A promotora de Justiça Deborah Guerner, acusada de envolvimento no escândalo da Caixa de Pandora, teve um recurso negado pelo Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira (6). Deborah e o marido, Jorge Guerner, respondem a duas ações penais no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Na primeira, são acusados da prática dos crimes de violação de sigilo profissional, concussão e formação de quadrilha, e, na segunda, do crime de extorsão.
Eles recorreram ao Supremo para tentar unir a tramitação das duas ações. Mas o ministro Gilmar Mendes negou seguimento ao recurso. Deborah Guerner também pede à Justiça a paralisação do processo por incidente de insanidade mental, ou seja, com a alegação de que seria inimputável na data dos supostos crimes. O pedido também foi negado.
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