Neusa, de Brasília, escreve: “Vivo confusa. Ora leio `entrega a domicílio´. Ora, `entrega em domicílio´.
Não falta quem escreva `entrega à domicílio´. E daí?”
Pare e pense. A loja entrega em escolas, em hospitais, em clubes, em salões
de beleza. Entrega também em domicílio. Cá entre nós: que tal entregar em casa?
É como a gente diz.
Se a loja promete “entrega à domicílio”, abra os olhos. Crase antes de nome
masculino não existe. É possível que nem a mercadoria exista.