Cochilos da revisão

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Flatônio José da Silva 1. Na nota “Sobre ovos”, saiu este texto:   “Renan sequer lançou sua candidatura e faz uma campanha silenciosa”. Corrigindo: Renan não lançou sequer / nem sequer lançou sua candidatura e faz uma campanha silenciosa.   2. Na nota “Tragédia ofuscou eleição”, saiu este texto: “Renan já fazia uma campanha silenciosa, sequer formalizou a candidatura até agora”. Corrigindo: Renan já fazia uma […]

Leitor comenta 2

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O excesso de uns, umas, numas e afins prejudica a qualidade do texto. O blogue já comentou sobre isso em várias oportunidades.Veja texto da primeira página do Correio Braziliense: “Um show pirotécnico causou um incêndio devastador numa boate de Santa Maria (RS) e provocou uma das maiores tragédias do país, com centenas de vítimas. Primeiras investigações apontam para uma criminosa sucessão de erros e negligências”. […]

Leitor comenta

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Como se não bastassem os erros de escrita, hoje se erra também na leitura. E até  locutores entram nisso. Antigamente se ensinava: vírgula, pequena pausa; ponto, baixa-se a voz antes dele. Hoje pouca gente obedece ao ponto na leitura. Fica tudo emendado, sem sequer uma pausa. Pode? Abraços irritados, Neves

Erros que roubam vagas 40

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Acho que? Eu, particularmente, acho que? Xô, achismo! Com o tal achar, o enunciado fica fraco, inconvincente. Em vez de “Acho que o Brasil entrará num período de crescimento sustentado”, basta “O Brasil entrará num período de crescimento sustentado. Mais: o particularmente, que costuma acompanhar o verbo molengão, também sobra: (Eu, particularmente, acho que) O Brasil entrará num período de crescimento sustentado.  

Erros que roubam vagas 39

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“A gramática é um sistema de armadilhas cuidadosamente preparado”, escreveu Ambrose Bierce no início do século 20. Verdade? Talvez. Mas um fato ninguém discute: as regras estão ao alcance de todos. Ao conhecê-las, desarmamos as ciladas uma a uma. E, em vez de nos derrubar, as normas ampliam o espaço de liberdade. Na dúvida, podemos trocar seis por meia dúzia. Para fazê-lo, precisamos, antes, questionar […]

Mais três anos para nada

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ARNALDO NISKIER Membro da Academia Brasileira de Letras, presidente do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e licenciado em pedagogia Estamos vivendo uma falsa guerra de notícias sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.Mais, até, em Portugal do que propriamente no Brasil. Diversos escritores do outro lado do Atlântico criticam ferozmente a existência da proposta de unificação ortográfica, alguns utilizando virulência desrespeitosa em relação a […]