Atenção, marinheiros
Falamos da norma culta — a exigida em concursos, na escola e no exercício profissional. Na língua descontraída, que veste camiseta e bermuda, vale a norma cantada por Oswald de Andrade no poema Pronominais:
Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E o mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco da nação brasileira Dizem todos os dias Deixa disso, camarada, Me dá um cigarro.