Um dos diversos pontos fracos na relação entre o Palácio do Buriti e a Câmara Legislativa, principalmente entre deputados evangélicos, é a Secretaria de Gestão de Território e Habitação (Segeth). Enquanto uns pedem a cabeça do chefe da área, a própria presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão (PDT), quer diminuir o poder da pasta comandada por Thiago Andrade.
A distrital vai propor um projeto para que todas as matérias do Executivo que versem sobre construções que envolvam equipamentos públicos sejam aprovadas na Secretaria de Obras, sem passar pela apreciação da Segeth. De acordo com Celina, a pasta “trava iniciativas por dois, três anos”. “O Thiago é um excelente técnico, mas falta proatividade”, comentou.
Durante a reunião do colégio de líderes de terça-feira (3/11), na qual o secretário esteve presente, os deputados da base — segundo uma pessoa presente à reunião — não prestavam atenção nos momentos em que Thiago tentava falar. Ele estava no encontro para convencer os deputados da importância do projeto que visa cobrar pelo uso de áreas públicas, em trâmite na Comissão de Assuntos Fundiários (CAF).
Além de ignorarem as palavras, levaram críticas ao plenário. E não ficaram restritas ao projeto de lei. O deputado Rodrigo Delmasso (PTN) chegou a pedir a cabeça do secretário enquanto cobrava do governador Rodrigo Rollemberg (PSB) a regularização de áreas ocupadas por igrejas. “O governador disse ser uma prioridade, mas parece que para o secretário não é”, discursou o parlamentar.
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