Enquanto o Ministério da Educação repudia e decidiu suspender o programa das escolas cívico-militares, deputados distritais criaram uma frente parlamentar em defesa desse modelo de gestão. O governador Ibaneis Rocha (MDB) já anunciou que vai manter o projeto que considera um sucesso.
Nesta segunda-feira (11), houve o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa das Escolas Cívico-Militares no plenário da Câmara Legislativa, sob a presidência do deputado Thiago Manzoni (PL).
O distrital da base bolsonarista afirmou que essas escolas “são defensoras de valores e tradições mais virtuosos”, ao citar o civismo, o patriotismo, a disciplina e o respeito.
Segundo o parlamentar, as escolas cívico-militares têm a aprovação de mais de 88% dos alunos e dos pais de alunos. “Os resultados são visíveis e experimentados”, disse.
Repúdio
Após a execução dos hinos nacional e da independência, Thiago Manzoni repudiou a ausência das escolas cívico-militares no desfile de 7 de setembro em Brasília na semana passada. De acordo com o deputado, elas foram impedidas de participar pelo governo federal.
O deputado Roosevelt Vilela (PL), vice-presidente da Frente, apontou que as escolas cívico-militares são defensoras “dos princípios da disciplina e do respeito que norteiam a sociedade para o bem”.
Ele contou que seus três filhos, estudantes da escola estadual militar do Corpo de Bombeiros Dom Pedro II, colhem as conquistas da boa formação.
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