De uns tempos pra cá, o verbo fazer virou praga. É um tal de fazer aula, fazer erros, fazer faltas, fazer mortes e por aí vai. Valha-nos, Deus! Que os olhos se abram para a propriedade vocabular. Fazer, que tem mais o que fazzer, não substitui cometer, praticar, ter. Melhor dar a César o que é de César: cometer erros, cometer faltas, ter aulas, assistir a aulas, causar mortes, provocar mortes.