São Paulo está com sede. Falta água nas torneiras, nos chuveiros, nos vasos sanitários. É grave. Geraldo Alkmin bateu às portas do Palácio do Planalto. Quer ajuda pra solucionar a crise hídrica. Lá, apresentou a conta — R$ 3,5 bilhões. Conseguirá? A presidente fez boca de siri.
A ministra do Planejamento desqualificou a papelada que o governador apresentou na reunião: “Trata-se de um conjunto de intervenções pra tentar resolver o problema”. “Quem tenta não faz”, ensinam os psicólogos. Melhor livrar-se do dissílabo: Trata-se de um conjunto de intervenções pra resolver o problema.