ISA STACCIARINI
Fora do segundo turno da eleição para o Palácio do Buriti, Rogério Rosso (PSD) apresentou, nesta segunda-feira (08/10), 25 pontos que considera fundamentais para a próxima gestão. O pessedista ainda preparou 100 ações, entre decretos e projetos de lei, para entregar ao candidato eleito ao Executivo Local. A tendência é apoiar o concorrente que acate a lista.
Abatido e emocionado, Rosso recebeu a imprensa na casa da família, na QL 6 do Lago Sul. Entre as propostas para o DF, ele sugeriu a regionalização do IPTU, para que parte do imposto fique nas cidades, viabilizando investimentos; a extinção da Agência de Fiscalização (Agefis); a concessão da paridade salarial da Polícia Civil com a Federal, assim como o reajuste da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros; o pagamento da terceira parcela do reajuste dos servidores; a construção de um segundo Hospital de Ceilândia; e a regularização de condomínios.
O deputado federal licenciado ressaltou que a chapa não deve ficar neutra no segundo turno. Porém, não adiantou qual candidato apoiará. Disse, ainda, ter recebido telefonemas de Ibaneis Rocha (MDB) e Rodrigo Rollemberg (PSD) após o resultado das urnas. “A chave do nosso apoio é o cumprimento integral de tudo isso. Os pontos precisam ser feitos nos primeiros 100 dias de governo – claro, com adaptações que se fizerem necessárias. Se nenhum dos dois tiver o interesse em cumprir , a posição do PSD será neutra. Nossa postura não é a de vale tudo”, ressaltou.
Rosso reforçou que, nos dias de campanha, procurou dar enfoque a soluções para o Distrito Federal. “Fizemos uma campanha limpa, propositiva e correta. Os resultados dos institutos de pesquisa induziram parte do eleitorado”, frisou. “Mas respeito e reconheço a soberania da escolha da população do Distrito Federal”, completou.
Ele destacou o poder econômico e a estrutura financeira forte de alguns candidatos no primeiro turno, sem nomeá-los. “Isso, na capital, faz diferença”, disse. Rosso integrou a lista dos candidatos que assinaram representação ao Ministério Público Eleitoral (MPE) contra Ibaneis Rocha (MDB) por suposta compra de votos, devido ao episódio em que o emedebista declarou que reconstruiria casas derrubadas pela Agefis com dinheiro próprio. Ao mesmo tempo, apresentou pontos contrários à gestão do governador Rodrigo Rollemberg (PSB).
Na segunda etapa do pleito, o deputado federal declarou que manterá apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL)” Eu vou trabalhar muito pelo Bolsonaro. Posso não concordar com tudo que ele fala, mas discordo 100% do PT, o qual considero um retrocesso”, ressaltou
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