(Colaboração de Ana Lúcia Gomes de Melo)
Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo… Isso é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar… Isso é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos… Isso é equilíbrio.
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe para que revejamos a nossa vida… Isso é um princípio da Natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado… Isso é circunstância.
Solidão é muito mais do que tudo isso.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar… Isso é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos… Isso é equilíbrio.
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe para que revejamos a nossa vida… Isso é um princípio da Natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado… Isso é circunstância.
Solidão é muito mais do que tudo isso.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.
Francisco Buarque de Holanda