“Eu aprendo outras línguas não para esquecer a minha. Viajo a outros países não para adotar outros costumes. Não me naturalizo estrangeiro para não perder o meu direito de cidadania porque, com isso, estaria perdendo mais do que ganhando. Mas erro por jardins estranhos para colher flores para minha língua, a enamorada do meu pensamento. Observo outros costumes a fim de oferecer os meus ao gênio de minha pátria como frutos amadurecidos pelo sol de outros países.”