O Brasil tinha 30 partidos. Na semana passada, nasceram mais dois. Um deles: o Solidariedade. O outro: o Partido Republicano da Ordem Social (Pros). O fato, claro, mereceu manchetes e comentários. Não faltou velho e conhecido pleonasmo. É o tal “criar novo”. Ora, só se cria o novo. Não é novo? Mude-se o verbo. Talvez recriar. Ou ressuscitar. Ou, ainda, desenterrar.