Voltou a temporada do reconhecimento mundial. Escritores, cientistas, políticos estão de olho na Suécia. De lá vem o anúncio do mais cobiçado prêmio de todos os tempos. É o Nobel. Apesar da nobreza que o cerca, muitos lhe desrespeitam a pronúncia. Olho vivo!
Nobel, Mabel, papel e cruel se pronunciam do mesmo jeitinho. A sílaba tônica é a última. Na dúvida, pense um pouco. Se Nobel fosse paroxítona, pertenceria à gangue de móvel e automóvel. Teria acento. Como não tem, a conclusão é uma só. O nome do prêmio é oxítono e não abre.