O governo anunciou, semana passada, que Paulo Salles, secretário de Ciência e Tecnologia, estava deixando o cargo porque havia sido indicado por Rollemberg para a presidência da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa).
A indicação, porém, precisa ser aprovada pela Câmara Legislativa. E é aí que mora o problema do socialista: a presidente da Casa, Celina Leão (PDT), é amiga do atual chefe do órgão, Vinicius Benevides, e quer que ele continue no posto.
Além do expediente comum, a Adasa terá um orçamento extra de 35 milhões de euros nos próximos anos para organizar, em 2018, o Fórum Mundial das Águas.
Celina promete não medir esforços para que Benevides seja mantido. Paulo Salles, por sua vez, é um dos melhores amigos de Rollemberg, que tem dito que não quer perder essa briga.
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