Veja como ficou a disputa à presidência da OAB-DF

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Da esquerda para a direita Paulo Maurício, o Poli, Cléber Lopes, Cristiane Damasceno, Everaldo Gueiro e Karolyne GuimarãesDa esquerda para a direita Paulo Maurício, o Poli, Cléber Lopes, Cristiane Damasceno, Everaldo Gueiro e Karolyne Guimarães
Da esquerda para a direita Paulo Maurício, o Poli, Cléber Lopes, Cristiane Damasceno, Everaldo Gueiro e Karolyne Guimarães

Da Coluna Eixo Capital, por Ana Maria Campos

Cinco chapas oficializaram candidatura na disputa pela OAB-DF. Havia dúvidas entre advogados e advogadas se todos os pré-candidatos seguiriam até o fim. Mas as duas mulheres no páreo, que ainda não haviam pedido o registro, deram entrada ontem na papelada para concorrer. De manhã, a conselheira federal Cristiane Damasceno, presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada, se inscreveu, tendo a seu lado o criminalista Alexandre Queiroz. À tarde, foi a vez da advogada Karolyne Guimarães pedir o registro.

Seriedade

Enquanto os demais candidatos escolheram cores vibrantes para a disputa à OAB-DF — laranja, de Paulo Maurício, o Poli; verde, de Cléber Lopes; azul, de Everardo Gueiros; e azul claro e rosa, de Cristiane Damasceno —, Karolyne Guimarães escolheu o preto para a sua campanha. Um tom solene, para sugerir seriedade.

Apelidos

Com exceção de Cléber Lopes, os demais candidatos à OAB-DF são conhecidos por apelidos. Poli, Vevé, Karol e Cris estão no páreo.

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Visitas de cortesia suspensas

Influente nas últimas quatro eleições à OAB-DF, a ministra Daniela Teixeira já avisou aos amigos e colegas que agora, na condição de magistrada, não vai se envolver na disputa. A ex-advogada não quer misturar as estações. Ela até divulgou uma mensagem na porta de seu gabinete no Superior Tribunal de Justiça (STJ) informando que tem metas a cumprir, no julgamento de processos, e até 7 de dezembro receberá apenas processos sob sua relatoria em pauta e casos de pedidos de liminar não apreciados. Nada de visitas de cortesia.

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Sem posições de bancada

As bancadas do PT na Câmara Legislativa e no Congresso não vão fechar uma posição em defesa de nenhum dos dois candidatos ao cargo de procurador-geral de Justiça do DF. Não querem constrangimento com o atual chefe do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT, Georges Seigneur, que concorre à recondução, tampouco com o seu opositor, o promotor de Justiça Antônio Suxberger. Ambos estão na lista para decisão do presidente Lula.

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Avaliações internas

O ex-deputado Geraldo Magela (PT) tem feito rodadas de conversas com seu grupo político para decidir a qual cargo deverá pleitear para disputar as eleições de 2026.

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Audiência pública para discutir o PDOT

Os interessados poderão discutir o futuro do Distrito Federal, neste sábado, na segunda audiência pública sobre a revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). O evento será a partir das 9h, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), na quadra 3 do Setor Médico Hospitalar Norte (SMHN), na Asa Norte. Também será transmitido pelo YouTube, pelo canal Conexão Seduh.

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Mesa de Negociação avança para valorizar forças de segurança do DF

A criação das mesas de negociação do governo federal e do governo do Distrito Federal com a Polícia Civil (PCDF), a Polícia Militar (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) está mais perto de se tornar realidade. A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, assinou o decreto que formaliza a criação do espaço e o encaminhou ao Ministério da Justiça e à Casa Civil. A senadora Leila Barros (PDT-DF), vice-líder do governo, tem articulado a instalação dessas mesas de negociação. Ela já levou essa demanda à alta cúpula da Esplanada dos Ministérios e está confiante na efetivação dos espaços de negociação. A parlamentar tratou do assunto diretamente com a ministra Esther, com o secretário executivo do Ministério da Justiça, Manoel Carlos de Almeida Neto, e com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha. Agora, o decreto precisa do aval do Ministério da Justiça e da Casa Civil.

Mariana Niederauer

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