O leitor Flatônio José da Silva escreveu:
Na nota “Administração”, p. 15, saiu este texto: “Na paisagem da capital do Brasil, o crack continua assustando e enfeiando”. Corrigindo: enfeando. Explicação – Os verbos terminados em -ear (arrear, cear, enfear, espernear, estrear, falsear, frear, homenagear, passear, recear, etc.) recebem “i” apenas nas formas rizotônicas (sílaba tônica no radical), que aparecem no presente do indicativo (enfeio, enfeias, enfeia, enfeamos, enfeais, enfeiam), no presente do subjuntivo (enfeie, enfeies, enfeie, enfeemos, enfeeis, enfeiem), no imperativo afirmativo (enfeia tu, enfeie ele, enfeemos nós, enfeai vós, enfeiem eles) e no imperativo negativo (não enfeies tu, não enfeie ele, não enfeemos nós, não enfeeis vós, não enfeiem eles). No gerúndio (enfeando), a sílaba tônica não cai no radical (enfe-), e sim na terminação (-ando). Portanto, o “i” sobra.