A falta de revisão compromete o texto e a imagem do jornalismo. Às vezes torna o texto até divertido. É o caso de chamada do G1. Ao noticiar o crime que envolveu dois médicos em São Paulo, o portal escreveu: “Paciente surtou após cirurgia, dizem amigos. Ele matou médico e se suicidou depois”. Pergunto intrigado: alguém pode se suicidar e, passado um tempo, se lembrar de acabar com a vida de outro? (Roberto Barreto)
A pressa, aliada à falta de releitura, dá nisto: pancadas na língua. Valha-nos, Deus!