Por Ana Maria Campos – O PT-DF indicou o ex-deputado federal Roberto Policarpo para a Superintendência do Patrimônio da União no Distrito Federal (SPU/DF). O pedido está bem encaminhado no Ministério da Economia, mas os petistas tratam o assunto com cuidado para evitar o que aconteceu com Geraldo Magela, que chegou a ser confirmado como vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal e, depois que a história vazou antes do anúncio oficial, o presidente Lula voltou atrás.
A Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) vai apurar a atuação do juiz Fernando Brandini Barbagalo, titular da 7ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) na condução de processos referentes à Operação Caixa de Pandora. Decisão recente sobre o caso apontou extinção de punibilidade em virtude da prescrição do crime de formação de quadrilha. Em documento enviado à Corte, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, deu prazo de 15 dias para que sejam encaminhadas informações sobre eventuais processos administrativos que envolvam Barbagalo e outros juízes com atuação nas ações.
Das 24 ações penais da Operação Caixa de Pandora, 14 foram julgadas em primeira instância, pela 7ª Vara Criminal de Brasília, sendo que 10 ações tiveram análise de mérito (com julgamento de absolvição ou condenação), duas ações foram remetidas para Justiça Eleitoral e em outras duas houve reconhecimento da prescrição. No momento, o juiz Fernando Barbagalo, da 7ª Vara Criminal, aguarda apresentação das alegações finais para o julgamento das últimas 10 ações penais da Caixa de Pandora que ainda estão em tramitação.
Nascido em Brasília, João Marcos Caetano lança, aos 11 anos, seu primeiro livro, intitulado “Minha família”, em referência ao que considera ser sua maior riqueza. Em 2022, passou por momentos terríveis ao sofrer bullying na escola em que estudava. Um garoto alegre, otimista, curioso e carinhoso transformou-se em uma criança triste, de poucas palavras, que não dormia e nem se alimentava direito. Assim como João Marcos, milhares de crianças enfrentam, diariamente, este crime que cresce em todo o mundo. Com ajuda familiar, profissional e dos amigos, o capítulo triste da história do João foi alterado. Virando a página, o jovem aceitou participar de um projeto em sua nova escola chamado “Super Autor”, e publicou, ontem, após superar o bullying, sua primeira de muitas histórias. A secretária de Educação, Helvia Paranaguá, prestigiou o evento.
Apesar de quase duas décadas de discussões sobre a criação de um código de ética para o Ministério Público brasileiro, a assessoria de imprensa do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) esclarece que a resolução aprovada nesta semana começou a tramitar em 23 de abril de 2019, quando foi apresentada pelos então representantes da OAB Leonardo Accioly e Erick Venâncio.
“Não uso chupeta, uso revólver, pistola”
Deputado Alberto Fraga (PL-DF)
“Acabei de ser ameaçado de morte”
Deputado José Janones (Avante-MG)
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