É repeteco. Dilma, outra vez, figura entre as três mulheres mais poderosas do mundo. Está atrás da alemã Angela Merkel e da americana Hillary Clinton. Puxa! Elas são as todo-poderosas do planeta. Reparou? Todo, no caso, é advérbio. Não se flexiona. Daí a todo-poderosa, as todo-poderosas, o todo poderoso, os todo-poderosos.