Coluna Eixo Capital/Por Helena Mader
A negociação do governo com os servidores da segurança pública mobilizou dezenas de categorias a também cobrarem reajustes salariais. Amanhã, os professores da rede pública farão paralisação durante todo o dia, com a realização de uma assembleia às 9h30, no estacionamento do Mané Garrincha. Além de exigir o pagamento da terceira parcela do aumento, suspenso em março de 2015, os docentes querem 37% de reajuste, mesmo percentual oferecido à Polícia Civil. “Esse aumento é essencial para que o governo cumpra a lei que exige a equiparação do salário dos professores à média de nível superior do GDF”, argumenta Cláudio Antunes, diretor do Sinpro. Além da questão salarial, os professores vão apresentar ainda uma pauta relacionada à melhoria das condições de trabalho nas escolas e com relação à qualidade do ensino.
Representantes do Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia do DF (Sindser) têm reunião marcada com o governador Ibaneis Rocha às 11h de hoje. É a primeira vez que o chefe do Executivo vai se encontrar com integrantes da entidade, para a qual Ibaneis já advogou antes da vida pública. “Queremos discutir uma pauta a longo prazo, com foco na valorização dos servidores. Mas não vamos abrir mão da pauta econômica”, explica o presidente do sindicato, André da Conceição.
Gerou mal-estar entre os militares a ausência do governador Ibaneis Rocha na reunião com representantes de associações de bombeiros e policiais, na manhã de ontem. Parte dos convidados chegou a defender que o grupo deixasse o Palácio do Buriti e se recusasse a negociar com secretários. Alguns militares, entretanto, acalmaram os rebeldes e os convenceram a manter a reunião. A presença do secretário da Casa Civil, Eumar Novacki, ajudou a pacificar os ânimos. Ele é coronel da Polícia Militar do estado do Mato Grosso.
Os deputados distritais aprovaram ontem o projeto que muda as regras para a eleição de conselheiros tutelares. O governo queria retirar a exigência de comprovação de experiência em trabalhos com crianças e jovens, mas a ideia acabou derrotada. A principal mudança é que, a partir de agora, os eleitores poderão votar em apenas um candidato, e não em cinco, como antes. A bancada evangélica tentou aprovar uma emenda prevendo que entidades religiosas pudessem atestar a experiência dos candidatos a conselheiro tutelar, mas foi derrotada. A sessão de ontem foi a primeira do ano realizada no plenário, que estava fechado para obras.
A escola de samba Água Imperial, uma das mais tradicionais do carnaval de Brasília, terá que devolver R$ 901 mil aos cofres públicos. A determinação é do Tribunal de Contas do Distrito Federal, que julgou irregular a prestação de contas da agremiação referente ao carnaval de 2009. Uma década depois, a Corte determinou a devolução dos recursos, por conta de indícios de fraudes e de uma suposta triangulação financeira “com o objetivo de ocultar o verdadeiro destinatário dos recursos repassados por este convênio”.
R$ 2.218.980,90
Valor estimado de gasto do GDF para a realização de corridas de rua, como a Corrida de Reis
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