Namoramos com? Ou namoramos simplesmente? No século 21, nada mais antigo do que a vela. Convenhamos: uma criatura no meio do casalzinho desanima, apaga o fogo, expulsa a paixão. Resultado: deixa o olhar livre para buscar outro olhar. Namorar é livre como o vento. Não aceita preposição nem a pedido dos deuses do céu ou do Olimpo. Melhor deixá-lo fluir. Assim: Paula namora André. André namora Paula. Paula o namora. André a namora. Que sejam felizes.