O pedido de desculpas do governador Rodrigo Rollemberg e do secretário de Cultura, Guilherme Reis, ao dançarino e performer paranaense Maikon Kempinski, causou mal-estar entre integrantes da Polícia Militar do DF. A corporação divulgou ontem uma nota para esclarecer por que interrompeu a apresentação do artista por “ato obsceno”. Em nota de esclarecimento, a PM afirma que a atuação dos policiais militares ocorreu “dentro do estrito cumprimento do dever legal”.
E justifica: “Tendo em vista que a produção do evento não adotou os cuidados necessários para que a classificação indicativa de 16 anos fosse respeitada, os frequentadores da Praça da República solicitaram a presença da Polícia Militar. A falha portanto, não foi provocada pelo artista, muito menos pelos policiais, mas sim pelos responsáveis por organizar a apresentação”. A PM justifica que, na hora da abordagem em que o dançarino estava nu, não tinha conhecimento de que se tratava de uma performance artística.
Por Ana Maria Campos — O advogado Ricardo Peres, do grupo do governador Ibaneis Rocha…
Por Ana Maria Campos - À queima-roupa - Willian Amaral, fundador e COO da Nice…
Por Ana Maria Campos — Secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão dos governos de Rodrigo Rollemberg…
Por Ana Dubeux — Vinte e três coletivos e associações representativas da sociedade civil e…
Por Ana Maria Campos — Os aliados do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil…
Por Ana Maria Campos — Mais uma vez o tema será apreciado pelo Supremo Tribunal Federal…