Oba! Chegou a hora de usar a arma mais poderosa do cidadão. É o voto. Com ele, escolhemos nosso representante: a pessoa que fala e age em nosso nome. Já imaginou? É como se ele fosse nós. Por isso, atenção. Na origem, voto é promessa. Daí voto de castidade e voto de pobreza. Votar tem tudo a ver com voto.
Ao optar por este ou aquele candidato, prometemos à sociedade eleger uma pessoa com a nossa cara e o nosso caráter. Olho, pois, na escolha e na regência. Votamos em alguém. Votamos no candidato que vai fazer bonito. Como diz o outro, voto não tem preço. Tem consequência. Mas não lhe damos cheque em branco. Eleito, temos de fiscalizá-lo.