O Tribunal de Contas do Distrito Federal gastou R$ 1,3 milhão em outubro com o pagamento de licença-prêmio a apenas três servidores. Uma auditora, que se aposentou com remuneração bruta de R$ 45 mil, recebeu R$ 426,5 mil ao passar para a inatividade. Outra auditora, que tem aposentadoria bruta de R$ 40,8 mil, ganhou o benefício no total de R$ 365,6 mil. O valor mais alto foi pago a um técnico de administração pública, que teve direito à licença-prêmio no valor de R$ 508,4 mil. No governo federal, o pagamento desse benefício foi extinto há 20 anos.
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