Acho que? Eu, particularmente, acho que?
Xô, achismo! Com o tal achar, o enunciado fica fraco, inconvincente. Em vez de “Acho que o Brasil entrará num período de crescimento sustentado”, basta “O Brasil entrará num período de crescimento sustentado. Mais: o particularmente, que costuma acompanhar o verbo molengão, também sobra: (Eu, particularmente, acho que) O Brasil entrará num período de crescimento sustentado.