O Tribunal de Contas do DF suspendeu a licitação para a concessão do Centro de Convenções Ulysses Guimarães à iniciativa privada. Uma liminar do conselheiro Márcio Michel já havia paralisado a concorrência pública e, nesta terça-feira (25), a Corte manteve o entendimento. O TCDF questiona o modelo de negócio proposto pelo governo, que prevê a exigência de investimento dos parceiros privados em reformas e modernizações do prédio. Em contrapartida, a empresa pode ter lucros com a operação. Para o Tribunal de Contas, as obras no centro ficaram em segundo plano no projeto de concessão. A proposta de contrato prevê o investimento de R$ 2,3 milhões no edifício ao longo de duas décadas de concessão, valor considerado baixo pelo corpo técnico da Corte. Os auditores também apontaram possível sobrepreço de 28% em equipamentos e serviços de tecnologia.
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