Rasgar seda
A expressão, utilizada quando alguém elogia em excesso outra pessoa, surgiu graças à peça de teatro de Luís Carlos Martins Pena. Um vendedor de tecidos usa o pretexto da profissão pra cortejar uma moça. Começa a elogiar exageradamente a beleza da jovem. Ela percebe a intenção do rapaz e diz: “Não rasgue a seda, que se esfiapa”.
(Colaboração de Roberto Freire)