O Tribunal de Contas do Distrito Federal determinou que o ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa e um grupo de ex-gestores da Codeplan terão que devolver R$ 9,3 milhões aos cofres públicos. A decisão foi tomada depois da realização de uma auditoria de regularidade na Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central (Codeplan). O levantamento apurou a execução de contratos emergenciais celebrados entre a companhia e a empresa Prodata Tecnologia e Sistemas Avançados.
O TCDF julgou irregulares as contas de Durval Barbosa, Francisca das Chagas Nogueira, Nilva Lacerda Rios de Castro, Marco Túlio Motta dos Santos, Ricardo Lima Espíndola, Carlos Eduardo Bastos Nonô, Carlos José de Oliveira, Vagner Gonçalves Benck de Jesus e Joel Francisco Barbosa, bem como da empresa Prodata Tecnologia e Sistemas Avançados. A Corte de Contas deu prazo de 30 dias para o grupo depositar R$ 9.371.188,49 nos cofres públicos – valor equivalente aos prejuízos causados pelo contrato emergencial. Segundo o Tribunal de Contas, não há qualquer comprovação da execução dos contratos. O TCDF determinou ainda que a Controladoria-Geral do Distrito Federal apresente informações no prazo de cinco dias sobre o andamento de processos ligados à Prodata.
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