Golpe de mestre

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Ops! Olha o golpe de mestre. Barak Obama faz um giro pelo Oriente Médio. Com ele foram os principais jornalistas americanos. Resultado: o candidato democrata não sai das manchetes de rádios, tevês e jornais.
 
Com o sucesso, uma dissílaba entra em cartaz. Com força total, o afro pede passagem e põe a pulga atrás da orelha de negros e brancos. Ora aparece como substantivo. Ora como adjetivo. Ora como prefixo. Há regras para escrevê-lo? Há.
 
Como substantivo e adjetivo, flexiona-se normalmente: o afros, povos afros, ritmos afros, cabeleiras afras.
 
Como prefixo, tem manhas. Se entra na composição de adjetivos pátrios, exige hífen(afro-asiático, afro-americano, afro-brasileiro). Nos demais compostos, vem juntinho: afrolatria, afrogenia, afrodescendente.