, sugere: ‘‘E quando o advogado quer simplesmente dizer ‘diante disso’, ‘dessa forma’, usa o terrível destarte? Pode-se imaginar coisa pior num discurso do que ouvir o orador dizer ‘destarte? Deveria ser preso’’.