A Seleção verde-amarela voltou pra casa. Mas a bola continua a rolar na África do Sul. Um verbo sobressai no vocabulário de repórteres e comentaristas. Trata-se de suar. “É preciso suar a camisa”, repetem eles sem cansaço. Muitos tropeçam. Dizem “soar”. Nada feito. Suar e soar se parecem. Mas uma letra faz a diferença. O jogador sua a camisa. O sino soa. A campainha também.